domingo, 6 de fevereiro de 2011

MEU VIZINHO SEMPRE CAFAJESTE... A MINHA PERDIÇÃO



Ele é louco... Tarado... Bonito... Perfumado...

Gosto quando o vejo suado, atenuando o cheiro de macho... O odor de seu feromônio...

Ele me atiça com seu olhar esverdeado quando passo pela rua... Deixa a minha buceta molhadinha.

Mexe comigo, chamando-me de branquela!

Provoca-me dizendo que quer me bater e deixar minha bunda vermelha com o tapa de suas mãos.

Safadamente olho para o seu volume entre as pernas...

Vai me subindo um calor!

Ele adora me instigar...

Ele sabe como me provocar.

É tão cafajeste que me liga falando obscenidades, quase sussurrando no meu ouvido:

- Sua puta... safada! Por que você faz isso comigo? – quis saber.



- Eu não faço nada! – respondi dissimulada.

- Tenho a maior tara por você. Estou louco de tesão! Louco para meter novamente a minha ferramenta em teu cuzinho. Você baixinha com esse rabo apertadinho... Não sei do que sou capaz de fazer...

Procurei saber de onde me ligava e para minha surpresa era de casa. Ele é mais louco do que imaginava. Naquela hora da noite, ainda sendo cedo...

- Você gostou do meu pau? Do tamanho dele? Quero sentir seus lábios nele... Sua boca é tão macia... – dizia ele provocando o meu tesão.

- Sabe que tenho tesão por você... Se não, não me arriscaria tanto! – disse a ele.

- Acho que sou capaz de ir a sua casa... – disse ele sendo interrompido.

- Bem que imaginava você é louco, mas não a esse ponto! Com o movimento que está na rua, isso não vai dar certo! – expliquei.

- Ah sua cachorra, quero-te foder todinha... Arregaçar o teu rabinho... Ele me leva à loucura. Quero que grite que gema bem alto! – disse ele.

Suas palavras soavam como música em meus ouvidos, mas não poderia levar adiante.

Não nesta noite!




Quando nos encontrávamos, era algo contido. Minhas reações eram corporais. Pois não poderia fazer algum barulho para não sermos denunciados. Afinal de conta, paredes te ouvidos.

- Diz algo para que eu possa bater uma punheta aqui para você... – pediu ele.

- Vai cachorro me bate. Deixa a tua branquela vermelha e ardida!

- Sua puta... Por isso que eu gosto de fuder com você! – dizia ele.

- Seu cachorro... Cafajeste... Fode a tua branca... – o instigava mais.

- Isso sua gostosa! Estou batendo uma deliciosa para você...

- Quero o teu leite em minha boca... Igual fizemos para comemorar o seu aniversário, às escondidas! Adorei fazer aquele boquete! – continuei. – E quando uma vez, que eu disse estar menstruada, você não quis saber... Pegou-me com força sem se importar com aquela situação. E meteu com vontade em meu rabinho praticamente me estuprando. Fiquei muito excitada! – disse-lhe.

- Você me enlouquece, fazendo-me perder a razão, sua puta branquela! – disse ele se explicando.

Não precisa se explicar... Adorei! Você não me dando uma chance para escapar e muito menos de raciocinar no local em que nos encontrávamos! Foi loucura! Foi tão bom que acabamos gozando os dois! – comentei a minha sensação.

- Você gostou mesmo? – quis saber ele.



- Adorei! Eu quero que você me estupre de novo! Com a sua pegada forte! Adoro isso... Você sabe! – pedi para ele.

- Minha puta... Vadia... Toma o teu leite... – disse ele gozando do outro lado da linha!

- Ai que delícia... Que desperdício... Quero teu gozo em minha boca. – falei com ele.
- Preciso desligar! Depois eu te ligo branquela! – falou ele rapidamente.

- Tudo bem! – respondi.

- Quero te levar para um motel e fazer você gritar e gemer! – disse novamente.

- Deixarei você surdo! Seu cafajeste! Beijos – despedi-me.

- beijos! - ele também.

Só de imaginar as loucuras que já aprontamos, minha bucetinha fica molhada e latejando pedindo o cacete dele.

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