quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A escritora erótica e metaleira




Leia ouvindo
Epica

http://www.youtube.com/watch?v=rCAAeA2GV5s



Internet é uma loucura!

Redes sociais são mais loucas ainda...

Pois nelas, você conhece pessoas de todos os tipos e perfis diferentes.

Porém, tem sempre alguém que se destaca... E neste frisson todo, alguém me surpreendeu.

O nome dele? Devem estar ansiosos para tomarem conhecimento...

Então lhes digo: Rômulo.

Continuando...

Rômulo e eu nos conhecemos através de uma dessas redes sociais, mais acessada no mundo inteiro em tempos atuais.

O que nos aproximou foi o gosto pelo mesmo gênero musical que compartilhamos.
Porém, Rômulo me surpreendeu...

Atrás do conteúdo de seu perfil, escondia-se outra pessoa na qual tive o privilégio de conhecer.

Aos poucos as nossas conversas foram fluindo tão natural que, sem ao menos esperarmos, Rômulo foi se entregando... Fazendo-se indefeso... Abri seus cadeados e ele os meus.

E um dia resolvi me deixar levar pela conversa e revelei a ele um de meus maiores segredos, compartilhados somente com pessoas muito íntimas, sobre o fato de ser uma escritora erótica.

Como muitos talvez me julguem, Rômulo achou interessante a ideia. E com uma curiosidade natural, pediu para que eu lhe enviasse alguns textos de minha autoria para ter o conhecimento daquilo que tanto me fascina.
Assim o fiz...

No dia seguinte, mostrou-se extasiado e surpreendido com o material que lhe enviara.

A sua atenção que já era especial comigo, mesmo antes desse fato todo, agora então, criou cores e formas.

Antes vivi experiências de falar com alguém em redes sociais a questão de escrever erótica... E em poucos casos, a pessoa não digeriu muito bem. E até deixaram de falar comigo. Mas esta não é a regra e sim a exceção.

Rômulo e eu trocamos os números de nossos telefones...

Agora não era somente na rede social que, nos comunicamos as palavras antes escritas agora havia o som de nossas vozes.

Todo o dia, sempre envio algum texto novo para que ele possa se deliciar com as minhas fantasias...

Felizmente moramos na mesma cidade e, por coincidência em bairros vizinhos.
Ele me liga todos os dias...

É difícil ficarmos algum dia sem nos falar. É muito gratificante quando tu sabes que tem alguém com o pensamento em você.

Toda essa fissura... Toda a ansiedade... Conversas pela internet... Sacanagens ao pé do ouvido... Textos licenciosos... Tudo isso contribui para a nossa imaginação e tesão.

Uma noite dessas... Foi inevitável!

A sua voz acendia a minha libido... Deixava a buceta molhada. E ele acabara de ler um de meus textos.

Ele me dizia que estava com um tesão do caralho... O cacete teso...

Fiquei imaginando-o em seu quarto sozinho...

Uma mão ao telefone... E a outra se tocando...

Não resisti e fiz o mesmo... Puta que pariu!

Que tesão neste homem...

Como podíamos ter passado tanto tempo sem nos notarmos? Porque com certeza já havíamos nos esbarrado por aí em qualquer rua... Por alguma esquina.

Gemia baixinho para ele me ouvir...

A mão em meu clitóris teso e molhado... Ávida pela língua... Pelo toque de Rômulo.

- Estou louco para fuder a tua buceta! – Disse ele. – Pegá-la de quatro... O seu cabelo é tão grande, dá um tesão só em pensar de puxá-lo...

- Isso... Continua... – Pedi a ele sussurrando.

- Vadia... Puta... Você está louca para fuder comigo. – Ele me dizia.

- isso! Vem me fuder gostoso... Quero você comigo! – Falei.

- Eu sei! Por isso, fica me provocando com estes textos... Realmente você me surpreendeu... Uma surpresa muito boa! – Disse-me ele.

- Aí delícia! Ainda bem que gostou! - Comentei.

- Você conseguiu despertar em mim um lado que estava adormecido há muito tempo... E agora não sei o que fará para me acalmar! – Explicou ele.

- Eu sei direitinho! – Respondi.

- O que então? – Quis saber.

- Vou fazê-lo gozar! – Respondi.

- É? – Perguntou ele outra vez.

- Hoje será virtualmente! Mas da próxima vez...

- Eu quero fuder o teu cu! – Disse ele me interrompendo.

- Isso! Fode o meu rabinho carente! – Provoquei-o.

As minhas carícias com ele ao telefone estavam deliciosas. O que me fez gozar!

- Puta que pariu! Isso é foda! – Disse a ele.

- Foda é o que você faz comigo... Provocando-me! – Falou ele gozando do outro lado.

- Nossa! Que delícia! – Falei sorrindo.

- Precisamos ver o que vai acontecer pessoalmente, minha escritora favorita. – Falou ele.

- Sim! Quero engolir todo o teu cacete! – Falei.

- Amanhã a gente combina algo! – Explicou.

- Combinado! – Respondi.

- Quero fuder o teu rabo como nos textos que escreves! – Disse ele.

- Eu quero! – Concordei.

Logo em seguida nos despedimos.

***

No dia seguinte, Rômulo me ligou, convidando-me para sairmos. E o lugar já era o que me imaginara, ser o nosso encontro, em um quarto de motel.

A minha intuição não falhara.

Como moramos relativamente perto um do outro, combinamos um local onde me encontraria.

Assim ele o fez, aguardava-me no local combinado.

Seguimos em seu carro, com ele poderia ir até de ônibus, o que importa é a pessoa.
Já em nosso quarto de motel, ele levara consigo um pequeno aparelho de som portátil. Era a surpresa que, preparara para mim. Pois tinha confidenciado a ele que, transar ouvindo metal era e é a melhor sensação do mundo. E me avisou que havia feito uma seleção de músicas com bandas que mais gostava como Iron Maiden, Épica, Dio, Sepultura, Evanescence, Cradle of filth, Hellowen, entre outras que ele também gosta de ouvir.
Antes de tudo, ele ligou o aparelho... Se já estava molhada por estar com Rômulo em um quarto de motel... Agora ainda mais ao som do legitimo rock n’ roll.

O melhor disso tudo é que nós somos do metal... A energia... A essência... A harmonia faz transcender.

Não esperei mais nada...

Empurrei-o contra a parede...

Fui tirando a sua roupa... Abaixando a sua calça e, libertando o seu cacete que ansiava tanto por aquele momento.

- Puta que pariu! – Xingava-me.

Entre nós dois já existia certa intimidade e puritanismo em um quarto de motel não acontece.

De boca cai em seu cacete...

O massageava com os dedos e a ponta tesa de minha língua.

Ele se apoiava segurando o meu cabelo, mas não forçava como outros homens têm o costume de fazer.

As pernas abria e, tocava a buceta.

- Puta que pariu! – Dizia ele. – Por onde você andava... Que nunca te encontrei antes? – Perguntou ele.

- Andava por aí! Você nunca prestou atenção em mim! - Respondi com a boca cheia por seu cacete.

O clima foi esquentando mais entre nós dois.

Não suportando a explosão de tesão, rapidamente começamos a retirar as nossas roupas.

- Caralho! A música incendiava mais a nossa libido... O frisson era tamanho que, de quatro empinei o meu bumbum.

Rômulo adorou me ver nesta posição, assim podia avistar todo o meu panorama daquilo o que lhe estava sendo oferecido.

Os seus dedos percorreram a extensão de minha bunda, indo na direção de meu cu e, a língua tesa em minha buceta.

Eu rebolava os quadris em seu rosto... Naquele instante a música inebriava o meu corpo... O poder de seu som invadindo a minha alma, ansiando pela penetração de Rômulo...

Ele não fazia por menos, entrávamos em transe... Aquilo era o que desejávamos desde o dia em que nos encontramos... Os será... Reencontramo-nos?

Agarrando os meus cabelos e os puxando com veemência que a energia pedia, Rômulo penetrou a minha carne... Rasgando a buceta impiedosamente...

Os meus gemidos eram altos... Seguiam o ritmo e a vibração.

Uma nova mulher se incorporava dentro de mim...

A puta definitivamente essa quem eu me tornara.

Rômulo fincado em mim... Gritava... Xingava... Se não fosse a música, todos podiam me ouvir do outro lado da parede. E quem se importaria com isso? Estava ali para fudermos e isso era o que importava.

Ele não se negava e ia de encontro à lascívia que o estava levando em suas mãos, em direção ao meu corpo.

As suas arremetidas eram fortes... Tomava proporções cadenciadas...

Compassadas e, às vezes, a euforia era tanta que o seu cacete saia de dentro de minha buceta, mas já conhecendo o caminho, voltava a se aconchegar dentro dela devolvendo-me o prazer.

Como era gostoso sentir a sua força dentro de mim... Sabia que havia algo de diferente...

Ele dizia frases de meus textos... Havia decorado trechos que haviam lhe chamado atenção... Com os quais mais se identificara.

Essa atitude o tornava especial, pois estávamos compartilhando de mundos simétricos.

Na agitação que nos encontrávamos, ainda de quatro e Rômulo arremetendo o seu corpo de encontro ao meu, fez-me gozar... Orgasmos múltiplos que transcendiam a minha alma.

