sexta-feira, 11 de março de 2011

O ELETRICISTA FEZ O TRABALHO DO LEITEIRO


Não sou muito de me expor na rua.

E por ser sozinha mesmo fazendo alguns reparos dentro de casa, há outros que são inevitáveis serem feitos por um profissional competente.

Outro dia, tive um probleminha com afiação elétrica e não tive outra saída a não ser contratar um eletricista.

No entanto, através de uma pessoa conhecida, conversei com um e acertei o serviço a ser feito com ele.

Como deveria esperar um pouco, quando estivesse com um tempo disponível, Tairo ficou de me ligar assim que pudesse vir a minha casa.

Tudo ficou combinado então!

Um dia depois do nosso acerto ele me ligou ainda cedo.

Ainda dormia quando fui despertada pelo toque do telefone.

- Ainda estava dormindo? – Quis saber ele depois de um sonoro bom dia.
- Sim! – Respondi.
- Estou com tempo agora. Posso ir fazer o serviço? - Perguntou ele.
- Claro que pode sim! A interessada sou eu! – Falei com ele.
- Daqui a uns dez minutinhos estarei aí! – Disse Tairo.
- Tudo bem! – Respondi.
Terminei de acordar e fui preparar o café.

O telefone tocou outra vez, era Tairo dizendo que me aguardava no portão.

Fui recebê-lo e pude notar os seus traços: pele morena clara, olhos pretos e cabelos lisos.

- Uffa! Que delírio de eletricista! – Pensei comigo.

O convidei para entrar e lhe mostrei os problemas e o que deveria constatar para ser consertado.

Ao subir a escada para alcançar a lâmpada, percebi a firmeza de suas pernas, já que trajava uma bermuda.

Tairo me pedia auxílio e eu o ajudava.

Por alguns instantes, com ele em cima de uns degraus da escada, minha boca ficou em direção a altura da abertura de seu zíper.

Instantaneamente passei a língua em torno de meus lábios e Tairo percebeu o meu sutil movimento.

Ele deu um sorriso sacana em minha direção e notei as suas verdadeiras intenções. Mas continuei o trabalho.

Tairo sabia o que estava fazendo...

Mesmo trabalhando, ele ficava todo se exibindo para o meu lado.

E percebia que estava mexendo comigo... Com os hormônios em meu corpo. E parecia sentir o cheiro de minha bucetinha molhada.

Olhava para o seu cacete e não notava a alteração. Sabia muito bem se controlar e aquilo mexia ainda mais comigo.

E eu louca para que ele me agarrasse logo!

A blusa que eu usava, denunciava os bicos de meus seios tesos.

E de vez em quando, ele me perguntava algo e olhava mais profundamente para o meu decote.

Ao descer os degraus, intencionalmente passei a mão em cima de seu cacete.

Tairo percebeu a minha intenção e deslizou a mão apertando a minha bunda com o sorriso mais pervertido que já vi em seus lábios e caiu de boca em meus seios.

O que me fez perder os sentidos, com seus lábios em minha pele clara e suas mãos passeando em meu corpo.

Não demorou muito para que esquecêssemos o trabalho e focássemos no tesão que incendiava os nossos corpos e retirássemos roupas para que ficassem caías ao chão.

Da sala passamos para o quarto, e sobre a cama espaçosa ainda por arrumar.

Tairo percebendo a minha bucetinha úmida tratou de meter logo a sua vara grossa e grande fruto de muitos exercícios de jelq, mostrava-se robusto!

Invadiu de uma só vez, arrancando do fundo do meu corpo um gemido.

Tairo me estocava com vontade, até que gozei recebendo sai tora no mais profundo de minha buceta.

Tairo arremeteu com mais força contra o meu corpo, até que senti o seu mastro vibrar derramando em minhas costas o seu jato de gozo quente.

Depois de recuperarmos de todo o tesão, Tairo e eu continuamos o trabalho.

E ao terminar, disse que quando precisasse era somente entrar em contato que, o serviço seria zero oitocentos, como dessa primeira vez.

Tive o conserto feito e ainda gozei, fazendo do eletricista o leiteiro, servindo-me logo pela manhã.

Nenhum comentário: