sábado, 20 de junho de 2009

A forasteira e o padre (conto)


Mirian sempre fora uma mulher determinada. Desafio era o seu nome! Destemida nunca houve o que abatesse. E o seu físico ainda lhe dava uma forcinha para isso: a pele clara, contrastando com o cabelo liso e negro, olhos esverdeados, sessenta e cinco quilos distribuídos em seu um metro e setenta de altura.

Com vinte e cinco anos de idade, repórter recém-formada, teve sorte, pois conseguiu o seu primeiro emprego em um pequeno jornal, sendo um bom começo para a sua carreira. Possuía um faro muito apurado, apesar da pouca experiência e matérias investigativas era o seu forte.

Outro dia, chegara na redação, uma informação que lhe deixou um pouco intrigada: sem motivo aparente, os moradores de uma pequena cidade ao sul da Bahia, chamada Hedonópolis, estavam a abandonando, tornando-se aos poucos uma cidade fantasma.

Por trás disso havia muitas teorias sobre o que estava acontecendo: alguns diziam que a cidade estava amaldiçoada e já outros diziam que existia uma figura da noite, trajando uma enorme capa e um chapéu negros que seduziam a todos...principalmente as mulheres e as moças.

Ao ouvir o relato, Miriam ficou curiosa tentando desvendar o tal mistério.

Em uma pequena reunião, com os colegas, ficaria decidido quem iria para Hedonópolis fazer a matéria e ao mesmo tempo tentar descobrir o que estava ocorrendo.

Porém, todos ficaram com receio, exceto Miriam, que topou na hora de ir com mala, cuia e equipamentos para averiguar tal situação.

No dia seguinte, lá estava ela saindo do aeroporto, rumo ao desconhecido.

O vôo do Rio de janeiro à Bahia foi tranqüilo.

Em seu poder o pequeno gravador registrava os seus momentos de ansiedade...já que não havia ninguém para conversar.

Aparentemente em Mundópolis, cidade vizinha a Hedonópolis, estava tudo bem. Pessoas caminhavam tranqüilamente cuidando de suas vidas.

Mirian, dirigiu-se a uma banca de jornal para se inteirar das notícias locais, quando avistou uma que lhe chamou a atenção:

CASO HEDONÓPOLIS


Apesar da grande evasão que está ocorrendo na cidade, o monstro mascarado fez a sua mais nova vítima: uma jovem senhora, cuja identidade não foi revelada, sendo encontrada desacordada por um estranho, próximo à saída principal da cidade...

Mirian não quis continuar lendo a notícia, um leve arrepio percorreu o seu corpo. Ao mesmo tempo em que teve medo...também uma excitação tomou conta de sua alma.

- Quem poderia estar fazendo tal coisa? – pensou ela.

Haviam poucos táxis estacionados em frente ao pequeno aeroporto, o que contrastava com a agitação das grandes cidades.

Solicitou o serviço de um deles e acomodando a bagagem, perguntou ao motorista sobre Hedonópolis.

Ele um pouco assustado, disse que ela estaria louca se fosse para lá.

E ela com toda a sua determinação, disse que sim!

Mirian, quis saber se em Hedonópolis, havia algum lugar para ficar.

Ele tornou a dizer que a cidade estava quase vazia, a não ser pelo pároco da igreja da matriz, que disse que não iria abandona-la por medo de vândalos.

Mirian ficou pensativa ouvindo o relato do motorista.

Ele por sua vez, pediu desculpas e que não poderia leva-la, pois tinha receio de que houvesse algo por detrás daquilo tudo. Porém, Mirian, dobrou o valor da corrida. Mas ele a levaria apenas até a entrada principal.

Nesse momento, ela lembrou-se da reportagem que lera na banca de jornal.

Chegando ao ponto combinado, Mirian, deixou o carro. E ele explicou, como poderia fazer para encontrar a igreja.

Já estava quase anoitecendo...

Deveria estar louca para aceitar aquilo. Mas já que estava ali, era tarde demais para desistir. Pois tinha que arriscar todas as cartas que tinha para conseguir uma excelente reportagem e conseguir algo melhor!


A cada passo as suas pernas tremiam! Parecia que quanto mais andava...mais longe ficava de seu destino.

Podia avistar pequenas casas simples e plantações abandonadas.

Além dela ali, a única alma viva, poderia ver ao longe alguns gatos perambulando pela cidade.

Finalmente enxergou a torre da matriz. No entanto, como poderia saber se o padre ainda estaria lá?

Apesar de ser uma cidadezinha simples, a igreja era bem imponente!

Quando colocou o pé no primeiro degrau, sentiu-se mais protegida...

Ao subir a escadaria, bateu com força na imensa porta. Como ninguém abriu, sentou-se encolhida e começou a pensar na grande besteira que havia feito.

Ali mesmo adormeceu: sozinha e a mercê dos perigos daquela cidade abandonada. Isso é se poderia existir algum perigo.

O dia ainda estava amanhecendo, quando ainda dormindo, sentiu um leve toque em seu rosto... assustada, levantou-se rapidamente!

- Quem é você? Perguntou ela.

- Sou eu quem pergunto primeiro! Pois quando abro a porta da minha paróquia, dou de cara com uma moça estranha! - disse o padre.

Nesse momento, Mirian pode observar que a chave estava ao lado de fora da maçaneta e com ele havia uma bolsa preta. Então o padre não estaria saindo e sim chegando!

- Ah! Então você é o padre que me falaram! – disse ela.

- Já estou tão famoso assim? – quis saber ele.

- O senhor eu não sei, mas a cidadezinha de sua paróquia sim! Sou Mirian, repórter do jornal.... – assim ela se apresentou e disse qual seria a sua missão naquele local.

O Padre Roberto, convidou-a para entrar...

Conversaram bastante durante o café da manhã e ele explicou a sua maneira o que estava ocorrendo na cidade. Ela estava com muita fome, já que passara o dia anterior sem comer nada. Mas não poderia deixar passar por despercebido o porte viril do padre e a beleza que emanava de seu rosto!

No entanto, Mirian não lhe contou o que já sabia sobre a cidade.

O padre possuía gestos comedidos, palavras mansas... mas tinha algo nele que a deixava intrigada.

Aparentava seus quarenta e cinco anos, pele morena, cabelos negros e curtos, olhos escuros e devia ter mais ou menos um metro e noventa de altura e um corpo másculo!

A imagem daquele homem á sua frente, colocaram os seus hormônios em ebulição.

Depois que terminaram o café, ele perguntou se ela queria tomar um banho, o que aceitou na hora.

Enquanto, Mirian estava no banheiro, ele tratou de fazer uma mudança em seu escritório. Naquela altura do campeonato, não esperava por visitas. E se a forasteira encontrasse algo comprometedor seus planos de evacuar totalmente a cidade, iria por algo a baixo.

Mirian, logo após que deixou o banheiro, percebeu o padre Roberto um tanto nervoso e agitado. E quis saber se havia algo de errado e ele logo a respondeu em negativa.

Ela já estava mais do que alerta, que tudo aquilo que acontecia envolvia o padre Roberto e ele não estaria sozinho.

Conversava com ele disfarçando as suas desconfianças e a prova estaria dentro daquela bolsa preta.

- O que haveria dentro dela? Todos deixaram a cidade menos ele. Uma cidadezinha pequena e a igreja bem suntuosa. O que poderia haver de errado? - perguntou-se a si mesmo.

- Existe algo de errado com você? – quis saber ele, como se lesse os seus pensamentos.

- O que foi? Ah nada! – disse ela disfarçando.

Depois de mais alguns momentos de conversa, Mirian ofereceu-se para preparar o almoço.

Observou que a cozinha era abastecida de tudo e com produtos frescos.

A cada observação ficava mais intrigada.

Após almoçarem, o padre Roberto disse que precisaria sair e perguntou se havia algum problema em ficar sozinha e ela disse que não. Para quem passara a noite ao relento e sozinha.

Era a chance que ela precisava para procurar algo dentro da igreja. Ou melhor, na casa paroquial, localizada nos fundos, onde se encontrava e sem ele por perto ficaria mais fácil.

Assim que ele saiu, ela começou a sua investigação: encontrou documentos suspeitos que não tinha nada a ver com as contas da igreja e nem com a arquidiocese.

Achou em meio a uma pilha de papéis uma agenda que o padre havia esquecido, com nomes e cifras altíssimas em dólares.

- Bingo! Sabia que ele não estava sozinho nessa! – disse ela em voz alta.

Fotografou tudo o que encontrou, mas o principal que era a mala nem sinal dela.

Olhou pela fresta da janela e percebeu que estava anoitecendo e nada de padre Roberto chegar. Os minutos passavam e o medo tomava conta de si e nem mesmo o celular tinha sinal de cobertura. Tentou usar o telefone, mas este estava bloqueado, não havia como se comunicar!

- Esse padre Roberto era bem espertinho mesmo! Mas ele não me engana. E se o tal homem mascarado surgisse? Mas não saberia que estava ali! A não ser se fosse o padre ou alguém a mando dele! – ela travava um monólogo.

Já era tarde da noite quando ele chegou, um tanto calado.

Mirian, pediu para que no dia seguinte, ele a acompanhasse em uma varredura pela cidade a fim de apurar algo!

- Vou pensar no assunto! Acho que não é seguro andar com você por aí! Apesar da aparente calma, não se sabe os perigos que se pode encontrar! – disse ele sisudo.

Ele havia chegado diferente... mais misterioso.

- E a bolsa? Onde estaria! – pensou ela.

- Chega de conversa! Acho melhor você se recolher! Já que quer conhecer a cidade! – disse o padre.

Aquela maneira dele lhe falar, despertou a sua libido! Como um homem tão bonito e misterioso poderia ser um padre. Bem diferente das figuras de padres que ela conhecia.

Ela ajeitou-se no sofá, mas não conseguia adormecer. A luz do quarto do padre continuava acesa. Sinal de que ele não adormecera. Ouviu passos e fingiu dormir. Ele seguiu em direção à cozinha e ficou em uma posição que pode perceber um copo em sua mão quando retornou.

- Devia ser um costume dele. – ela pensou.

Estava inquieta e excitada com todo aquele mistério em sua volta. A luz de repente se apagou, onde estava deitada a luz da lua entrava pela fresta da janela. E ficou imaginando o padre Roberto em seus devaneios. Estava se achando louca com toda aquela sensação de tesão. Em plena casa paroquial e com uma gostosura de padre no quarto ao lado.

Suas mãos começaram a percorrer o seu corpo moreno, os seios foram ficando tesos com o resvalar de suas mãos. Sentiu o seu sexo úmido tamanha a excitação. Sussurrando e com gemidos baixinho começou a tocar o seu clitóris rijo e penetrava a sua buceta totalmente aberta.

Quanto mais se tocava mais crescia o seu tesão e não se importou onde se encontrava... queria mesmo de uma maneira ou de outra provocar o padre Roberto! Como ele se comportaria se a encontrasse em sua sala paroquial se masturbando? Queria mesmo era senti-lo todo dentro de si!

Pensando em sua fantasia, despiu-se totalmente e gradativamente aumentava os seus gemidos.

- E se ele a expulsasse de lá? Não ele não faria isso! – disse ela.

Ele ouvia os seus gemidos de dentro de seu quarto imaginando no que ela poderia estar fazendo!

Não suportando tais pensamentos ele abriu a porta do quarto e se deparou com aquela mulher com as pernas escancaradas e se tocando.

Mirian a principio não percebeu por estar de olhos fechados, mas quando abriu, viu a figura do padre totalmente despido punhetando o seu mastro em riste e assistindo ao seu showzinho!

- Eu sabia que você não me deixaria aqui pegando fogo sozinha! – disse ela.

O padre vendo a fenda toda molhada, tratou logo de suga-la, levando Mirian a loucura.

Ela vendo toda a exuberância de seu cacete, de uma só vez o engoliu! Ele urrava de prazer, enquanto ela tocava uma siririca em seguida ainda com o falo dele em sua boca, ela empinou o seu bumbum para que ele o acariciasse.

O padre esquecendo de sua condição eclesiástica, delirando tendo o seu pau devorado por tão louca repórter, que começou a bater em seu bumbum. Com a boca meia entreaberta, Mirian, pedia mais e mais...pedia para que ele batesse com mais força.

Ele por sua vez, fazia as suas vontades...

Mirian, mexia-se e se recontocia, ela mesma abriu as suas nádegas para que o padre pudesse avistar o seu cuzinho rosado...

Sem ao menos esperar, ele começou a acariciar o seu orifício, como se entendesse o que ela pedia. E com precisão, começou a estocar no buraquinho que piscava.

Mirian, ficou com mais tesão ainda! Jamais imaginou sendo comida por um padre bonitão que estava metido em um crime!

Como se fizesse acrobacia, ele pegou-a pelas pernas e Mirian sem soltar o seu mastro, ficou de ponta cabeça, enquanto ele sorvia a sua buceta e tinha o seu cuzinho explorado por seus dedos!

