
Embora morando em outra cidade, Afonso não deixa de vir me ver...
Diz que sente a minha falta... Essas coisas.
Sempre fui fissurada em seu corpo, em seu cacete...
Como aquele homem negro sabe foder!
Mesmo nos comunicando por e-mails, trocando mensagens com auto teor de putaria.
Outro dia ele me ligou!
Quando leio as suas mensagens, minha bucetinha já fica piscando. Porém, ao atender o celular, parecia que estava vendo-o na minha frente...
Fiquei tomada pelo tesão.
Avisou que viria me ver no próximo final de semana! E avisando que desejaria me ver com roupa íntima vermelha e preta!
- Você me falando essas coisas, fico com vontade de tocar uma siririca! – Disse a ele.
- Não vai fazer isso não! Quero todo o seu tesão! – Ordenou ele.
Com o horário e o dia combinados, mesmo assim à noite ele me enviou mais mensagens!
- Ui que delícia! Estou louca para sentir este negão outra vez! – Pensei.
Na noite anterior começou a chover. E tinha preparado uma roupa fresquinha para ir ao seu encontro.
Mas ao amanhecer, a chuva caía mais forte e fazia um pouco de frio.
O jeito foi apelar para a calça jeans e um casaquinho mais sensual que marcasse mais o meu corpo.
Como sou muito branca, preferi usar um esmalte vermelho.
Afonso adora me ver com esta cor. Causa um contraste com a minha pele e com a dele também.
Quando sai ao seu encontro, ainda chovia um pouco, mas nada que chegasse a incomodar.
Alguns minutos na condução e mais outros caminhando, finalmente cheguei ao nosso local de encontro.
Ele já me esperava como da outra vez e meu coração palpitava ansioso.
Depois de nos cumprimentar e saber um pouco mais um do outro, achamos por bem irmos para o nosso cantinho.
Ah se aquelas ruas e as paredes do quarto de motel falassem...
Ainda na rua, ele pegava a minha mão e a direcionava para acariciar o seu cacete, para sentir o quanto estava com saudade.
Quando adentramos nos corredores do motel, já começou ali a nossa pegação...
No quarto ao retirarmos nossas roupas e ao abaixar a sua calça e ver a sua cueca, visualizei o quanto já estava molhada pelo tesão.
Ao retirar a minha roupa, notou o meu conjuntinho vermelho e preto. Não optei por uma cor somente.
Ao me rodar e retirar a minha calcinha vermelha pode notar a minha buceta lisinha...
- Então você queria tocar siririca... Não é sua branca assanhada? – Quis saber ele.
- Queria... Mas agora quero ser invadida... Penetrada! – Respondi.
- Você não queria siririca? Pois então! Agora vai ter! – Disse ele.
Afonso sentou na cama em frente ao grande espelho e me puxou para sentar encaixando o meu corpo entre suas pernas. Começando assim a me masturbar...
- Sua assanhada! Já falei para não tocar siririca... Senão eu te castigo! – Disse ele.
Não merecendo o castigo, mas recebendo-o... Afonso castigava minha bucetinha com seus dedos.
Olhávamos os nossos movimentos através do espelho e via a plástica perfeita de dois corpos se misturando... Cores de peles diferentes entrando em harmonia.
Minha buceta ficou encharcada...
- Mete esse pau na minha buceta! – Pedi a ele.
Afonso disse que não!
E ele continuou me castigando e me deitando colocou o seu cacete em minha boca para degustar de toda a sua delicia.
Chupei... Cheirei... Beijei... Suguei só a pontinha...
Entrei em êxtase, gozando em sua mão negra.
- Agora quero presente! – Disse ele.
Engatinhando sobre a cama, fiquei de quatro empinando o bumbum para que ele pudesse ter a visão panorâmica de minha buceta e de meu rabinho...
- Que branca gostosa! Que delícia! Adoro isso! – Falou ele.
- Você quer comer a minha bucetinha? – perguntei.
- Quero o seu rabinho... Mas antes foi te maltratar... Vou estocar muito nessa bucetinha branca... – Disse ele.
- Vem meu negão! Fode a tua cachorra branca! – Pedi.
Então ele pegou a camisinha que já havia deixado ao lado da cama.
Afonso investiu de uma só vez contra a minha bucetinha que inchada implorava pela rola preta. O que me fez dar um grito que ecoou por todo o quarto.
- Delícia! Não posso mais viver sem essa buceta branca! - Disse ele, estocando com força contra o meu corpo.
Tocava-me e também por baixo de meu corpo acariciava as suas bolas...
- Isso! Adoro essa branca! – Disse ele.
Suas investidas eram ritmadas e com força... E fazia com que segurasse o meu gozo, quando em um momento foi inevitável, gozei com uma estocada mais forte em minha bucetinha, quando também o senti latejar.
Depois desse prazer todo, curtimos uma ducha demorada e quente...
Afonso me deixa literalmente fora do eixo...
Quando saímos do banho, ele já estava pronto para outra, foi logo pegando a camisinha...
Mas preferiu comer a minha bucetinha outra vez...
Agora eu quero comer o seu cuzinho! Sou louco por seu cuzinho! – Disse ele notando a sua rola bem dura.
Queria que ele começasse de ladinho, mas queria ver a sua rola me rasgando de quatro.
Começou a direcionar o seu cacete teso em meu cuzinho... E sentia ele me rasgando... Entrando... Deslizando cada pedacinho dele...
- Não sabe o quanto fico ansioso, só de começar a invadir esse cuzinho! Que gostoso! – Delirava Afonso.
