quarta-feira, 30 de março de 2011

NO MESMO MOTEL: ENTREGANDO-ME DE PRESENTE



No dia de sua folga do trabalho, Afonso e eu marcamos de nos encontrar. Estava tudo certo, quando no dia anterior ocorreu um imprevisto e eu não poderia ir.

Louca de tesão por esse homem, fiquei inconformada de não encontrá-lo.

Minha bucetinha latejava de decepção!

Relaxei um pouco na medida do possível, quando por e-mail, ele me disse que marcaria ainda naquela semana para me encontrar.

E me ligou confirmando o dia!

Ele sabe muito bem a vontade que tenho dele e demonstra a vontade que também possui em estar gozando comigo.

Na noite anterior ao nosso encontro, não consegui dormir direito e antes do telefone despertar já estava acordada.

Como ele mora um pouco distante, enfim marcamos logo cedo para aproveitarmos mais as horas.

No horário marcado, quando cheguei ao local ele já me esperava.

Macho que quer fuder é assim, chega com antecedência. E eu louca para reencontrá-lo.

Quem ver o Afonso, não dá nada por ele. Mas aquele homem é um exímio fodedor!

Ao dirigirmos ao nosso local, em que brinco que já somos sócios, conversamos coisas normais, corriqueiras de nossas vidas mescladas com algum teor de putaria. Pois estávamos ali para desfrutar da companhia um do outro com ele metendo e eu recebendo as suas poderosas estocadas.

A manhã estava agradável, com o movimento das pessoas indo para os seus compromissos e nós dois caminhando de encontro à diversão.

Nos corredores do prédio, onde nos dirigíamos para o quarto, Afonso brincava, colocando a minha mão sobre o seu cacete para me mostrar o quanto estava teso.

Neste momento, deparamos com um homem moreno de estatura mediana e de pele parda. Fingi certo recato, se não me engano ele percebeu os movimentos que fazíamos, e também não olhou em meu rosto.

Acho que as pessoas, exceto o garçom e as recepcionistas são orientadas a não olharem diretamente para os rostos das mulheres que ali adentram.

Em nosso quarto de motel, mesmo o dia estando nublado, cheguei molhada de suor, creio que não pelo tempo em si, mas a temperatura que emanava de meu corpo.

Afonso me agarrou numa ansiedade tão grande, mas necessitava me desfazer de minhas roupas e tomar um banho.

Comecei a me despir a sua frente e ele veio me ajudar... Seus olhos percorriam o meu corpo... A minha pele clara.

Cada peça de roupa tirada revelava a minha nudez.

Usava uma pequena calcinha de renda negra para contrastar com a brancura de meu bumbum e de minha bucetinha depilada.

Sei que Afonso adora esse contraste e em minhas unhas um esmalte vermelho um pouco mais escuro que de costume.

O suor escorria sobre o meu corpo... Sobre os nossos corpos... E ele começou a lamber e a sugar os meus seios, que mal cabem em sua boca.

O ajudei a retirar a sunga o que revelou o seu cacete potente e teso já babando por meus orifícios.

- Que delícia! – Falei.

Entre beijos e abraços nos dirigimos ao chuveiro... Hum que delícia estar ali com Afonso...

Suas mãos começaram a percorrer o meu corpo... Meus territórios... Os meus orifícios...

Ajoelhando afastou os meus lábios vaginais e introduziu neles a sua língua tesa.

Eu rebolava... Contorcia-me... Gemia... Recebendo a tortura que vinha de sua boca que ora me sugava e em outros momentos deslizava em meu clitóris a sua língua.

Meus gemidos... Meus gritos... Meus xingamentos eram uníssonos...

Afonso se extasiava com o prazer que me proporcionava me chamando de puta e de safada.

- Isso! Xinga-me! – Dizia para ele – e então continuava.

Quando finalmente me derramei em gozo na sua boca gulosa aos gritos.

- Sua safada! Estava louca para gozar com o teu macho! – Ele me disse.

Fiquei tonta... Entorpecida!

Segundos depois retribui o carinho colocando-o entre meus lábios e o sugava.

Afonso saiu do banho e quando estava menção em sair também...

- Para onde a senhorita vai? É para ficar aí mesmo! – Disse ele com uma camisinha em suas mãos.

O sorvi em minha boca, quando ele se meteu na camisinha e começou a socar em minha buceta.

Sentia as suas estocadas em meu útero e depois de um tempo, deixei o banho antes do que ele. E sabia o que queria.

Coloquei-me de quatro sobre a cama com o meu bumbum empinado, em forma de presente.

- Presente! – Falei para ele.

- O quê? – Perguntou.

- Você quer ganhar presente? – Perguntei.

Ele sabia o que estava falando...


- Não posso ouvir mais esta palavra, olha só como eu fico! – Disse ele me mostrando o seu cacete duro feito uma ferramenta.

Não demorou muito para que suas mãos me tocassem...

Não demorou muito para que seu cacete em riste me invadisse.

- Vai! Fode a tua puta branca! – Ordenava a ele.

- É isso mesmo? Estava louca não é sua safada para ter minha pica dentro de você? – Ele me perguntava.