- Ai que sensação maravilhosa! – dizia ela entre mamadas.
- Você gosta, não é sua reportezinha safada! – falou ele em tom sarcástico!
- Só vim aqui em busca da minha reportagem. Mas já que o encontrei, não deixaria passar ... – disse ela novamente.

- Era só isso mesmo? – perguntou ele.

- O padre sabia direitinho o que estava fazendo. E com certeza não seria a primeira mulher a ser comida por ele. Apenas juntou a fome com a vontade de comer. –pensou ela e disfarçando continuou a pagar boquete.

Naquela mesma posição, o padre Roberto a levou para o quarto...

- Você é mesmo danadinho! –disse ela.
- Você ainda não viu nada! – disse ele a instigando.
- Então me mostre! – a desafiou.

Dessa vez, com ela em pé na cama, e ele ajoelhado aos seus pés,começou a sugar novamente a sua vulva. Mirian deslizava as mãos por seu corpo e apertava os seios.

O primeiro orgasmo veio de uma forma ímpar quase a fazendo desfalecer, suas pernas ficaram bambas. Jogou-se no colchão e buscou o seu cacete para mamá-lo novamente. Mas queria mesmo era sentir o pau grosso e latejante do padre pulsando dentro de si: colocou-se de quatro e ele de uma só vez adentrou em sua gruta que ansiava por aquele momento.

O padre dava-lhe estocadas furiosas enquanto penetrava o seu cuzinho com os dedos.

Mirian gritava descompassadamente com o prazer proporcionado pelo padre. Esse era mais um mistério que não esperava desvendar.

O cacete latejava dentro dela... pulsante... o rabinho piscava como se quisesse alertar algo e queria mesmo: estava com inveja.

Ele umedeceu os dedos com o seu próprio sumo e lambuzou todo o seu orifício, da mesma maneira que penetrou a sua vulva ele tirou... encaixando o seu mastro na entradinha do cuzinho. De uma certa maneira, Mirian, sentiu certo receio, pois jamais tivera sido penetrada por trás por um cacete tão avantajado. Um desperdício aquele homem ser padre, mas de qualquer forma ele sabia usar a ferramenta concebida por Deus.

Agora com calma, remexendo em seu clitóris ele foi invadindo o seu rabinho. Mirian, iniciava os movimentos sincronizados para tal realização. A cada milímetro que o falo avantajado ia entrando ela rebolava mais e mais até que o saco encostou-se a sua bunda.

Fazendo biquinho e rebolando sinuosamente, Mirian gemia e dava gritinhos. O padre socava devagar como se quisesse saborear cada momento. Com o ritmo de respirações ofegantes ia aumentando... assim também aumentava os seus movimentos, sendo uma loucura total o barulho de carnes batendo uma na outra. Ficaram por longos minutos...

Mirian gozou várias vezes.. sentiu o membro dele como um vibrador em suas paredes anais, latejando...firme até o momento em que ele derramou o seu leite viscoso e quente. Fazendo-os cair extenuados...

A noite foi repleta pelo cheiro de essência do sexo... da embriagues total da luxúria!

Já mais íntimos a partir de tais acontecimentos... o padre pediu para que ela guardasse segredo, confessando que sabia do mistério que rondava a cidade. Mas como tinha gente muito poderosa envolvida, ameaçando pessoas inocentes, achou por bem protege-las fazendo-as sair da cidade, com a história do cavalheiro negro mascarado.

- Então, é você? –perguntou ela.

- Sim! Mas como sabia? – quis saber ele.

Mirian, explicou que a informação havia chegado a redação no jornal e que não lhe contara como um artifício.

Ele disse que não fazia nada com as vítimas...apenas as dopavas para ficarem desacordadas. Como eram pessoas simples, sempre aumentavam mais alguma coisa.

Os dois começaram a rir.

- Posso te pedir algo? – perguntou ela.
- Claro que sim! – respondeu ele.
- Você pode vestir a roupa do cavalheiro negro para eu ver? – quis saber ela.

O pedido de Mirian serviu apenas para alimentar mais uma sessão de sexo, no café da manhã.

Voltando a sua cidade, para a redação do jornal, ela concluiu em sua reportagem que tudo não passava apenas de lenda do povo da cidade. E assim quando tinha uma folguinha, sempre ia visitar o padre Roberto.

Nenhum comentário: