Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 10ª PARTE (FINAL)
Naquela mesma noite, Jussara aguardava em sua casa pensativa o retorno do marido do trabalho.
Ninguém em sã consciência acreditaria na conversa franca sem gritos e sem briga do casal, o que era comum em tantas famílias que conheciam.
- Porém, Carlos agiu de maneira correta. Quantas vezes ele deve ter ponderado as nossas vontades? – ela se perguntava.
No fundo... No fundo... Surpreendeu-se com tudo o que acontecera. Mas o destino dera uma mãozinha em todas as questões de falsos pudores.
E como adultos que eram, sabiam o que estavam fazendo e o que queriam.
Só acreditaria em tudo, quando Carlos entrasse pela porta e lhe mostrasse realmente que não estava sonhando.
Tinha algo de diferente... Podia enxergar o seu casamento de outra maneira.
Já era meio tarde quando ele chegou... Possuía expressão da mesma maneira que saiu.
Repleto de afeto e carícias, ele pediu desculpa pela demora.
Entretanto, achara por bem conversar com Vicente fora do ambiente de trabalho.
Seria bom para os dois. Pois na empresa, ninguém precisava saber o que se passava na vida deles.
Carlos lhe explicou que a conversa foi franca, Vicente lhe explicara o seu ponto de vista. E realmente se mostrou satisfeito, por eles terem se entendido.
- E outra questão: Foi o primeiro a ser convidado para a nossa reuniãozinha íntima. – disse Carlos.
- Verdade? Então é sério mesmo a nossa festa? – perguntou Jussara.
- Claro que sim, querida! – respondeu ele – E também pedi ao Vicente, o número de telefones de suas amigas e de outras pessoas que já convivem a certo tempo nesta vida de fetiches. – explicou Carlos.
- Precisamos saber quantas pessoas virão! – disse Jussara.
- Não se preocupe! Logo... Logo teremos a lista, que o Vicente ficou de nos entregar! – disse Carlos.
- Não seria legal, o Vicente nos ajudar? Já que ele entende desses assuntos melhor do que a gente? – Sugeriu Jussara.
- Uma boa idéia! Ligue para ele, e peça para vir jantar conosco! Vou tomar um banho e ficar mais a vontade. – disse Carlos.
Jussara deu um beijo no marido e foi ligar para o vizinho.
Antes de Carlos sair do banheiro, a campainha tocou: Era Vicente.
- Olá! Chegou o meu segundo marido! – disse Jussara brincando com Vicente.
- Oi! Vá com calma! – disse Vicente.
- Está tudo bem! Você sabe que ele está a par de tudo. Ainda mais com o que aconteceu na boate. Relaxa! – disse Jussara...
- Uma coisa foi lá! E nós três aqui sozinhos é bem diferente! – disse Vicente.
Carlos voltou saindo do quarto, enquanto Jussara e Vicente conversavam.
O vizinho e também colega de trabalho foi bem recebido por ele.
- Olá amigo, fique à vontade! Pegarei o vinho para degustarmos enquanto conversamos! – disse Carlos.
Jussara e Vicente se olharam e sorriram, enquanto Carlos se dirigia a cozinha.
- Viu? Eu não te falei? – falou Jussara.
- Ainda bem! Pois estou cheio de tesão! Quero repetir a última dose da boate. – disse Vicente.
- Eu vou adorar! – disse Jussara passando a mão no sexo de Vicente por cima da calça.
Ao entrar na sala, Carlos viu o movimento que a esposa fizera. Mas fingiu não perceber.
Jussara serviu o marido, o vizinho com vinho e em seguida se serviu, e querendo disfarçou derramando-o em seu vestido.
- Hum que pena o que eu fiz? Vai manchar o meu vestido! – disse ela dissimulada.
- Que pena não amor... Você está deliciosa! – disse Carlos, abaixando a alça de seu vestido e sugando um de seus seios.
Vicente observava a cena alisando o seu cacete.
Jussara fez que ia chupar o cacete do marido, porém, Carlos disse que a visita tinha prioridade.
Carlos deixou o vizinho se deliciando com a sua esposa e voltou para o quarto. E voltou de lá com um dispositivo anal, que o introduziu naquele rabinho que já piscava.
Jussara gemia... Rebolava... Com o marido encaixando o dispositivo em seu cuzinho. E pedia mais.
- Vai... Meu corninho... Isso que a tua esposa puta gosta! – disse ela.
- Essa tua esposa é uma delícia! – disse Vicente.
- Pois é amigo, precisou você entrar em nossas vidas para descobrirmos isso! – falou Carlos já fincando o seu cacete no rabo dela.
