
Assim se dava os nossos encontros secretos...
Eu como uma dona de casa, estava tendo um caso com o padre Gerard, mas a visão daquele homem fez-me perder a noção de tudo, de meus atos e de suas consequências.
Com o tempo, comecei a me engajar em atividades na paróquia para que pudéssemos criar álibis e forjar situações.
No início, como mulher apaixonada, imaginei que meu padre pudesse ter outros casos, mas com a nossa “convivência”, aprendi a ver que o seu desejo era somente por mim.
Passei a me cuidar mais, e na medida do possível me arrumar mais! Afinal de contas, o Padre Gerard descobriu em mim a beleza escondida. O que durante anos, meu marido não notara.
Nossos encontros se dão cheio de vontades e desejos. E por vezes, viajamos separados e nos encontramos às escondidas na cidade vizinha em quartos de motéis, onde desfrutamos de nosso desejo carnal longe da igreja.
Lembro como se fosse hoje a nossa primeira vez longe da visão inquiridora de todos!
Depois de nos encontrar em um local combinado, seria muito arriscado, mas o desejo sempre falava mais alto.
Aproximamo-nos da portaria como um casal comum.
E ao entrar em nosso quarto, o meu padre me enchia de carinhos sem pressa, sem o perigo de sermos descobertos.
Sua língua passeava em meu corpo, o meu desejo penetrava em sua alma.
E simultaneamente, tiramos nossas roupas...
Então, ele chupou minha buceta me deixando conhecer aquela sensação maravilhosa...
E cai de boca em s eu cacete moreno, o chupando deliciosamente...
Padre Gerard, gemia... Fazia-me gemer entre meus lábios.
Depois seus dedos me tocavam, passeavam em minha buceta, sua língua penetrava em meu cuzinho...
- Nossa! Que delícia... – eu dizia quase sussurrando em seu ouvido.
- Rebola em minha língua! Sabia que você é a minha beata favorita? – disse ele.
- Eu sou! Sou mesmo? – quis saber ela.
- E deliciosa também! – respondeu o padre.
- Seu padre cafajeste! Fez a sua ovelha se perder do caminho. – disse ela.
- Trouxe você para o meu caminho! – disse o padre.
- Vai me fode! Faz gostoso no meu cuzinho... – pediu ela – arrebenta as pregas do meu cuzinho virgem. Quero que você me sadomise. – disse ela.
Padre Gerard jamais sonhara em ouvir tal palavra de tão doce e angelical mulher, mesmo com a vida sofrida que levava, não perdia a beleza.
Quando me coloquei de quatro, como uma ovelha se oferecendo ao sacrifício, Gerard uniu os meus punhos com apenas uma de suas mãos. E com a outra ele puxava os meus cabelos, direcionando o seu membro na entrada de meu rabinho. Nunca tinha feito sexo anal, e aquela seria especial, já que o desejo se aflorava em meu corpo.
Às vezes, ele soltava os meus cabelos e batia com força em minha bunda. Sua mão causava um atrito muito forte e fazia com que ardesse.
Sentia o seu membro me invadir... Rasgar-me... A dor se intensificava... Mas eu queria senti-lo da maneira mais devassa que a igreja condenava. Já estávamos no pecado e aumentar esse grau de nada mais diminuiria nossa culpa.
A dor que ele me fazia sentir, conforme a sua penetração anestesiava o meu corpo... O desconforto aos poucos foi cessando, invadindo o meu corpo de prazer.
Gerard iniciava seus movimentos ritmados, e por vezes ele saia e me penetrava com força, fez isso várias vezes e desejava me tocar, mas estava presa em sua mão.
- Ai que padre gostoso! Fodendo a sua ovelhinha desgarrada presa ao pecado! – dizia para ele.
- Essa ovelhinha nem precisa ser abatida... Ovelhinha deliciosa! – falava ele entre uma estocada e outra.
Meu gozo veio de forma alucinante...
- Vai seu pecador... Continua me arrombando. – gritei ao gozar.
Padre Gerard sabia exatamente o que estava querendo... Não fui quem o seduziu. O desejo aconteceu entre nós dois de forma simultânea.
A única diferença, que ele fizera seus votos de celibato... Até o momento que nos conhecemos.
Senti o seu cacete latejar em rabinho... Inundando-me com toda a sua porra, escorrendo entre as minhas coxas.
Essa foi somente a primeira sessão de gozo do dia.
E fechamos com chave de ouro, quando ele me fez rezar ajoelhada chupando o seu cacete, terminando com uma deliciosa gozada em minha boca o que não desperdicei nadinha.
O meu Padre Gerard é uma delícia de homem.
E assim vivemos, em rapidinhas básicas ou em quartos de motéis, pelas cidadezinhas vizinhas!
Por isso que digo, que vivemos entre a cruz e a espada.
Entre o amor e o pecado.
Algum dia, se ele decidir deixar a batina, essa é só uma decisão dele.
Mas não me importo em tê-lo que dividi-lo com as outras beatas, já que ali está o sacerdote e comigo ele é o homem.
Isso é o mais importante!
Nenhum comentário:
Postar um comentário