quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Dor, prazer e gozo com um cafajeste



Alguns dias fiquei sem notícias dele, do cafajeste. Pensei que pudesse estar acontecendo algo.

Na última terça-feira me ligou, explicando-me que havia tido um problema de saúde, mas fora apenas um susto... Ainda bem que não passara disso. E, que desejava me ver. Porém, estava para ficar naqueles dias enjoados de mulher. E, ele foi compreensivo com a situação.

À noite, fiquei com aquela sensação de vazio... Imaginando o toque de suas mãos me acariciando a pele... O cacete penetrando a buceta quente e o cu apertado.
Puta que pariu! Por que mulher tem dessas coisas?

Concentrei-me para não mais pensar em nossos encontros anteriores.
No entanto, hoje novamente me ligou.

Conversas corriqueiras ao telefone, coisas de praxe... Até surgir o convite para encontrá-lo em nosso esconderijo.

- Hum... Estou menstruada... Não vai dar! - Expliquei.

- Você tem certeza que não quer mesmo? - Perguntou ele.

Nesta pergunta, sabia as suas verdadeiras intenções.

- Fazer o quê? Fica para a próxima! - Falei.

- Tudo bem! - Respondeu ele.

- Ok! - Respondi.

- Depois te ligo! - Disse ele.

- Beijos! - Despedi-me.

- Beijos! Até logo. - Foi a vez dele se despedir.

Ao desligar o telefone...

Logo a buceta ficou pulsando... O cu piscando...

Não parava de pensar naquele cacete me perfurando e, não resisti... Liguei para ele.
Ao retornar...

- Você me ligou? - Quis saber ele.

- Sim! Mudei de ideia! - Respondi.

Explicou-me algumas coisas.

- Depois de mais ou menos vinte minutinhos te ligo! - Falou ele.

- Tudo bem... Eu te espero! - Respondi.

A ansiedade tomou conta do meu corpo. A respiração ofegante... O cu desejando ser invadido.

O tempo passou e o telefone tocou outra vez...

- Oi! Estou aqui... - Disse ele.

- Você quer que eu vá? - Quis saber.

- Vem aqui para a gente conversar um pouquinho! - Disse ele.

- Estou indo! - Avisei.

Então, nos despedimos.

Eu sabia exatamente o que ele desejava... Comer o meu cu. Mas a mulher não pode demonstrar que sabe tudo, ao menos tem que fingir certas coisas e ser dissimulada.

Ao chegar o portão estava aberto e, ao entrar prontamente fechei. Antes de chegar à porta, ele apareceu com aquela cara de cafajeste que tem.

Ao nos cumprimentarmos, foi tratando de me deixar à vontade no quarto, onde engrenamos uma gostosa conversa. Mas o conhecendo da maneira que o conheço, sabia perfeitamente aonde aquela iria parar. Além do mais ele tendo conhecimento do meu ciclo menstrual. E o pior que nestes dias fico com mais vontade de fuder. Os meus seios parecem que vão saltar da blusa. E este é um fator que atraem os homens... Sinto-me mais mulher... Muito mais fêmea. E ele notou essa questão.

- Estava pensando em você pela manhã! - Falei com ele.

- Mentira! - Brincou ele.

- É um sinal que me procuraria! - Falei rindo.

Também notei a sua barba por fazer e, como se percebesse a minha observação, comentou o fato de não se barbear.

- Fica com mais cara de cajajeste ainda! - Complementei.

- Sério? - Quis saber ele.

- É verdade. - Respondi.

Ele sorriu. Foi a deixa que precisava para dar início ao que tanto desejava, vindo me abraçando e me beijando. As suas mãos acariciando-me a carne branca. O sexo úmido... Com certo cuidado foi desaboatoando a bermuda... Enfiando as mãos por dentro da blusa, instigando-me ainda mais.

Como ansiava por tudo aquilo...

Com muita vontade, direcionando-me para ficar de quatro.

- Você vai me dar essa bundinha? - Perguntou ele irônico.

- Claro! Sabia que a sua intenção era esta! - Respondi.

- Safada! - Xingou-me.

- Estava louca para te dar o meu cu! - Comentei.

- É muito cachorra mesmo! - Ele falou.

De quatro começou a investir o cacete em meu rabo, enquanto me tocava.

No início, a dor me incomodadva e fazia certo charme. Neste momento, ele ficava com mais vontade e vinha com tudo de encontro a minha bunda e o seu pedaço de carne teso arrombava o meu cu, infligindo nele a dor.

- Caralho! Fode o meu cu! - Pedia à ele.

- Vou arrombar o teu rabo! - Avisava-me.

- Puta que pariu! - Xingava-o.

No início, pedia para ir devagar devido a um pequeno desconforto, também por estar naqueles dias... Quando o prazer tomou posse totalmente, o insitava para continuar.

Queria sentir ele todinho dentro do meu cu.

- Vem... Vem comigo! - Chamei-o sussurrando.

O meu corpo abaixei, ficando deitada na cama com os dedos na buceta e, ele me acompanhou atolado no meu cu.

- Queria me dar a bunda? - Perguntou ele.

- Não pensava em outra coisa! - Respondi.

- Puta... Safada... Gostosa... - Dizia ele com seus lábios colados ao meu ouvido.

- Ai que delícia! Fode o meu cu! - Pedia.

- Você ama me dar esse rabo! - Disse ele.

- Vai... Continua me fodendo... - Pedia.

Ele continuava a me estocar.

Como desejava que aquele momento fosse eterno ou se prorrogasse o mais que possível.

Antes a dor que me incomodava, fazia-me ter o prazer entranhado na carne... Alimentando a essência de minha alma.

Quando estamos encaixados, posso sentir a nossa sintonia, compartilhando do mesmo dialeto carnal.

- Ai que delícia! Estava louca para dar o meu cu! - Falava.

- E eu morrendo de vontade para reeber! - Complementou ele.

O gozo aconteceu de forma crescente em emu corpo, enraizando-se por cada milímetro de minhas veias, conectando-se ao cérebro... Mordendo o cacete que se fazia atolado em meu cu.

Em seguida...

- Que cu gostoso! Estou gozando nele! - Disse ele baixinho.

- Puta que pariu! - O xinguei.

As suas veias latejaram em meu buraco anal.

O seu corpo se expandia dentro de mim.

Amo sentir essa sensação de prazer... De gozar... Mais ainda quando o outro goza... Quando o outro sente o igual prazer e desejo e até mais do que eu. Este é o sinal de que estamos em sintonia, embora não compartilhando de nossos cotidianos.

Se isso, for ser puta...

Eu quero ser uma puta com letra maiúscula e não me importo com o que os outros pensem ou deixem de pensar. O importante que eu me sinta bem e em paz com a minha consciência.

Quando sentiu a última gota se esvaindo, jogou-se em cima de meu corpo ofegante.

Somente quando se acalmou, afastou-se. Nada dissemos um ao outro, apenas sorrimos e ele foi para o banho, deixando-me largada na cama.

Ainda sentia o meu cu se contraindo e a buceta desejosa por uma boa metida... Mas neste dia, estava fora de cogitação.

Ao retornar, conversamos por algum tempo e surgiu certa curiosidade de minha parte:

- Quantas mulheres você já trouxe aquei? - Perguntei.

Ele nada respondeu. Aliás, respondeu-me com um sorriso. Para uma boa entendedora, meia palavra basta... Ou apenas um sorriso que, interpretei como muitas.

A vida possuía a necessidade de seguir o seu curso. E mais uma vez, cada um precisava ir para o seu lado.

Eu queria ficar para poder desfrutar mais de seu corpo... Para falarmos mais putarias um para o outro... Porém, nem tudo é como a gente quer.

Ao me levar ao portão...

- Depois te dou mais uma ligadinha! - Disse ele sorrindo.

- Tudo bem! Estou esperando! - Respondi me afastando.

As sensações em meu corpo se faziam presentes.

Como um homem pode ser tão cafajeste?

Ele passou da medida.

Por isso, com ele só quero fuder e nada mais.

Gozar é o que me satisfaz!

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