Enquanto Jussara chupava Vicente, ela teve seu rabinho invadido e depois mudou a posição.
Enquanto, chupava o marido, ele agora assistia a esposa ser enrabada pelo vizinho.
Carlos sentou com ela ainda fincado em seu rabinho, como praticante de levantador de peso, fazia movimentos de subir e descer com ela em seu membro. E em sua boca, Vicente continuava sentindo as suas carícias.
Jussara estava realizada, sentindo-se poderosa em poder realizar a sua fantasia com seu marido e com Vicente, de uma forma mais prazerosa e relaxante. Pois na boate tinha o receio de ser descoberta e tudo acabar em escândalo.
Carlos estava entregue naquele momento. E Vicente se colocava como mero coadjuvante no ménage a trois.
Porém, ele não resistindo, cravou a sua tora na buceta dela, que pedia e implorava para ser penetrada por ele.
Os movimentos dos dois a levava a loucura e fazendo gozar.
Jussara tinha um gozo atrás do outro!
Após mudarem novamente de posição, com Vicente tendo o seu cacete sugado por sua boca, Carlos gozou inundando todo o seu cuzinho.
E logo em seguida Vicente encheu a boca de Jussara com sua porra.
Ambos brindaram um novo ciclo no casamento do casal.
E no intervalo de cada transa, eles começaram a organização da festa que prometia.
E quase todas as noites, Vicente visitava o casal a convite deles.
Enfim, a grande noite chegou.
Jussara e Carlos, para ficarem mais à vontade contrataram o serviço de um Buffet especializado nesses eventos. E assim poderiam curtir a noite plenamente.
Vicente junto com eles foi mais um anfitrião. Poderia ver o que estava certo ou errado.
Aliás, nada de errado haveria, pois era uma noite para rolar muito sexo e muito gozo!
Com todos convidados presentes e mais alguns, Jussara, Carlos e Vicente deram o ponta pé inicial. Já que tinha casais se esfregando pelas paredes da casa no maior amasso.
Jussara e Carlos fizeram uma dança sensual e aos poucos se despindo, o que levou a outros presentes a fazerem o mesmo.
Carlos se deitou no chão. E ela, encaixou a sua buceta na boca dele, sentindo a sua língua tesa.
Com poucos segundos passados, Jussara sente carícias de outros homens em seu corpo e Carlos tem o seu cacete sugado por uma de suas amigas.
Alguns presentes apreciavam a cena... Era mesmo de enlouquecer quem olhava.
Jussara gozou alucinada. Jamais poderia pensar em uma festa dessa maneira em sua casa.
E para deleite de todos, o casal transava no meio de sua sala, sendo assistido por olhares curiosos... Por mulheres tocando siririca... Por homens se punhentando...
Vicente também contribuiu para a cena ficar mais plástica e se aproximaram deles: Karen, Lilla e Miúca. Outras mulheres que eles já conheciam.
Por enquanto satisfeitos, o casal fez questão de conhecer a todos.
Alberto chegara minutos depois, o que deixou Jussara muito satisfeita.
Era uma noite em que tudo seria permitido.
Tudo estava acontecendo por concessão de Carlos, e por que não deixá-lo mais contente ainda?
Ela se aproximou de Alberto e começou a roçar o seu bumbum nele. Logo o cacete reconheceu o corpo que já possuíra.
Ao ritmo da dança, Jussara começou a fazer um strip-tease nele. E convidativa, quis se exibir para o marido junto com ele.
Jussara fazia carícias no corpo de Alberto com a língua e fazendo um boquete e seus dedos deslizavam pelo seu ânus.
Alberto gemia de prazer!
Jussara se colocou na posição para que eles fizessem um papai-mamãe... Alberto se fincou em sua buceta e logo em seguida, fez um sinal para o marido, para que ele invadisse o ânus de Alberto.
Ao ver o marido agarrado aos quadris de Alberto e com ele estocando em sua bucetinha. Não deu outra: Jussara gozou loucamente e com o seu marido enchendo o rabo de Alberto de porra.
Assim, a festa começou a ficar completa.
Em todas as partes da casa havia pessoas transando...
E na área da piscina era loucura total...
Homens e mulheres... Gays... Lésbicas... Bissexuais...
Casais... Ménage a trois... Swing... Gang bang....
A primeira festa do casal não poderia ser tão perfeita!
Mesmo a noite não tendo terminado... Já pensavam na próxima.
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Um comentário:
Olha se todos os casais resolvessem seus problemas sexuais a base de uma boa conversa e um bom entendimento. Não teríamos tantas separações ... Esse é o mal, deixar cair na monotonia ... Maravilhoso conto linda.... Bjus Apimentados ... =)
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