segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CUZINHO SUCULENTO



“Quero entrar todinho nesse seu cuzinho,”

Vem... Quero você me invadindo

“Vou socar gostoso”,

Estocando viril.

“irei dar tudo de mim”,

Quero recebê-lo assim.

“Pra satisfazê-la bem gostoso”,

Quero o chocolate delicioso.

“E quero socar seu cu”,

Faz o meu dia blues.

“Tocar siririca em sua buceta também”,

Para as tuas vontades direi amém.

“Tudo ao mesmo tempo.”

Será o nosso divertimento!

MEU CORPO MISTURADO AOS DE MINHAS PERSONAGENS



Vago pelas entrelinhas de meus textos buscando me encontrar em algumas de minhas personagens.

Elas se apossam de minha alma e despem o meu corpo minando o domínio que tenho sobre elas, fazendo-me cometer loucuras.

São como pequenas criaturinhas a fazer cócegas, a instigar-me para o tesão.

E que cócegas deliciosas!

E sou dada a me imaginar entre vários homens em uma gang bang, com um fincado em meu cuzinho, outro na bucetinha, outro na boca e o quarto me acariciando...

Ou fazendo um ménage à trois, sendo o sanduíche de dois homens realizando no corpo a sensação de uma DP ou uma DP vaginal. Ou ainda sorvendo outra mulher.

Ou tendo meus braços e pernas atados por cordas, correntes e acessórios de BDSM... Sonhando com todos os fetiches que possam existir...

Como em transe, sou guiada para uma casa de swing, onde posso visualizar os contornos de corpos amontoados em êxtase... Com toda a permissão para o prazer.

O calor se apodera de meu corpo e quando percebo estou entre eles... Entregando-me a luxúria da festa carnal.

Minhas personagens me fazem viajar no maior prazer que podemos usufruir no corpo e na alma:

A beleza do gozo!

Sentir o líquido quente do homem em meus orifícios, seu sabor em meus lábios.

E quando derramo meu néctar sobre ele... Em sua boca!

Essa descarga elétrica que se dá ao corpo renova todas as forças, regando a vida com mais cor.

Minhas personagens se misturam em apenas uma...

Condensando-se em minha essência...

Transbordando a minha lascívia.

Fazendo com que eu deseja sempre ter:

Cada sensação em meu corpo...

Cada arrepio em minha pele...

Cada explosão de êxtase em minha alma!

QUERO VOCÊ COMIGO















Estava pensando em escrever algo...

Mas como?

Meus pensamentos estão voltados às sensações que o teu corpo ao meu faz despertar.

Como eu desejo que o tempo passe mais rápido...

Porém, ele não é meu amigo, passa lento e descompassado.

Enquanto isso fico com este frenesi em minha alma almejando tocá-lo com minhas mãos, com minha boca e com o restante do meu corpo nu.

A tensão torna-se nítida no calor entre minhas pernas... Imaginando você tocá-la com a língua quente e tesa.

Meus seios túrgidos... Ao simples resvalar de seu tórax...

Mas me conhece muito bem... Sou expansiva quando estou com tesão.

O meu corpo explode em contato com o teu...

A química que transcende na pele e que me causa arrepios...

Não vejo o momento de sentir suas investidas contra o meu corpo... O nosso contraste de pele, que me causa uma avassaladora excitação.


Pois depois de invadir o meu buraquinho, gosta de ver o canal aberto, pedindo-me para piscá-lo, e me invades novamente e eu te mordendo com o meu cuzinho.

Ver o teu cacete entrando e saindo... Formamos a mistura brasileira: feijão com arroz... Café com leite...

Quando sussurro ao sabor de teus movimentos... E me ordenas a gritar mais alto, para deixar claro, quem sabe foder a minha bucetinha branca e o meu cuzinho rosado. Vou ao estremo de nossos delírios.

E quando censura e proíbe de me tocar quando estou sentindo a falta de sua rola em meus buraquinhos.

Não sabes o quanto fico inquieta...

Quero você comigo...

Para saciar este meu desejo por sexo...

Para me deixar com o corpo imerso em uma languidez ímpar.

Gosto da tua maneira de gozar, que logo me aconchega em seu corpo.

Gosto dos momentos depois de nossa transa...

Agora meus dedos dançam sobre o teclado e me fazem expressar todo o meu tesão por você.

Minha buceta úmida... Em transe... Pulsante...

Aguardando só o momento e a saciedade de seu corpo.

Então...

Possua-me...

Invada-me...

Sadomise o meu corpo...

Extravase todo esse contido tesão.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

ENTRE MEUS LÁBIOS



Entre meus lábios

Gosto de te olhar...

Contemplar o volume no meio de suas coxas crescendo.

Quando o toco, sinto-o estremecer... Afagando-o em minhas mãos.

Então, inclino o meu corpo, vou de encontro ao seu membro com meus lábios ficando com meu bumbum empinado.

Vou beijando... Cada pedacinho dele!

Como eu sei que tu gostas que eu faça... A sua cachorra já aprendeu as suas preferências.

Posso notar em seu rosto a satisfação...

O membro crescendo a cada toque...

Com o calor de minha boca... Quente e macia como um veludo!

Os teus gemidos e os teus sussurros fazem com que eu sinta mais fome de você.

Sigo lambendo... Deslizando minha língua quente em toda a sua extensão.

Encaixo meus lábios na cabecinha que cada vez mais vai ficando vermelha...

Vou sugando... Chupando... Vou ao delírio, sentindo minha buceta molhada, pulsando com inveja de minha boca recebendo aquele cacete.

Mas por hora, é assim que o quero: Entregue e indefeso a mercê de meus lábios quentes.

Enfio a língua bem no meio da tua glande encaixando-a no buraquinho.

Elevo o teu grau lascivo e compulsivo por querer me possuir.

Porém, o detenho...

Tenho sede...

Tenho fome...

Tenho desejo...

Quero saborear do teu êxtase.

Quero possuí-lo...

Meus movimentos são constantes.

Conforme vou te sugando, meus quadris se mexem freneticamente, como se você estivesse arremetendo o teu corpo de encontro ao meu.

Fico em transe, sentindo o teu volume em minha boca.

Quase perdendo a respiração anuncia o seu gozo.

Então, sem tirar o membro teso de minha boca, vou me agachando devagar... Até senti-lo gozar em minha boca.

O teu leite vem denso...

Molhando meus lábios...

Passo a língua envolta para não desperdiçar nenhuma gotinha.

O teu gozo é uma delícia...

O manjar dos deuses...

Agora sim! Estou pronta para ser possuída...

Tê-lo em minha buceta fincado!

Tê-lo por ser cacete invadido!

Sei que sou a tua cachorra...

A branca, que por você adora ser fodida!





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Inspirado no áudio Gozo de macho do amigo Recantista NegroMagno

http://recantodasletras.uol.com.br/audios/eroticos/35568

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DESEJOS PURAMENTE INSANOS


É demais essa tua distância...

Estou esperando para ter essa rola em mim novamente!

Sei que também deseja me possuir novamente.

Pensa em mim... Em meter esta tora no meu cuzinho que aprova e diz que é gostoso e suculento!

Fico aqui... A imaginá-lo latejando e amassando a cabeça de seu cacete louco para me invadir voluptuosamente!

Enquanto nosso reencontro não acontece, permaneço com o teu cheiro em minha pele.


Desejando sentar no teu colo... Almejando que invadas o meu cuzinho.


Sei que não me negaria... E sempre que eu ansiar, vai me rasgar com o teu comprimento.



Pois sei que sou a tua branca gostosa!



Vou te envolver... Como em um abraço quente!


Eu quero todinho atolado! Rasgando-me com o teu jeito bruto no momento tesão.

O lubrificante esquece... Prefiro-te a seco!

Serás meu, enquanto estivermos juntos!