Esperando o meu cuzinho se acostumar com o seu pedaço de carne, Afonso começou a se mexer devagar, mas não demorou muito para que começasse a estocar fazendo festa!
- Ai meu cu! Fode meu cu! Seu tarado! Negão gostoso! – Dizia bem alto.
- Você é uma assanhada! Adora levar rola, nesse cu! Delícia! – dizia ele.
- Você não queria comer meu rabo! Então! Fode o meu cu! – Gritava
- Não sabe quantas punhetas eu toquei pensando nesse rabinho! – Confessou Afonso me batendo.
- Seu ordinário! Você pode tocar punheta e não posso tocar siririca? Agora fode meu cu porra! Vai... Bate nessa carne branca. – Disse a ele.
Gritávamos feitos loucos... Ensandecidos... Sem pudor sem escrúpulos com meu rabo sendo estocado em meu rabo!
Quando gozamos, caímos exaustos sobre a cama... Respirações ofegantes, mergulhados em êxtases.
E apreciou o meu cuzinho todo aberto...
Não tinha forças para nada e Afonso foi para o banho...
Ficamos conversando e seu cacete mostrou novamente a sua potência.
Colocou outra camisinha...
- Quero cavalgar! – Disse a ele.
- Com a bucetinha ou com o cuzinho? – Quis saber.
- Com o cuzinho! – Respondi
- Primeiro com a buceta – Disse ele
Sentei em cima de sua rola de frente a ele.
Afonso ficava nos admirando nos espelhos... Os movimentos de nossos corpos... Acariciava a minha pele e demonstrava a sua satisfação por estar ali comigo.
- Adoro o seu corpo! Adoro admirar a cor do seu corpo. – Falava ele. – Os seus cabelos... O balançar deles com os nossos movimentos...
Não fazia por menos, retribuía a ele cada elogio que a mim direcionava, com mais vontade em meus movimentos.
Girei o corpo, e fiquei de costas para ele, para que assim pudesse ver a brancura de minha bunda e sentir a segurança dele em meus quadris.
Estava tão embevecida com o momento, que desejava sentar em cima de sua rola, mas preferi fazer a sua vontade, deixando com que comece o meu rabinho novamente de quatro.
As suas estocadas eram sempre mais ritmadas, contorcia-se em mim... Dentro de mim... Latejando o seu cacete teso para me dar prazer. E eu piscava o meu cuzinho e mordia o seu pau!
Quando anunciei o meu gozo ele também gozou logo em seguida!
Amo sentir esse homem derramando a sua porra dentro do meu rabinho!
- Não era assim que queria sentir o teu macho? – Perguntava ele.
- Aff! Que macho! Que negão... – Respondi.
Outro banho, dessa vez mais rapidinho...
Mais um pouco de conversa...
- Quero o cuzinho outra vez... Fico pirado nele... – Disse Afonso em meu ouvido.
Nada respondi, também queria sentir mais a sua pica dentro do meu rabo, apesar de estar sensível devido às outras invasões, não disse não: Empinei o meu rabo. E ele me virou, colocando os travesseiros embaixo do meu corpo e escancarando as minhas pernas, investiu seu pau novamente em meu cuzinho. Sentia o seu cacete entrar... E forçava mais a sua entrada e fazia a minha pele mais arrepiada.
Quando tirou do meu rabo e me virou... Estocou outra vez o cacete teso em meu rabinho.
Ele arremetia em delírios contra o meu corpo, falava coisas sem nexo, que no momento eram indecifráveis, que depois se lhe perguntasse não lembraria mais de nada.
O meu corpo que exerce essa alucinação no dele, fazendo-o perder os sentidos e fazer viver naqueles minutos a sensação de como estivesse dopado por efeito de algum remédio qualquer, mas estava embriagado pelo prazer.
Meus gritos ecoavam pelo quarto...
- Vai negão... Que delícia! Fode o cuzinho da tua branca! – dizia misturando sussurros e gritos.
Entendia as palavras que saiam de minha boca... E Afonso estava alucinado.
Gozamos outra vez entorpecidos pela loucura e pelo desejo...
- Não vou tirar o meu cacete de dentro de você minha branca gostosa! – Dizia ele.
- Também não quero que saia de mim... – Falei.
- Quero mais... Quero mais desse cuzinho... Quero morrer metendo nele. – Falava ele ainda em seu delírio.
E pronunciando estas últimas palavras, senti novamente o cacete de Afonso latejar no mais profundo de meu cuzinho, arrombando-o mais ainda.
- Vem! Quero ver esse canalzinho aberto! – Disse ele.
Levantei mais o meu bumbum e Afonso pode visualizar a extensão do nosso prazer.
- Você é muito gostosa! – Disse ele dando um tapa em minha bunda.
Não agüentando ficar sobre minhas pernas trêmulas, joguei-me sobre a cama e Afonso foi para o banho.
Mais ou menos depois de uns cinco minutos, fui ao seu encontro ainda tonta... Zonza...
Estava ainda sobre o estado de anestesia do último gozo.
- Você me deixa zonza! – Falei rindo para ele.
- Sério? - Quis saber ele.
- Não! Imagina! – Respondi e ficamos rindo.
Conversamos mais sobre a água quente que caía do chuveiro.
Infelizmente o que é bom sempre tem um momento para terminar e as loucuras daquele dia estavam chegando ao fim.
Então, chegando o momento de sairmos dali... Voltar à realidade!
Enquanto nos arrumávamos também conversávamos...
Sem fazer planos...
Apenas viver um encontro de cada vez!