quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A perseguição



Joana, sempre foi uma mulher calma. Não era casada, mas de vez em quando ficava com alguém, porém nada de compromisso.

Quando não estava no trabalho, gostava de cuidar de seu apartamento, isso fazia com que o tempo passasse.

Mesmo sendo domingo, resolveu ir ao shopping mais ou menos perto de sua casa para comprar um eletrodoméstico que estava precisando.

Estava fazendo muito calor, então vestiu uma blusinha básica decotada. Fazendo chamar a atenção de quem a encontrasse pela rua.

- Será que esses homens não tem nada para olhar? – pensou ela.

E o pior é que olhavam mesmo, na maior cara de pau, a ponto de quase entrarem pelo seu decote.

- São bonitos? São! Então deixem que olhem! – pensou ela um pouco aborrecida.

Continuou o seu trajeto.

Chegou a loja e efetuou a compra.

No retorno, pegou o ônibus normalmente.

Mas ao descer, portando a caixa pesada, sentiu-se observada por alguém.

Ao levantar o rosto, um pouco desajeitada, avistou um homem muito charmoso, vestindo terno e gravata a olhar para o seu decote.

Porém, dessa vez, não ficou aborrecida, pelo contrário, retribuiu o olhar. Mas foram apenas frações de segundo.

Indo a direção a sua casa, o homem charmoso de terno e gravata, não saía de seus pensamentos. Com o tempo toda aquela sensação foi cessando.

Os dias seguiram absolutamente iguais...

Uma noite dessas, retornando do trabalho ao descer do ônibus, teve uma surpresa: lá estava o tal homem a fitá-la novamente. Ela fez que não percebeu.

A parti daquele dia, aconteceram todas as noites. Sempre que voltava do trabalho, ele estava lá a esperando e fazia se perceber.

Joana sentia uma mistura de sensações. Ao mesmo tempo em que aquela situação a fizesse sentir medo... ela também se excitava. E não via a hora de chegar em casa.

Uma noite, ele foi mais ousado: a perseguiu até a esquina do prédio onde morava.

Joana ficou apavorada, com receio de que ele tentasse algo.

Já não dormia direito, com a imagem daquele homem em sua mente. E quando dormia, sonhava com ele. Os dois ali, em sua cama se amando... com ela de quatro e ele comendo o seu cuzinho. Ou ela, chupando aquele cacete e ele gozando em sua boca fazendo-a engolir todo aquele líquido espesso.

Em algumas noites, ele não apareceu e Joana sentiu a sua falta.

- Deve ter desistido! Acho que estou ficando louca! – pensou ela.

Era uma sexta-feira, Joana retornava do trabalho, quando de repente, deu de cara com o homem em sua frente. Parecia que ele havia feito de propósito, ela agiu naturalmente.

Os dois se cumprimentaram, como um desse sinal ao outro.

Ela prosseguiu o seu caminho e ele também a seguia logo atrás dela.

Passando por um trecho escuro da rua...

- O que o senhor quer de mim? – perguntou ela incomodada pela situação.

Ele nada respondeu, segurou-a pelo braço empurrando-a contra a parede e beijando na boca.

Joana queria se desvencilhar, mas almejava tanto por aquele momento que nem ao menos fez menção para sair, entregando-se ao beijo dele.

- O que está fazendo? – quis saber ela.

- Eu sei que estava querendo desde o primeiro dia em que nos vimos. – disse ele.

- Mas foi apenas uma olhada e nada mais. – Disse ela.

- O decote que usava naquele dia e mais o olhar que me deu...aquilo me encheu de tesão por você. – explicou ele.

Ao ouvir a palavra tesão, Joana não resistiu. Seu corpo estremeceu, sentindo a sua calcinha molhar.

- Então, me acompanhe... vamos conversando, assim dará o ar de que somos velhos amigos.

Assim os dois caminharam, até chegar ao prédio onde Joana morava.

Ao pegarem o elevador, ele foi logo de encontro ao seu objeto do desejo, apertando-a contra o seu corpo, deixando notar o quanto estava excitado.

Joana sem se importar, abaixou-se e colocou o membro dele para fora e começou ali mesmo um boquete.

- Eu sabia! Com a olhada que me deu, que não era nenhuma santinha! – disse ele.

- Não foi isso que veio buscar! Então pegue! – disse ela.

Joana, sugava aquela torre, engolia todinha, como se fosse um delicioso pirulito!

O elevador parou. Ofegantes, ajeitaram-se rapidamente com receio de serem surpreendidos.

Rapidamente, ela abriu a porta, jogando a bolsa de lado.

O desconhecido ajeitou-se no sofá e pediu para ela continuar o que tinha começado.

Joana, ajoelhou-se em sua frente e reiniciou o boquete.

Lambia e sugava cada pedacinho de tão delicioso cacete, fazendo-o babar em sua boca.

Ele indo ao seu encontro, tirou com calma a sua roupa, revelando detalhes de seu corpo. Acariciando e apalpando-lhe os seios começou a sugá-los.

Joana cada vez mais excitada, rendia-se ao tesão daquele homem estranho, que sem ao menos ouvir a razão, colocara dentro de seu apartamento.