Deixarei o teu cacete latejando igual ao pulsar de um coração!

Quero-te gozando em meu ânus... Expelindo o teu leite dentro de mim.

Que delicia é esta sensação...

Com os corpos suados pelos movimentos desenfreados e a voz rouca pelos gritos e gemidos.

Xingamentos a nossa revelia... No ápice de nossa lascívia!

Minha buceta se contrai na lembrança de vara negra...


O meu cuzinho parecendo um pisca-pisca querendo engolir cada centímetro...


Vem... Mata a fome do meu rabinho...


E sacia todas as minhas vontades!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

SER OU NÃO SER UMA PUTA? EIS A QUESTÃO...


Gosto desse meu estilo libertino... Possuir na alma o sabor do sexo.

Sexo sem limite... Desenfreado... Atordoado...

Aquele sexo que deixa marcas na pele como se tivesse sido torturada.

Muitos se assustam quando digo que gosto da dor...

Não gosto de fazer as pessoas sofrerem, mas gosto da dor sentida no momento da penetração anal, jogando o meu bumbum de encontro ao parceiro.

Amo ter em meu corpo esse tipo de dor!

Comprovando que a bonança sempre vem depois da tempestade.

E para alimentar esse meu lado lascivo, desejo cordas e correntes em meu corpo...

O sexo injetado em minhas veias vitais, para aumentar a adrenalina que o meu corpo possui quando ouço o som de um metal pesado.

Nada de frescuras e nem regalias...

Não preciso de cama... Necessito de posições criativas formando o desenho como os nossos corpos e por um momento contemplar o movimento de nossas sombras.

Gosto quando sou colocada encaixada com o cacete fincado em alguns de meus buracos e assim formando um pêndulo, buscando nos dois corpos o equilíbrio.

Não tenho prazer maior do que sentir o cacete do homem pulsando em minhas entranhas, inundando o meu cuzinho ou derramando entre os meus lábios o seu leite quente.

Não há nada imensurável do que o gozo!

Caminho pelas ruas e noto os olhares de desejo em minha direção...

Dissimulada eu finjo que não percebo, só para contemplar os homens me cobiçando e quando é alguém conhecido que me toca, finjo não gostar e faço-me de desentendida. Mas no fundo massageia o meu ego!

Qual mulher não gosta de passar e ser notada?

Qual mulher que não gosta em saber que provoca desejos nos homens?

Qual mulher que não gosta de ser o combustível para o tesão alheio, mesmo que o fato nunca tenha a possibilidade de ser consumado?

Trago uma fêmea indomável dentro de minha essência...

Tenho meus anseios... Tenho os meus medos, assim com minha sexualidade aflorada em um corpo.

Não quero ser dada a mesmice...

Comer o mesmo prato todos os dias. O que fazia há alguns anos atrás.

Nada melhor do que diferenciar o cardápio e mesclar os sabores.

Mas ainda é tempo de recuperar o tempo perdido, as fodidas não dadas e se algum dia encontrar um parceiro que compartilhe de meus pensamentos será melhor ainda.

Tudo e um pouco mais será completo...

Pois desejo um dono, que dome o meu coração e ao mesmo tempo me faça livre como uma borboleta, pois usufruirá de mim os maiores prazeres carnais.

Muitos podem me classificar como uma puta!

Mas se isto é ser puta eu quero ser!

E não me importo com os moralistas de plantão...

O que desejo é mais diversão!

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*Texto escrito ao som de Iron Maidem
Rock N’ Roll é bom...
Eu recomendo!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

IMPOSSÍVEL



Impossível não me render ao teu desejo,

Ao apelo que o teu corpo me provoca.

Com o mastro imponente em minha direção,

Entrego-me a favor da tua surpresa reação.



Ajoelho-me adorando o membro teso,

Vou degustando o chocolate delicioso.

Não me faço de santa e nem de rogada,

Quero por ele a garganta escancarada.



Provocar as ensandecidas pulsações,

Fazendo-o latejar entre os meus lábios.

Almejo tomar dele em totais condições,

Que alimenta o meu ciclo neste cio.



O teu prazer é tão intenso,

Que o gozo jorra em abundância.

Em minha ensandecia ânsia,

Vais jorrando em um banho prazeroso.

QUANDO DE FATO ME INICIEI NO SEXO ANAL



Minha iniciação foi até meio contraditória...

Ainda casada, assistia com o meu ex, vídeos eróticos, e sempre procurava ler algo a respeito sobre sexo.

Quando meu ex me trazia revistas, ele era todo visual, ficava contemplando as fotos e ele não tinha paciência de lê-las. E quando tinha um tempinho, ficava lendo revistas pornográficas que trazia.

Assistíamos cenas tórridas de sexo anal, mas para as atrizes parecia ser tão fácil que ele achava que era só chegar e meter. E depois descobri que não era assim. Que além de haver uma preparação, também há as edições de vídeo.

Como ele era meu marido, achava que tinha obrigação de dar o rabo a ele quando quisesse.

Para ele era ótimo, mas para mim que tinha as pregas rasgadas no inicio era um pouco desconfortável.

O tempo foi passando e o nosso relacionamento foi esfriando, quando se deu a separação.

Depois de alguns meses, comecei um relacionamento, porém, não tive vontade da penetração anal.

E depois um novo namoro, o que também não aconteceu.

Entretanto, as coisas ocorrem sem ao menos esperarmos.

Estava focada no trabalho, quando conheci uma pessoa.

A nossa atração foi se dando mutuamente e sem percebermos estávamos envolvidos um com o outro ao menos pelo tesão.

Sempre encontrava com o Guilherme em meu horário do almoço.

Era evidente a química que existia entre nós.

Até que um dia, ele me esperou na porta do trabalho e me sequestrou...

O meu desejo de estar ali com ele era mais forte do que tudo.

E quando finalmente nos encontrávamos em um quarto de motel, parecia que já nos conhecíamos há muito tempo.

Nosso encaixe era perfeito... Nossos movimentos eram sincronizados...

Fazia cacete dele sumir em minha boca.

- Cuidado... Vai se engasgar! – dizia ele.

Mas não estava nem aí... Fazia mágica com a rola dele.

E Guilherme me presenteava com leitinho direto da fonte, para alimentar e me dar mais força para foder.

Quando em nossa primeira fodida:

- Fode o meu cuzinho... – pedi a ele.

Sei que Guilherme foi à loucura com esse meu pedido.

Queria tanto fazer sexo anal com ele, que apaguei de minha mente as experiências passadas.

Expliquei a ele, que algum tempo não fazia, mas naquele momento era o meu maior desejo.

Quando ele começou a invadir o meu buraquinho, podia sentir o seu cacete deslizando. Era uma sensação diferente mais do que tudo que tinha sentido antes.

O mastro entrou com tudo em meu cuzinho...

E dessa maneira, Guilherme me pegava de quatro... De lado... Porém, o que eu mais gostava era de cavalgar em seu quadril com a sua rola metida em meu cuzinho e com ele puxando os meus cabelos.

Ah... Como eu gozava assim com a sua tora me rasgando...

Os lençóis ficavam molhados com o meu gozo...

Meus sussurros mesclados com meus gemidos e gritos...

Dessa maneira tirava todo o gozo de seu cacete até esgotá-lo.

Nossos encontros eram marcados com muita vontade...

Quando não dava para nos encontrarmos à noite, o que fazíamos: Guilherme adiantava seu trabalho para ter à tarde livre e eu inventava uma desculpa qualquer para não ir trabalhar no mesmo período.

Nossas tardes em quartos de motéis era uma loucura total.

Muitas vezes, meu comportamento despojado na hora da relação sexual o deixava um pouco sem jeito. Pois como estávamos ali em plena luz do dia, e por vezes ouvíamos vozes de funcionários, ele me pedia:

- Menos... Querida!