Respondia com meus movimentos: Em reboladas sobre o seu cacete e empurrava o meu corpo de encontro ao seu.

Recebia suas palmadas em minha bunda... Em minhas coxas...

Enfiei minha mão por baixo de meu corpo e fiquei acariciando e apertando as suas bolas. Minhas investidas fizeram Afonso entrar em transe... Seu corpo vinha de encontro ao meu numa animosidade que se houvesse alguém nos assistindo ficaria com pena de mim. Mas estava adorando, pois fazia parte de sua sintonia.

- Você quer leitinho? Toma leitinho... Todinho nessa buceta gostosa! – Dizia Afonso.

E harmonizando o nosso tempo, gozamos juntos... Entregando-nos ao êxtase desmedido.

Entretanto, Afonso não saiu de dentro de mim e continuou as suas arremetidas contra o meu corpo, onde me fez gozar outra vez.

Caímos ofegantes um ao lado do outro rindo feitos dois bobos embevecidos pelo prazer. Deixei-me ali entregue e amparada a aquela gostosa sensação.

Afonso foi para o banho... Porém, não tinha nenhuma condição de me levantar dali.

Ele se deitou ao meu lado e me aconchegou em seu braço, ficamos conversando mais um pouco, quando me deu o sinal: Pegou mais uma camisinha.

Abrindo as minhas pernas invadiu a minha bucetinha outra vez...

Ele me estocava e seu prazer era desmedido. Agora invertendo as posições, com ele deitado, encaixei-me em seu corpo e comecei a cavalgar com seu membro em minha bucetinha.

Segurando o meu rosto com força, começou a me dar tapas.

- Não é disso que você gosta sua cachorra? De apanhar no rosto? - Perguntou ele.

- Cachorro! - O xinguei.

- Hoje vou castigar muito essa bucetinha! Não vou querer o teu cuzinho! – Disse ele.

- Não vai querer não? Quem não dá assistência... Abre pra concorrência! – Brinquei com ele.

- Quero presente! – Disse ele.

Então me coloquei de quatro e ele introduziu a sua tora em minha bucetinha e enfiando o dedo em meu cuzinho.

- Não quer o meu cuzinho não? – Perguntei.

- Não! – Ele respondeu.

- E o que seu dedão está fazendo aí? – Perguntei.

Ele não respondeu apenas sorriu.

- Fode o meu cu, seu cachorro! – Disse a ele.

- Falando assim... – Ele falou.

Afonso enfiou seu dedo em meu anelzinho socando em minha buceta... Adoro quando ele faz isso! E lentamente começou a sua invasão anal com a sua tora.

- Cachorro! Pervertido! Fode o meu rabo! – Pedi.

- Amo quando você me pede! – Ele me disse satisfeito.

Eu pedia para ele meter, socar... Arregaçar o meu cuzinho... Ele fazia todas as minhas vontades!

As suas estocadas foram ficando mais ritmadas e de quatro para ele, fiquei em uma posição quase sentada sobre o seu cacete atolado em meu cuzinho.

Ele comigo já não se fazia mais de contido na hora de gozar e deixava o gozo fluir em seu corpo. Seu cacete latejando meu cuzinho, enchia mais o pote de minha lascívia. E me fazia gozar, sempre seguida vezes.

Com sua pica ainda em meu cuzinho, ele deitado sobre o meu corpo, ficamos com nossas mãos entrelaçadas, como se desejássemos perpetuar aquele momento.

Já me conhecendo, foi para o banho e depois alguns instantes eu o segui.

Carinhos... Carícias... Uma boa conversava...

Já de volta a cama, com os vídeos pornôs acontecendo na tela da TV... Assistíamos como se estivéssemos em casa.

- Hoje você queria uma cachorra... Uma puta na cama. Mas estou mais para uma gatinha manhosa. – Comentei.

- Está gostoso assim... – Ele me respondeu com um sorriso nos lábios.

O que me fez sorrir também.

Colocando-me de ladinho, Afonso não resistiu a uma cena que se passava na TV e se pôs da mesma maneira. Mas o que ele adora mesmo é comer o meu rabo na posição de presente (de quatro).

O meu rabinho resistiu um pouco como das primeiras vezes, mas depois se acostuma.

Afonso estocava-me comigo rebolando e me socando em seu corpo engolindo toda a sua tora com o meu bumbum.

Dessa maneira gozamos outra vez!

Uffa! Que delícia de macho ele é! Adora me satisfazer! E eu a ele.

Infelizmente já haviam passado algumas horas em que estávamos ali. E como não era o dia de sua folga, ele ainda tinha que passar no seu trabalho.

Novamente tomamos nosso banho juntos, sem pressa... E nos arrumando.

E vestindo apenas a blusa e calcinha, penteava-me...

- Olha que delícia essa buceta branca. – Falava batendo nela.

- Você é um bobo! - Respondi brincando.

E ele apenas me observava.

O garçom tocou a campainha, enquanto ainda me arrumava.

Infelizmente tivemos que deixar o nosso cantinho, com o desejo de retornarmos em breve.

E assim me entregar outra vez para Afonso, sendo o seu presente!

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