Mas era disso que precisava...sentir-se mulher...desejada...

Ele deu seqüência, deslizando a língua em seu corpo, alcançado a sua vulva.

Sob o tapete da sala, fizeram um sessenta e nove. Onde podia sentir a língua dele, escorregar em seus grandes lábios que latejava de prazer. E tinha os seus gemidos abafados pelo falo grosso em sua boca.

Joana, sentia o cacete latejante em sua boca, como tivera sonhado, sentia o líquido, o sabor dele e o seu néctar na boca dele.

Sem ao menos esperar, Joana teve o rabinho invadido pelo dedo maroto do homem, começou a rebolar com mais vontade e gemer com mais intensidade não dando importância para o que os vizinhos pensassem.

Como louca, gozou na cara dele, libertando todos os seus instintos carnais. Mas continuou a chupar o mastro que ainda estava em riste, fazendo-o esporrar em sua boca, engolindo todo o leite que saia daquela pica grossa.

- Não me enganei quanto a você! Sempre com esse jeitinho...mas quando se liberta... – falou ele, deitado ao seu lado.

Joana apenas sorriu.

- Mas eu quero mais de você! – disse ele.

- Já que começamos... quero tudo que tenha pra me oferecer! - disse Joana.

- Fique de quatro! – disse ele.

Joana, como boa menina, obedeceu.

Ele começou a dedilhar a sua buceta e também o seu cuzinho, intercalando com a língua, dando suaves lambidas de um orifício ao outro fazendo Joana estremecer e ela segurava um dos seios e gemia.

De repente, ele parou e ofereceu o seu cacete para ser novamente sugado...

Joana devora com uma fome insaciável!

Ele socou de uma só vez, a sua barra de ferro naquela buceta, que ansiava tanto por um cacete... estocava-lhe com vontade.

Joana delirava em sua volúpia, sentindo o saco batendo de encontro com suas carnes. E o dedo dele em seu cuzinho...

Ele percebendo que Joana, estava em frenesi, retirou o seu membro em riste de sua vulva, encaixando-se na entrada de seu rabinho.

Joana estremeceu, não acreditava que aquilo estava acontecendo em plena sala.

- Vai! Invade o meu cuzinho! Adoro! – disse ela.

Ele não pensou duas vezes, começou a penetrar no cuzinho ansioso para ser invadido!

Joana rebolava, sendo deflorada pelo mastro de um estranho, isso a deixava mais excitada.

Para aliviar um pouco na hora da penetração, ele lhe tocava uma siririca.

Joana, totalmente preenchida, rebolava sinuosamente, enquanto ele sentia a vibração de seus movimentos, dava início as suas estocadas socando com vontade no rabinho.

Ela pedia para não parar...

O suor escorria em seus corpos, Joana sentia cada gota bater em suas costas... o cheiro dele inebriava todo o ambiente.

Ela apalpava os seios e se tocava... ele batia ritmado em suas carnes.

Joana, podia sentir a pressão de tal dotado mastro em seu rabinho que começava a pulsar...

Alguns minutos assim, gemendo... sentindo o anúncio do gozo dele, aos gritos gozou para o seu delírio que em seguida gozou, inundando todo o cuzinho de leite quente.

Para aquela noite só foi o início, depois de recuperados de tantas loucuras, foram para o banho onde tiveram outra sessão de sexo selvagem ...

A noite foi regada de muito sexo e fantasias ao lado daquele homem.

Já amanhecendo o dia, ao de despedirem:

- Você não me falou o seu nome!- disse ela.

- E nem você o seu! – falou ele.

- Verdade! Sou a Joana! – disse ela sorrindo.

- Bom... sou o Alfredo! - disse ele.

- Até uma outra vez, quem sabe? – falou ela.

- É! Quem sabe! – falou ele saindo.

- Esse nome... será que é mesmo? Deixa pra lá... Não arrancou nenhum pedacinho de mim!– pensou ela fechando a porta.

4 comentários:

Aqui - Ali - Acolá disse...

Que escaldante este post onde nada falta para uma noite sem fim.

O segredo do prazer é saber narrar uma história tal como esta se vê aqui onde à medida que se vai lendo, a intensidade de ler o que vem a seguir é maior.

E que história tão forte Fabby, à medida que se vai chegando do fim, solta-se uma palavra que se pode pronunciar:

Bom... sou o Alfredo!

Bjos, dia feliz, breve aqui voltarei, teu blog é fogo.

*************

Sendo a volúpia paixão
No caminho do prazer
Mais belo é a sensação
Na hora de isto acontecer..

xxx_web disse...

mais uma bela narrativa, a sede em beber cada palavra faz esquecer o real e leva-nos a viver , sentir e cheirar a situação. Obrigado pela partilha.
kiss

Vicente Portella disse...

Oi Fabby...

Obrigado pela visita e comentário no blog...volte sempre.

E esses teus textos e imagens são deliciosos.

Beijão

Vicente Portella disse...

Oi Fabby...

Obrigado pela visita e comentário no blog...volte sempre.

E esses teus textos e imagens são deliciosos.

Beijão