Enquanto, ele tentava conter a criança dentro de mim, que sente que está em um parque de diversão quando está transando, eu fazia com que ele se rendesse a minha volúpia e aos momentos de êxtase. Pois aquilo que tínhamos ali era somente nosso: Um mundo construído com gozo e cheiro de sexo pelo quarto. E ao sairmos dali a realidade era outra.

E para ele eu era a rainha do kama-sutra. Como ele mesmo me intitulou.

Gostava de dar para ele... Amava sentir a sua rola em minha buceta, em meu cuzinho e também quando gozava em minha boca.

O momento mais simples com Guilherme se tornava sublime e tínhamos outra pessoa que formava mais um vértice nesse triangulo: um amigo dele que depois o conheci pessoalmente mais o trio ficou só no virtual. Enquanto Guilherme me sacudia, o amigo dele ficava ouvindo nossas transas pelo viva voz... Era delírio total para os três.

Ficamos alguns meses nessa putaria total, quando infelizmente a empresa em que Guilherme trabalhava o transferiu para outro lugar.

As lembranças de meus sequestros, que não foi apenas um e as tardes que vivenciamos ainda estão impregnadas em meu corpo.

Guilherme me fez descobrir o prazer de um sexo anal bem feito... Com química, com volúpia e recheado de insanidades. O que me fez ser seletiva e bem exigente com relação a outros homens que depois dele eu conheci.

No fim de tudo, considero Guilherme o grande divisor de águas nessa minha fixação por sexo anal.

Já que em toda transa, não deixo de me entregar a este delicioso vício.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

APENAS UMA MULHER



Em pleno século XXI, não desejo provar o que sou ou o que deixo de ser.

Minhas idéias, questões e caráter estão formados, assim também como minha sexualidade.

Ao todo de contra ponto, gosto de expor a forma de pensamento que abastece todos os meus sentidos.

A voluptuosidade de meu corpo, os desejos da alma que afligem todo e qualquer ser humano normal.

Mas sempre existem os analistas de plantão (alguns homens), que por vezes discordam de algo. Ou querem ver uma foto, para saberem se minha condição física vai de acordo com suas fantasias.

E para estes eu aviso que estou muito bem! Tirando o fato de que na semana passada quase quebrei o meu dedão do pé esquerdo, nada que um remedinho não cure.

Não é para me gabar e sim para alimentar o meu ego, quem já me possuiu não se arrependeu! Tanto que pedem bis...

Vivemos em um país que se diz democrático, porém, preconceituoso.

Já falei aqui que gosto de sexo... Que gosto escrever sobre sexo... Conversar sobre sexo... Fazer roda com os amigos e cada um contar a sua experiência sexual mais inusitada. A posição mais criativa. Mas também adoro praticar esta arte!

Acontecem várias revelações!

Embora saibam do meu gosto pela Literatura Erótica, não se sentem apreensivos por serem retratados em um de meus textos. Pode até acontecer, quando algum deles ou delas me fazem o pedido formalmente.

Creio que respeito e educação devam seguir uma mão dupla.

Sinto-me à vontade por ser assim...

Outro dia, quando ainda escrevia sobre a minha personagem Jussara do texto A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA (1ª à 10ª parte), comentava com um amigo ao telefone algumas coisas que haviam acontecido na décima parte, então ele me disse: “Nossa você fala de uma maneira tão natural, como se estivesse trocando de roupa ou comprando uma mercadoria no supermercado.”

As pessoas que comentaram este conto-novela acharam uma loucura total!

Em minha opinião, sexo deve ser dessa maneira: não precisa hora marcada, não necessita de compromisso formal com o outro e nem necessariamente estar apaixonado.

Entretanto, quando o amor e o sexo caminham lado a lado, o êxtase em si é mais completo.

Gozar deve ser como o simples fato de pesar uma mercadoria. Embora não precisamos pagar para tê-lo!

Sentimentos e sexo devem ser misturados!

Não gosto do meu prazer limitado...

A repressão no momento do sexo me castra, o parceiro agindo assim, faz-me coagida. Como se fizesse algo forçado.

No sexo é imprescindível ter liberdade, de pensamentos e de movimentos...

Mesmo presa... Tendo sua seu pênis fincado em um de meus orifícios, gosto de me sentir livre, possuir as mãos soltas e me tocar ou então acariciar o corpo do parceiro em uma troca mútua.

Gosto me sentir dirigida pelo parceiro...

Enlouqueço quando me pede para gritar com mais vigor... Falar palavrões que somos incapazes de pronunciar em público... Gemer... Sussurrar...

Compartilhar sensações, deixar a volúpia transigir e transmutar no espaço físico de nossos corpos, como se fosse corrente elétrica passeando em nossas peles como em forma de arrepios.

Apenas uma mulher...

É o que sou querendo viver as sensações...

Buscando realizar as fantasias e os anseios de que pede o meu corpo.

MEU APREÇO



Empinada na cama,
A você me ofereço.
Com o cu em chamas,
Este é o meu apreço.


“Meu pau lateja no desejo,
Abro com a língua as nádegas.
O orifício piscante... Beijo.
Na menção de invadir as pregas.”


Tu sabes que é disso que gosto,
Nada de ky ou outro lubrificante.
As sensações se tornam anestesiantes,
A dor na medida certa é o que curto.


“Rendo-me ao teu cuzinho delicioso,
Que faz ficar babando a minha tora.
Contigo o sexo sem frescura é prazeroso,
Fazendo-nos gozar na grande loucura.”


Você é meu macho, o que me dar prazer,
Cavalgar em teus quadris é sensacional.
Em corpos suando, movimentos de derreter,
O teu membro pulsando... Hum que anal.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

BUMBUM EMPINADO


Gosta de me ver assim,
Com meu bumbum empinado.
Para meter a rola até o fim,
Com afinco todo retesado.

Tenho fome de teu sexo anal,
Delicioso... Há tempos não tinha igual.
Perfurando o meu orifício,
Vais alimentando o meu cio.

Quero que fodas o meu cu...
Deixe de lado... Jogue fora o tabu.
A buceta tocando, em pulsações,
As bolas batendo, em convulsões.

Levo-te no embalo do rebolado,
Vou sentindo ele todo socado.
Contra o meu corpo arremetendo,
O cuzinho o teu pepino comendo.

Gosto da tua pegada forte,
Da maneira como me bate.
Em doces insanidades,
Para os outros até maldade.

Sinto na pele a ardência,
O atrito de tuas mãos.
Que não pede clemência,
O ápice do nosso tesão.

Faça o que comigo desejares,
Estou em busca de novos ares.
Inovar as posições transitórias,
Torture-me sem alguma escapatória.

O que em palavras insanas,
Faz eclodir a desejada explosão.
O gozo da maneira profana,
Para o delírio de nossa realização.

NÃO HÁ QUÍMICA QUE RESISTA



Você é bem safado!


E cachorro...


Adora uma cadela branca se oferecendo para você de quatro com o cuzinho piscando!



Minhas palavras ainda se misturam com as dele e ainda soam em minha mente, como as marteladas de seu cacete em meu corpo.


“Ainda mais esse que comi, foi uma delicia. Estou com vontade de comê-lo de novo.
Hum... Que delicia...”

O que então poderia ter acontecido?

A timidez deixada de lado...

Nossa entrega total e absoluta para o prazer, nos rendendo ao gozo transcendental.

As arremetidas... Suas investidas... Seus devaneios...

Meus gritos e gemidos misturados a precisão do atrito de suas mãos em minha carne branca.

Sua voz ao meu ouvido, chamando de sua puta branca... E a explosão de seus xingamentos no frenesi de nosso ato.

E depois da saciedade ao carinho e ao afeto se rendendo...

“Com certeza, aquilo que você fez, foi o meu melhor presente que recebi nesses anos de vida. Foi muito bom adorei. E você fez com maestria! Ainda ontem fiquei pensando e toquei uma. O leite jorrou longe.”

O desejo de me possuir ainda paira em seu corpo alimentando o desejo em sua alma.

Meu corpo nu... Inclinado na cama, expondo minhas nádegas brancas...

A lembrança dessa visão o atiça.

Faz com que queira socar a grande rola em meu anelzinho.

“Agora mesmo já estou com vontade de tocar uma, só por você...
E tu sabes o quanto adoro seu cuzinho, pois estou com saudades dele."

Não quero ver você triste, quer marcar uma nova brincadeira para apagar essa tristeza?
Ou eu já perdi o direito do seu cuzinho adorável? “

São inevitáveis as sensações...

Não desejar tê-las em meu corpo novamente é uma mentira!

Não gosto de me conter...

Gosto da entrega...

Da expansão de meus sentidos...

Não há química que resista ao nosso desejo...

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

GOSTO DE SENTÍ-LO EM MEU CUZINHO


Você com sua manha,
Ao meu corpo assanha.
Pega-me de jeito...

Rasga as minhas entranhas,
Faço as façanhas.
Rebolo direito...

Não faço brincadeira,
Não tem choradeira.
Dele tenho fome...

Quero teu fogo abrasador,
Possuir no rabo o ardor.
O prazer me consome...

O comprimento,
Sem lamento.
Entrando todinho.

Gosto de senti-lo...
Feito elo,
Em meu cuzinho.

SEXO E ROCK N' ROLL


Desde que me entendo por gente, gosto de ouvir um som pesado.

Quando fui convidada para ir a uma festa que teria uma banda de rock tocando ao vivo, não pensei em cogitar na idéia de não ir.

Então me arrumei de acordo com a ocasião: cabelos loiros e longos, unhas bem pintadas, vestido preto e uma sandália combinando e alta.

Como tenho a pele muito branca, realçou bem o meu corpo.

Quando cheguei ao salão, aonde já havia começado a festa... Delirei com o rock n' roll fluindo em ondas sonoras.

Cantava as músicas com a banda e literalmente fiquei rouca!

Entre uma bebida e outra, um papo aqui e outro ali com os amigos, realmente estava me divertindo.

Quase no fim da festa, meus olhos acompanharam um monumento adentrando ao salão e sozinho.

Alto, negro e forte... Contagiando-me de uma maneira que não ouvia mais o som da banda.

Logo o meu sexo deu sinal de vida ficando totalmente molhado e me deixando perturbada diante de tal visão.

Fiquei examinando cada passo dele, enquanto cumprimentava os seus amigos.

E com certeza deve ter notado os meus olhares. Pois também de vez em quando disfarçava e olhava em minha direção.

Depois ele ficou circulando e se aproximou de mim...

Claro que eu dei meus sinais, mas com o fogo que sentia entre as minhas pernas, era evidente que transparecia em meu olhar.

Chegou me oferecendo uma bebida, o que aceitei prontamente e depois nos apresentamos.

O negro que tanto me chamara atenção se chamava Pierre...

Enquanto conversávamos sentia ele me comendo com o olhar. E também não dava chance para ele escapar, pois queria fazer... Dar tudo o que ele desejasse.

E dançando, esfregava-me em seu corpo... Notava a exuberância de seu cacete por baixo da calça.

Quando roçava o meu corpo na parte frontal do seu, sentia a proeminência tesa se formando.

E ele deslizava suas mãos em minha cintura.

Pierre era demais... Conquistou-me apenas com a sua maneira de ser e de andar! Que macho!

Desde o momento que o vi... Enxerguei nele o grande potencial para me fazer gozar feito uma fêmea insaciável.

Nossas conversas se tornaram mais picantes, nossas carícias mais ousadas para o lugar aonde nos encontrávamos.

Já era altas horas da noite e resolvemos procurar um lugar para apagar o fogo que nos queimava. E caminhando, encontramos uma construção que parecia abandonada. E a primeira ação dele foi retirar a sua blusa exibindo o seu tórax.


Sem pensarmos em nada, apenas no tesão que nos consumia, Pierre encostou-me contra a parede forçando o seu corpo contra ao meu, deslizando suas mãos em minhas pernas, até chegar aos meus pés, que recebeu lambidas de sua língua quente. Nunca tinha sido tocada de maneira tão envolvente.

As sensações em meu corpo eram múltiplas, ansiava sentir aquele cacete me invadindo e me rasgando totalmente.

Foi quando Pierre levantou a minha perna com uma das mãos e a outra subiu tocando a minha buceta já melada e afastando a minha calcinha, e fazia me entregar ainda mais ao desejo.



O cheiro da essência que Pierre usava me embriagava e me deixava em estado de languidez a cada toque de suas mãos em meu corpo.

Agora sentada sobre uma bancada, quando fiz menção de libertar o seu pênis, ele afastou a minha mão e abrindo somente o zíper o colocou para fora, então, eu o toquei fazendo massagens com os pés, expondo assim o líquido que molhava a vale entre minhas coxas.



Não me contive com sua ferramenta exposta de cabeça vermelha, e suguei-o de uma maneira como se quisesse trazê-lo para dentro de mim com toda a minha voluptuosidade.

Pierre gemia de prazer, alisava meus cabelos e fazia movimentos como se minha boca fosse uma buceta e estivesse metendo nela.


Não pensávamos nada mais além do prazer que nos proporcionávamos...

Pierre levantou ainda mais o meu vestido, e me colocando de lado foi empurrando o seu membro contra a minha buceta...

- Hum... Que delícia de negro! – eu falei.

Pierre intensificou mais as suas investidas contra o meu corpo.

- É assim que você gosta? Que eu arremeta com força? – quis saber ele.

- Vai! Mete... Soca com tudo! - pedia ensandecida.

Estava entregue... Submergida aos movimentos que Pierre fazia contra a minha buceta, quando o meu corpo começou a estremecer em um gozo frenético.



Mas não queria parar, queria sempre mais e mais... Quando me apoiando fiquei de costas para Pierre e assim ele pudesse invadir o meu rabinho.

Foi quando ele tirou a minha roupa por completo!

- Mete no meu cu! Vai delícia! – pedi.

Pierre não acreditava na transa que estava tendo, e sem algum subterfúgio e nenhum lubrificante, foi me rasgando com sua rola reluzente. Sentia cada centímetro de seu cacete me invadindo e estava amando aquela sensação de poder.


- Realmente você é uma menina heavy metal! Pauleira pura! – disse ele já com o seu pau ficado em meu cuzinho.

Com ele parado, empurrava a minha bunda de encontro ao seu pau. Essa minha posição causava um frenesi em seu corpo, e podia desfrutar de cada sensação.

- Agora é sua vez! Estoca a rola em meu cuzinho! – disse a ele.


Pierre era demais quando transávamos, e meu pedido era prontamente atendido sem alguma interrogação.

Ao mesmo tempo em que ele me socava, fazendo com que suas bolas batessem em meu corpo, eu me tocava ou com a mão por baixo, ou as acariciavam.

Pierre ficou extasiado com tanta desenvoltura de minha parte!

Agora com ele deitado na bancada, subi me encaixando em seu corpo, engolindo-o com o meu cuzinho. E apoiando minhas mãos em minha bunda, subia e descia, com seu cacete enfiado.



O cacete dele socado em meu orifício, fazia com que a minha pele ficasse toda arrepiada e quis prolongar aquele instante por longos momentos que fossem. E com meus pés apoiados em suas pernas e ele me segurando, a sensação tornava-se imensurável.

Assim, como se já nos conhecêssemos, entreguei-me ao êxtase novamente, sentindo as pulsações de Pierre em meu cuzinho. Como as ondas sonoras que mencionei mais acima no texto.



Ainda ficamos mais um tempo, naquela construção abandonada, onde pudemos gozar outras vezes.