Uma aura com uma energia muito poderosa envolvia-nos... Não queríamos perder um segundo sequer...

Muitas vezes mudamos as nossas posições nos curtindo...
Porém, queria... Desejava com todo o meu ser a sua sodomia... Só assim estaria completa!

Rômulo pediu para que me colocasse de joelhos no chão... Assim o fiz...

Não havia percebido, mas ele levara uma corda e amarrou os meus braços para trás... Também usando a mesma corda, amarrou os meus tornozelos...

De quatro... Indefesa... Era a sua presa... A sua caça... Amarrada... Pronta para o abate...

Qual surpresa mais teria com Rômulo?

A língua tesa deslizando em meus seios... Sorvendo os mamilos... A língua tesa agora em minha boca... Sendo substituída por seu cacete...

O chupava... Engolia toda a sua tora... O olhar... O olhar enigmático... Surpreendia-me...

Aonde foi parar o Rômulo de antes?

...Abria minhas nádegas... Afastava-as para poder enxergar o ponto exato que desejava atingir. E dessa maneira introduziu dois dedos...

- Isso! Vai... Continua... – Dizia a ele sussurrando, apesar do som alto ele me ouvia.

A minha buceta molhada parecia escorrer seu líquido... Ele me fazia totalmente encharcada.

Contorcia-me para ficar em uma posição mais confortável, ele percebendo isso até contribuiu para que eu o fizesse...

Com o cacete totalmente em riste, ele o alojou na entrada de meu cu... E foi introduzindo aos poucos até que a cabeça grande e vermelha entrasse, mas quando esta se encontrava depois da portinha a empurrou com tanta força que, a dor tomou conta de meu corpo. E neste exato momento, ocorreu algo inédito: Uma lágrima escorreu de meus olhos. Nunca havia chorado realizando sexo anal antes.

Mas não entendia se foi pela dor, ou se foi pela ocasião... Estava realizando algo que muito tempo desejava encontrar alguém que dividisse comigo o mesmo grau de realização... A mesma fantasia em fazer sexo, transar com alguém... Ou até mesmo fazer amor ao som do metal... É algo tão contagioso e prazeroso! Que só quem realmente curte, entende o que estou falando.

Rômulo continuou me sodomizando... O nosso prazer era mútuo e constante...
Os meus cabelos eram puxados... Os xingamentos incontidos... Ele havia me transformado em sua puta...

Perguntava-me quem era o dono daquele rabo tão precioso... E nada poderia detê-lo agora, pois tinha vencido forças sobrenaturais para estar ali comigo. E que eu agora lhe pertencia... Desde aquele instante, sendo sodomizada ao chão, feito uma puta qualquer...

Não demorou para que me amordaçasse... Aquela sensação... Quase sem respirar... Ele socando o meu cu... Desejando falar... De pedir para que me tocasse uma siririca... Tudo era muito novo e havia ultrapassado as barreiras de tudo o que já havia escrito. Mas mesmo assim estava adorando ser fodida com a batida do metal ensurdecendo os meus tímpanos.

O meu gozo aconteceu com Rômulo invadindo o meu cu... Fremente... E notando o meu êxtase, Rômulo sugou cada gota, proporcionado um choque natural em minha buceta com a sua língua me torturando.

E tão logo me invadiu o cu mais uma vez, em movimentos frenéticos e rápidos, até que com forte grito ele gozou, inundando todo meu canal anal com o leite denso do cacete extraído.

Os dois... Depois dessa agitação toda, caímos exaustos ao chão, tentando ao menos recuperarmos uma parcela de fôlego.

Alguns minutos, Rômulo me desamarrou, pegando-me em seus braços, colocando-me sobre a cama.

Havia nele uma mistura de homem sadomasoquista com um anjo... Mas esta era e é a sua verdadeira essência... Transita entre os lados. E é isso o que mais me atrai nele. Em um olhar que diz algo, desejando falar o contrário.

A nossa noite, não cessou por aí...

Houve outros encontros ao som do metal.

Mas tem algum tempo em que não encontro esse anjo...

E talvez nem saiba se ainda o encontrarei.

Nada acontece por acaso...

Tudo é questão do destino...

As coisas quando são para ser... Elas são...

Mesmo atravessando perigos... Mesmo vencendo os desafios...

Mesmo ultrapassando a linha demarcada do limite.

Ou até mesmo se arriscando em consequências, sendo elas perigosas ou não.

Podem achar que estou ficando louca.

Mas Rômulo, se em algum lugar estiver...

E se a oportunidade existir estará lendo este texto.

Certamente compreenderá tudo o que estou dizendo.

Pois ele sabe compreender a minha alma... Ou ao menos usa a sua mente para isso.


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