Depois fiquei sabendo que Pierre e eu tínhamos amigos em comum, porém, ele era de outro estado e que ficaria por aqui mais alguns dias.

Não pensei no depois. Apenas ficamos juntos nestes dias desfrutando de nossa companhia. E que delícia de companhia.

E claro, muita música e rock n’ roll para alimentar o nosso fetiche!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

POSSESSÃO REAL


Não sei o que ele sente ao me tocar... Não demonstro nenhuma reação de tesão...

Não fico molhada e consequentemente não me sinto excitada!

As suas carícias não me dizem nada. Mas parece que o prazer dele está aí...

O tesão explode em seu corpo, quando digo não querê-lo.

O rejeito... O renego...

Finge não ligar para as minhas reações de repúdio.

É assim que gosta de me ver, coagida feito um animal indefeso diante de seu algoz.

Os seus desejos... O seu fetiche vale mais do que tudo!

Quando suas mãos me tocam... Quando a pele me acaricia, suas feições ficam transfiguradas.

Meus seios parecem que o hipnotiza...

Não é mais o homem que está ali à minha frente e sim o animal feroz que quer fazer valer os seus instintos da carne.

Sem o menor clima para uma transa casual, desafivela o cinto e me obrigada a cheirar o seu pênis ainda amolecido.

Sentada sobre uma cadeira, sou obrigada a chupá-lo...

Sinto náuseas... Digo que vou vomitar.

Porém, desfere contra mim o seu roteiro de xingamentos e me batendo no rosto!

Outra vez projeta o seu cacete teso em minha boca, forçando mais a saída e entrada...

Volta a sensação de náuseas e ouço que sou proibida de vomitar.

Segundos seguidos com ele bombando em minha boca, peço-lhe para parar e outra vez não sou atendida.

Então o afasto!

O que não o faz questionar a força de seu ato!

Olhando-me furiosa, retira do bolso uma camisinha e veste em seu cacete e começa a se punhetar o que me obriga a fazer logo em seguida.

Não digo nada, a não ser algumas reclamações.

E abaixando a minha roupa, invade a minha buceta e diz que deseja me fazer gozar.

Estou fragilizada pelo momento, não queria que as coisas fossem daquela maneira e aviso que não quero gozar.

Seu membro em riste entra e sai... Em meu corpo paralisado...

Estou feito uma puta que sai com um cara nojento a troco de uns trocados qualquer.

Ele me agarra freneticamente contorcendo-se em cima de meu corpo. Porém, fico ali parada, inerte as suas estocadas.

- Goze logo! – o intimei.

- Tem certeza? – quis saber.

- Absoluta. - Fui objetiva.

Não demorou muito para que ele logo anunciasse o seu gozo.

Então, ele cessa suas investidas contra o meu corpo inerte a seus movimentos e tenho o seu pequeno pedaço de carne a pulsar em minhas entranhas, expelindo o seu gozo.

Quando ele retira o seu plácido pênis, vejo em seus lábios o sorriso de satisfação pelo gozo a ele consentido e lamentando por não me fazer gozar.

Novamente o clima voltou a ficar ameno...

Voltando a se queixar de minha sensibilidade e que hoje em dia isso está fora de questão.

O que realmente se passará na mente de uma pessoa assim?

Que não demonstra sentimento no momento do sexo...

Esse fetiche... Essa possessão real que toma posse de seu corpo, com o único intuito de gozar.

Por onde andará a poesia do momento?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

SOBRE LITERATURA ERÓTICA



No momento em que escrevo literatura erótica...


Sinto liberdade!


Penso como pode ser desmedida cada sensação que a personagem possa usufruir em seu corpo.


Inspiro-me no próprio êxtase.


Sem regras... Sem limitações...


Apenas na cumplicidade que a poesia possa trazer a este momento tão imensurável!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A DESPEDIDA (DO NEGÃO PARA A LOIRINHA)



Sempre o e-mail... Até em caso de despedidas...


Do: Negão...
Para: Loirinha


Você deve esta estranhando que depois do nosso encontro, eu sumi e é isso mesmo você está com a razão...

Mais fiz isso para nosso bem... Sabe por quê?

Porque se a gente continuar, ficaremos mais apegados!

Nosso momento foi único... Magnífico... Gostoso... Intenso... Delirante...

As penetrações foram sublimes!

Mas prefiro que guardemos esse momento em nossas mentes...

Em momentos de solidão, nos lembraremos do nosso momento... Eu aqui me lembrando da minha branquinha e você lembrando seu Negão safado de 22 cm.

Não fique triste... Olhe pra frente!

Estou sentindo tristeza... Mas lembra o que falei com você: olhe a frente e deixe para trás somente as lembranças boas.

É melhor assim!

Confesso... Você para mim sempre será uma mulher incrível e muito especial.

Vai deixar muitas saudades.

Desejo-te muita saúde, paz, amor e tudo de bom na sua vida! Até um dia quem sabe?

O mundo dá voltas... E talvez nos encontraremos um dia.

Beijos.

Resposta:

Sabia que isso aconteceria...


É sempre assim. Depois que conheço alguém... Que fico com alguém...


Será que fiz algo errado?


Ou meu comportamento é inadequado?


São tantas as perguntas que pairam sobre a minha mente...


Sei que sou adulta e do que desejo, mas qual será a posição de uma mulher perante a sociedade?


Logo... Logo essa sensação de perda vai passar...


Compartilhamos bons momentos juntos... Gozos alucinantes...


Mas quando não há nada mais além escrito, era porque não era acontecer.


Conhecerei outras pessoas... E compartilharei com elas o que tenho de melhor.


Assim como você, surgirão outros que não farão parte de minha vida e que por ela também passarão.


Gostaria que não fosse assim, mas já que o desencanto aconteceu...


Sentirei demais a sua falta...


Principalmente de sua pica de 22 cm...


Não é sempre que encontramos uma com grande potencial...


Que faz ser perfeito um delicioso anal.


Bjs

A Loirinha

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

DIVINO ESSE NOSSO TESÃO (DA LOIRINHA PARA O NEGÃO)



Divino acha quando minha boca toca a tua glande negra...

Vou sugando-a como um aspirador, devorando todo o desejo.

Quero-te assim... Homem indefeso sobre minhas garras,

Até verter em mim o gozo do profundo de tua alma.

Tenho a plena certeza de que mexo com a tua libido, mas se faz de forte para não se denunciar.

Porém, ao poucos sigo minando suas resistências até enfim se entregar.

Amo me oferecer a você, de quatro... Em forma de presente...

Um pacote de carne branca para com o teu falo negro se deliciar!

Quero tudo com você...

Faço tudo por você...

Adoro sentir o teu corpo pesando sobre o meu... Fincado em meu cuzinho apertado.

Para que fingir?

E negar o tesão que existe...

Sou uma mulher completa na cama.

Entretanto, fora dela sou uma dama.

Não sou dada as frescuras...

Contigo faço todas as loucuras!

Pois eu gosto te sentir assim...

O meu macho dominador!

Que invadas o meu corpo com a tua grossa ferramenta com ardor.

Rasgando-me com todos os seus centímetros,

Com o teu jeito forte e viril...

Extraindo de seu corpo a última gota do teu líquido denso.

De uma coisa tenho consciência: de que quando estamos juntos, divino é esse nosso tesão.

Gosto da sensação que trás ao meu corpo, deixando- me molinha.

Nada fará que seja diferente...

Quero todos os gozos contigo daqui para frente.

Pois sou a tua puta...

A tua cachorra branca.

E você o meu negão ardente!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

PRESENTE PARA VOCÊ




Para você me ponho de quatro,
Oferecendo-me toda serelepe.
Para receber o cacete em riste no ato,
Para que ele o meu ânus aperte.


Assim gosta de me ver,
Em posição de sacrifício.
Vertendo o cio em meu ser,
Desse jeito é só o início.


Dessa maneira sou teu presente,
Quero que tuas mãos me arrebente.
Derramando o leite em meu cuzinho,
Assim vou bebendo todinho.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

BRANCA GOSTOSA


Branca gostosa eu sei que sou...
Pode dizer ao menos o contrário,
Quem nunca desse corpo provou.
O meu gozo escorrendo feito um rio.

O homem, guiando-me com desejo,
Sentirá pela alma os doces lampejos.
Com total condição e sem frescuras,
Enlevando os êxtases em loucuras.

Os gritos, meu termômetro de tesão,
Para cada tipo de sexo uma sessão.
Oral... Frontal... No anal me delicio...
Lambendo-me o cuzinho, alimenta o cio.

O parceiro lascivo precisa entrar no clima,
Sem meio termo, partir com tudo, para cima.
Batendo-me... Falando que sou sua cadela,
No carinho de gozar, sendo a coisa mais bela.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Motel em manutenção (No quarto 236, enquanto gozava gostoso... Os pedreiros ouviam meus gritos 1ª parte


Quando o reencontrei não acreditava no que os meus olhos estavam vendo: Era ele, Afonso!

Meus olhos não mentiriam para mim.

Estava caminhando em um bairro comercial, muito agitado em toda época do ano.

Procurava uma loja, que uma de minhas amigas havia me indicado, pois precisava de material para fazer um trabalho de tapeçarias.

Com toda a agitação e aquele aglomerado de pessoas andando em marcha lenta, que agora eu agradeço.

Passei olhando para o interior de uma loja e lá estava Afonso.

Os bons momentos que passamos juntos vieram como um relâmpago em minha mente... Nossos momentos de êxtases e de loucuras!

Mas o que é bom, nunca dura o tempo suficiente para realizar tudo o que fantasiamos.

Afonso precisou fazer algumas escolhas na vida, e eu não cabia nessas escolhas, por ele ser casado, e por problemas familiares, precisou optar morar em outra cidade.

Sabia exatamente o papel que tinha em sua vida: amante!

Mas só em pensar em reviver tudo outra vez, deixou minha buceta molhadinha e completamente arrepiada.

Notei que ele estava sozinho, então me aproximei daquele homem negro que tanto me dera prazer e me fizera gozar inúmeras vezes.

- Oi! – disse ao me aproximar.

Afonso ficou mais surpreso do que eu. Devido à expressão que ele fez. E foi logo me abraçando e beijando meu rosto.

Nesse momento tive a plena certeza de que ele estava realmente sozinho. E me convidou para um suco. Assim, poderíamos conversar. Já que não tivemos tempo para isso.

Porém, lhe falei que não eram necessárias as explicações.

Afonso disse que ainda tinha uns dias para ficar e resolver algumas questões e que viera sozinho.

Porém, ele estava com pressa e tinha alguns compromissos. Não quis saber quais eram. Só deu a entender que eram assuntos familiares.

Ele falava mais do que eu, enquanto delirava com a visão daquele homem.

E por fim, trocamos os nossos endereços de e-mail. E deu a impressão de que estava a fim de matar as saudades.

Pois quando transávamos, ele ficava fissurado em meu cuzinho apertadinho e rosado. E me dizia que eu era o melhor anal de sua vida.

Afinal de contas, toda loira é chegada em um negão.

Na mesma noite, ao abrir a minha caixa de e-mail, Afonso enviara uma mensagem com o texto que dizia:

“Estou morrendo de saudades... De vontade de comer esse cuzinho apertado e rosadinho. Só em pensar nele, meu pau fica teso. Minha língua louca para chupá-lo. Seu cuzinho é delicioso. Sua puta safada!”

Ao ler as suas palavras, meu tesão por ele incendiava ainda mais!

E respondia:

Sabia que você nunca esqueceria o meu rabinho. Igual ao meu você não encontrará parecido.

Ele respondia:

“Além de gostosa é convencida! Mas você é uma cachorra que fala o que sabe”

Ficamos alguns dias trocando mensagens.

E certa tarde, quando abri a minha caixa de e-mails ele dizia:

“Quero comer o teu cuzinho amanhã. Lembra-se do local aonde nos encontrávamos para ir ao motel? Encontra-me no mesmo local e no mesmo horário.”

E respondi:

Vai rolar mesmo?

Ele respondeu:

“Com certeza, minha branca gostosa.”

À noite, quando li a sua última mensagem, fiquei mais louca de tesão.

Só de pensar naquele homem de rola grande e grossa... Não me contive: Tomei um banho e com um baby-doll mais soltinho, deitei em minha cama e comecei a imaginar a rola negra me invadindo... Toquei uma siririca tão intensa que, senti o meu gozo escorrer entre as minhas coxas. O que me deixou mais relaxada e consegui adormecer.

Na manhã seguinte, fui ao encontro de Afonso.

Quando cheguei ao lugar marcado, não o avistei. E dali a alguns instantes ele surgiu em minha frente. Havia chegado primeiro.

E ao sairmos dali, caminhamos para um lugar mais tranqüilo e reservado. Ou seja, ao nosso local favorito: motel.

No início, achei que seria diferente, pelo tempo transcorrido. Porém, Afonso me deixa muito à vontade para falar e fazer o que desejasse. Com o tempo ele aprendeu a me ver de uma maneira diferente e natural.

E para começar a esquentar o clima:

- Você não sabe o que eu fiz ontem à noite? Mas depois eu te conto! – comentei.

- O que você fez? – ele perguntou.

- Quando chegarmos lá eu te falo! – avisei.

Chegamos ao nosso lugar preferido e ao dirigirmos ao nosso quarto, caminhando pelos corredores do prédio, percebemos uma movimentação a mais. Geralmente o lugar é mais calmo.

E mal chegamos ao interior do quarto ansiosa por tirar a roupa...

- Não vai me contar o que fez ontem? – quis saber Afonso.

- Eu fiquei ansiosa por nosso encontro e não resisti toquei uma...

- Não era para ter feito isso! Era para me esperar! – disse Afonso me repreendendo.

- Mas da maneira que me encontrava, não conseguiria dormir! – expliquei.

Afonso esqueceu por um momento.

Ele me colocou em pé sobre a cama, e começou a tirar a minha roupa.

Como ele é mais alto do que eu, a sua rola batia na altura do meu umbigo. E por um momento, ele ficou a admirar a minha pele branca em contraste com a sua.

Motel em manutenção (No quarto 236, enquanto gozava gostoso... Os pedreiros ouviam meus gritos - 2ª parte









E no banho para refrescar um pouco o calor, ele veio por trás e começou a lamber a minha buceta... Estava com saudade daquela língua.

Rapidamente saiu do banho e foi buscar uma das camisinhas que haviam ficado sobre a bancada.

Ali ele introduziu todos os seus vinte e dois centímetros em minha buceta e estocava com vontade.

- Isso é para você aprender a não tocar mais siririca, antes de vir me encontrar. Vou te socar com força. Não era assim que você queria o teu macho? – disse ele.

- Sim! Vai seu cachorro! Soca-me com vontade! - disse a ele ordenando ame estocar com mais força.

- Estou te estocando até lá no fundo sua vadia... Minha branca gostosa. – Disse ele.

Apenas gritava e gemia com todo o seu volume dentro de mim.

- Vai cachorro! Fode com força a minha buceta! - Meus gritos ecoavam pelo prédio.

- Isso! Grita! Mostra quem é o teu macho... Cachorra branca! – falava ele.

- Eu sou a tua puta branca! – falei alto, colocando-me de quatro no chão do banheiro.

- É assim que você quer minha branca? Vou te socar todinha... – dizia ele.

Afonso socava com força e conforme seus movimentos acelerados faziam com que escorregasse.

E podia ouvir o barulho da ferramenta sendo usado pelo pedreiro e comentava com Afonso:

- Como será que estão lá fora ouvindo os meus gritos? – perguntava

- Todos eles devem estar de cacete na mão minha branca! – respondia ele rindo

- Vamos para o quarto! – disse a ele.

Rapidamente me levantei me secando, apenas para tirar o excesso de água do corpo e fui para o quarto antes dele.

E ao chegar, me encontrou de bumbum empinado para cima, o que depois ele batizou como presente.

Ele estocou de uma só vez a sua tora em minha buceta...

Porém, vendo meu rabinho ali exposto, não pensou duas vezes: De uma só vez tentou a sua invasão anal... Mas pedi calma...

De quatro, Afonso começou a introduzir o seu cacete teso em meu rabinho, e ele ia me perguntando quando poderia começar a socar... Aos poucos foi deslizando... E pude sentir as suas bolas baterem em minha carne branca.

Aos poucos meu rabinho foi se lembrando de seu cacete...

Afonso estocava com vontade me batendo e me xingando.

- Quero ver o vulcãozinho todo aberto. - dizia ele.

- Vai! Fode o meu cuzinho... Arromba o meu cu... Cachorro... Vadio! Vai... Bata-me! – dizia em voz alta.

- Fala mais alto! Grita minha branca! Diz que quer eu arrombe com vontade o teu cuzinho! – pedia ele.

Eu gritava... Dizia palavras desconexas...

- Fode o meu cu! Soca com vontade essa rola no meu cuzinho... – gritava.

Parecia que estávamos gravando um filme pornô, além de ator ele também era o diretor. E como toda boa atriz, obedecia as suas ordens.

- Grita! Minha branca! Adoro ouvir você gritar rebolando na minha rola! – falava ele alto.

Quando dizia algo sussurrando, ele mandava repetir a mesma frase bem alta e também me batia!

- Ai que delícia de anal! Há muito tempo não fazia um assim! – lhe disse recebendo as suas estocadas em meu rabinho.

- Minha branca... Puta... Safada! – dizia ele.

Afonso com seu cacete fincado em meu rabinho tocava em minha buceta e eu rebolava naquele pau gostoso, quase sentando... Tendo em meu corpo a sensação de uma dupla penetração. E lá fora ecoava o barulho das ferramentas.

- Esses pedreiros devem estar morrendo de inveja. Eu com essa branca gostosa! – falava ele.

Não demorei a gozar... Gritei enlouquecida pelo prazer que Afonso me proporcionava.

Senti o membro de Afonso latejar em meu orifício... Anunciando o seu gozo.

Caímos exaustos sobre a cama... E depositado na camisinha o leite extraído de seu corpo.

Esse seria apenas o começo de uma transa cheia de vontades...

Não satisfeito, após uma ducha rápida e outra camisinha, Afonso me estocava a bucetinha, mas queria o prato principal, o meu cuzinho e comigo de quatro.

Outra sessão de loucuras e gritos, quando gozamos outra vez...

Nunca tinha visto Afonso de tal maneira...

Vendo o seu cacete exposto, não resisti e cai de boca nele... Sugava... Apertava entre minhas mãos como se quisesse espremê-lo... Massageava...

Meus movimentos despertaram mais ainda o seu desejo por mim.

Encaixei-me em seu corpo... E cavalgava sentada em seu cacete teso... Fincando-o devagar em meu cuzinho. Quando comecei a rebolar...

- Já está toda assanhada. Não é sua safada? – brincou ele.

Não deu outra... Gozamos outra vez. Enchendo a terceira camisinha com a sua porra.

Confesso que já estava satisfeita, mas entre uma conversa e outra... Lá está Afonso pronto para mais uma!

- Adorei quando me esperou naquela posição de quatro, com a parte inferior do corpo para baixo, parecia um presente! - disse Afonso.

- Mas eu sou um presente! – disse a ele rindo.

- Faz de novo? – pediu ele tão carinhoso, que não pude resistir.

Repeti a posição, e ele lambia a minha buceta, o meu cuzinho e invadiu outra vez o meu canalzinho apertado, já mais sensível com atrito de seus movimentos, mesmo assim adorou mais aquela investida.

Minha buceta piscava... Meu cu apertava o seu falo...

Afonso gozou outra vez... Enchendo de porra a quarta camisinha...

Estávamos exaustos. E permanecíamos deitados...

- Para de me provocar! – dizia ele.

- Não estou fazendo nada! – respondi.

- Fica com essa bunda para o meu lado, olha como ele está pedindo por você. – disse Afonso.

Quando olhei para a sua pica, lá estava ela de prontidão. Louca para ser abatida novamente.

Aos poucos, Afonso foi me atiçando... Colocando mais brasa em meu corpo... Que delicia de pica!

E comigo deitada de bruços, empinando o meu bumbum... Afonso gozou pela quinta vez...

Nossa que homem delicioso!

Quem o ver, não dá nada por ele. Com aquela carinha de calminho.

Mas quando o homem encontra uma mulher que sabe fazê-lo gozar, este se transforma.

É assim, a minha química com Afonso...

Quando estou com ele, extraio até a última gota!

As horas naquele quarto de motel, haviam se passado sem nos darmos conta. E tomamos outro banho juntos!

Depois de Afonso ter as nossas despesas, ao voltarmos pelo mesmo corredor, notei que havia alguns apartamentos com as portas abertas e também que tinham algumas coisas como colchões fora do lugar.

Foi observando tudo que pude constatar que havia alguns apartamentos em manutenção, por algum motivo. E confirmava as minhas suspeitas: havia pedreiros no prédio.

Tudo bem... Esse foi somente mais um aperitivo por passar aquele dia, na companhia de Afonso!

Esperando reviver essas emoções anais mais vezes!

A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 10ª PARTE (FINAL)



Naquela mesma noite, Jussara aguardava em sua casa pensativa o retorno do marido do trabalho.

Ninguém em sã consciência acreditaria na conversa franca sem gritos e sem briga do casal, o que era comum em tantas famílias que conheciam.

- Porém, Carlos agiu de maneira correta. Quantas vezes ele deve ter ponderado as nossas vontades? – ela se perguntava.

No fundo... No fundo... Surpreendeu-se com tudo o que acontecera. Mas o destino dera uma mãozinha em todas as questões de falsos pudores.

E como adultos que eram, sabiam o que estavam fazendo e o que queriam.

Só acreditaria em tudo, quando Carlos entrasse pela porta e lhe mostrasse realmente que não estava sonhando.

Tinha algo de diferente... Podia enxergar o seu casamento de outra maneira.

Já era meio tarde quando ele chegou... Possuía expressão da mesma maneira que saiu.

Repleto de afeto e carícias, ele pediu desculpa pela demora.

Entretanto, achara por bem conversar com Vicente fora do ambiente de trabalho.

Seria bom para os dois. Pois na empresa, ninguém precisava saber o que se passava na vida deles.

Carlos lhe explicou que a conversa foi franca, Vicente lhe explicara o seu ponto de vista. E realmente se mostrou satisfeito, por eles terem se entendido.

- E outra questão: Foi o primeiro a ser convidado para a nossa reuniãozinha íntima. – disse Carlos.

- Verdade? Então é sério mesmo a nossa festa? – perguntou Jussara.

- Claro que sim, querida! – respondeu ele – E também pedi ao Vicente, o número de telefones de suas amigas e de outras pessoas que já convivem a certo tempo nesta vida de fetiches. – explicou Carlos.

- Precisamos saber quantas pessoas virão! – disse Jussara.

- Não se preocupe! Logo... Logo teremos a lista, que o Vicente ficou de nos entregar! – disse Carlos.

- Não seria legal, o Vicente nos ajudar? Já que ele entende desses assuntos melhor do que a gente? – Sugeriu Jussara.

- Uma boa idéia! Ligue para ele, e peça para vir jantar conosco! Vou tomar um banho e ficar mais a vontade. – disse Carlos.

Jussara deu um beijo no marido e foi ligar para o vizinho.

Antes de Carlos sair do banheiro, a campainha tocou: Era Vicente.

- Olá! Chegou o meu segundo marido! – disse Jussara brincando com Vicente.

- Oi! Vá com calma! – disse Vicente.

- Está tudo bem! Você sabe que ele está a par de tudo. Ainda mais com o que aconteceu na boate. Relaxa! – disse Jussara...

- Uma coisa foi lá! E nós três aqui sozinhos é bem diferente! – disse Vicente.

Carlos voltou saindo do quarto, enquanto Jussara e Vicente conversavam.

O vizinho e também colega de trabalho foi bem recebido por ele.

- Olá amigo, fique à vontade! Pegarei o vinho para degustarmos enquanto conversamos! – disse Carlos.

Jussara e Vicente se olharam e sorriram, enquanto Carlos se dirigia a cozinha.

- Viu? Eu não te falei? – falou Jussara.

- Ainda bem! Pois estou cheio de tesão! Quero repetir a última dose da boate. – disse Vicente.

- Eu vou adorar! – disse Jussara passando a mão no sexo de Vicente por cima da calça.

Ao entrar na sala, Carlos viu o movimento que a esposa fizera. Mas fingiu não perceber.

Jussara serviu o marido, o vizinho com vinho e em seguida se serviu, e querendo disfarçou derramando-o em seu vestido.

- Hum que pena o que eu fiz? Vai manchar o meu vestido! – disse ela dissimulada.

- Que pena não amor... Você está deliciosa! – disse Carlos, abaixando a alça de seu vestido e sugando um de seus seios.

Vicente observava a cena alisando o seu cacete.

Jussara fez que ia chupar o cacete do marido, porém, Carlos disse que a visita tinha prioridade.

Carlos deixou o vizinho se deliciando com a sua esposa e voltou para o quarto. E voltou de lá com um dispositivo anal, que o introduziu naquele rabinho que já piscava.


Jussara gemia... Rebolava... Com o marido encaixando o dispositivo em seu cuzinho. E pedia mais.

- Vai... Meu corninho... Isso que a tua esposa puta gosta! – disse ela.

- Essa tua esposa é uma delícia! – disse Vicente.

- Pois é amigo, precisou você entrar em nossas vidas para descobrirmos isso! – falou Carlos já fincando o seu cacete no rabo dela.

Enquanto Jussara chupava Vicente, ela teve seu rabinho invadido e depois mudou a posição.



Enquanto, chupava o marido, ele agora assistia a esposa ser enrabada pelo vizinho.



Carlos sentou com ela ainda fincado em seu rabinho, como praticante de levantador de peso, fazia movimentos de subir e descer com ela em seu membro. E em sua boca, Vicente continuava sentindo as suas carícias.

Jussara estava realizada, sentindo-se poderosa em poder realizar a sua fantasia com seu marido e com Vicente, de uma forma mais prazerosa e relaxante. Pois na boate tinha o receio de ser descoberta e tudo acabar em escândalo.

Carlos estava entregue naquele momento. E Vicente se colocava como mero coadjuvante no ménage a trois.



Porém, ele não resistindo, cravou a sua tora na buceta dela, que pedia e implorava para ser penetrada por ele.



Os movimentos dos dois a levava a loucura e fazendo gozar.

Jussara tinha um gozo atrás do outro!

Após mudarem novamente de posição, com Vicente tendo o seu cacete sugado por sua boca, Carlos gozou inundando todo o seu cuzinho.

E logo em seguida Vicente encheu a boca de Jussara com sua porra.

Ambos brindaram um novo ciclo no casamento do casal.

E no intervalo de cada transa, eles começaram a organização da festa que prometia.

E quase todas as noites, Vicente visitava o casal a convite deles.



Enfim, a grande noite chegou.

Jussara e Carlos, para ficarem mais à vontade contrataram o serviço de um Buffet especializado nesses eventos. E assim poderiam curtir a noite plenamente.

Vicente junto com eles foi mais um anfitrião. Poderia ver o que estava certo ou errado.

Aliás, nada de errado haveria, pois era uma noite para rolar muito sexo e muito gozo!

Com todos convidados presentes e mais alguns, Jussara, Carlos e Vicente deram o ponta pé inicial. Já que tinha casais se esfregando pelas paredes da casa no maior amasso.

Jussara e Carlos fizeram uma dança sensual e aos poucos se despindo, o que levou a outros presentes a fazerem o mesmo.

Carlos se deitou no chão. E ela, encaixou a sua buceta na boca dele, sentindo a sua língua tesa.

Com poucos segundos passados, Jussara sente carícias de outros homens em seu corpo e Carlos tem o seu cacete sugado por uma de suas amigas.

Alguns presentes apreciavam a cena... Era mesmo de enlouquecer quem olhava.

Jussara gozou alucinada. Jamais poderia pensar em uma festa dessa maneira em sua casa.

E para deleite de todos, o casal transava no meio de sua sala, sendo assistido por olhares curiosos... Por mulheres tocando siririca... Por homens se punhentando...

Vicente também contribuiu para a cena ficar mais plástica e se aproximaram deles: Karen, Lilla e Miúca. Outras mulheres que eles já conheciam.


Por enquanto satisfeitos, o casal fez questão de conhecer a todos.

Alberto chegara minutos depois, o que deixou Jussara muito satisfeita.

Era uma noite em que tudo seria permitido.

Tudo estava acontecendo por concessão de Carlos, e por que não deixá-lo mais contente ainda?

Ela se aproximou de Alberto e começou a roçar o seu bumbum nele. Logo o cacete reconheceu o corpo que já possuíra.

Ao ritmo da dança, Jussara começou a fazer um strip-tease nele. E convidativa, quis se exibir para o marido junto com ele.

Jussara fazia carícias no corpo de Alberto com a língua e fazendo um boquete e seus dedos deslizavam pelo seu ânus.

Alberto gemia de prazer!

Jussara se colocou na posição para que eles fizessem um papai-mamãe... Alberto se fincou em sua buceta e logo em seguida, fez um sinal para o marido, para que ele invadisse o ânus de Alberto.

Ao ver o marido agarrado aos quadris de Alberto e com ele estocando em sua bucetinha. Não deu outra: Jussara gozou loucamente e com o seu marido enchendo o rabo de Alberto de porra.



Assim, a festa começou a ficar completa.

Em todas as partes da casa havia pessoas transando...

E na área da piscina era loucura total...

Homens e mulheres... Gays... Lésbicas... Bissexuais...

Casais... Ménage a trois... Swing... Gang bang....

A primeira festa do casal não poderia ser tão perfeita!

Mesmo a noite não tendo terminado... Já pensavam na próxima.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

TREPIDAÇÃO ANAL



Você diz adorar lamber o meu cuzinho,
Com a língua em riste segue o caminho.
Lambendo... Se deliciando bem devagarzinho
Até eu prendê-lo em meu apertado buraquinho!

Com fome me rasgando ao meio eu te quero,
Sem maiores pudores e nem lubrificante.
Desejo-te na maior loucura e com esmero,
O teu leite derramando no meu cu esfuziante.

Para isso quero os movimentos de trepidação,
Em meus quadris em solavancos que anestesia.
Com puxões de cabelos, a tua pegada... Tuas carícias,
Palavrões e gritos em nosso gozo... A nossa explosão!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

DOCE EXCITAÇÃO


No teu sabor...
Encontro os meus desejos mais secretos.
Quando o sugo,
Não há algum tipo de veto.
Floresce todo o nosso rubor.


Viajo por toda extensão...
Do cacete em riste.
Alimentando o tesão,
Aos meus apelos não resiste.
Consumindo-nos em combustão.


Amo degustar...
De tua fonte vertente.
Tomando o seu fluxo,
Enaltecendo nosso sexo.
Para dele me saciar.