terça-feira, 7 de outubro de 2014

Degustando o chocolate do negão



Domingo de Páscoa...

Hum... Adoro chocolate!

Ainda mais servido pelo meu negão de um metro e noventa.

Com esse tamanho todo, não se faz necessário comentar o comprimento de seu chocolate que adoro... Passa dos vinte e três centímetros de alegria.

Pareço até criança me lambuzando todinha.

Pois é...

Este domingo foi para lá de especial.

Pela manhã fui acordada pelo som da campainha...

- Quem seria tão cedo? – Indaguei-me.

Ao atender a porta, era um rapaz com uma cesta de café da manhã.

Ao abri-la a princípio uma dessas corriqueiras, mas mesclada com produtos eróticos... Chocolates com formato de pênis... Buceta... Coisas do gênero.

Ao colocar o DVD que acompanhava, o meu negão havia gravado uma mensagem, avisando para que me preparasse, pois não deveria chegar mais cedo.

Visualizando o conteúdo da cesta, o aroma... Foi batendo um puta tesão.
O meu rosto já se encontrava vermelho.

Enquanto me divertia com todas aquelas iguarias especiais sobre a cama, não pensava em outro chocolate: o do meu negão.

Não me continha.

Queria que as horas passassem o mais rápido possível para estarmos juntos outra vez.
No momento do banho, novamente a campainha soou. Sequei-me rapidamente e joguei o roupão por cima do corpo.

Ao abrir a porta, lá estava ele para a minha grata surpresa.

Nada falei... Apenas deixei o roupão cair aos meus pés.

- Sabia que estaria pronta para me receber. Disse ele arrastando-me para o sofá.

- Amei a primeira surpresa do dia... Mas a segunda está bem melhor! – Respondi.

Não perdemos tempo...

O meu negão foi logo se servindo de minha boca, colocando nela o seu grosso chocolate.
Como me deliciava...

Como é bom senti-lo em meu paladar!

Parecia ser a primeira vez... A mesma impressão de prazer.

A sua lubrificação natural começava a escorrer.

Não deixava por menos... Passava a língua em volta para que nada pudesse ser desperdiçado. E olha que ele ainda não havia gozado.

Meu negão da cor de chocolate apreciava cada um de meus movimentos bucais.

Foi assim que a minha páscoa continuou.

A minha buceta ansiosa por suas estocadas.

Levantei-me e a ofereci molhada para que a penetrasse.

As suas mãos começavam a vasculhar cada perímetro de meu sexo inchado... Os seus dedos me penetravam com precisão cirúrgica e em movimentos frenéticos.

Gemia loucamente, esquecendo-me que poderia incomodar os vizinhos. Mas o que ele me proporciona é tão intenso que mandei toda a vizinhança para o espaço.

O meu negão intercalava as mãos... Os dedos com a língua no meio de minhas coxas tocando a buceta e também em meu cu apertado.

- Quero chocolate! – Pedia a ele.

- Minha puta! Você prefere o branco ou o preto? – Quis saber ele.

- Claro que eu preferi o preto! Bem negão! – Respondi rebolando o quadril.

- É assim que eu gosto! – Disse ele desferindo uma tapa em minha bunda e, logo em seguida esfregando o cacete grosso entre a buceta e o cu piscando.

Aos poucos introduzindo o cacete na buceta e o dedão no cu.

Um prelúdio maravilhoso.

Os meus movimentos foram ficando cada vez mais intensos.

Ele me estocava com tamanha precisão que, excitava-me sempre mais e mais.

Entre um solavanco e outro...

-Onde estão todos os chocolates? Será que já os comeu? – Quis saber ele.

- Estão sobre a minha cama! – Respondi.

Para minha outra surpresa, ele cessou o que fazia e, com uma venda que trouxera, colocou-a em meus olhos.

Segurando-me pela mão, levou-me ao quarto.

O aroma do chocolate tomava conta do ambiente. E fez-me com que ficasse de quatro... Na posição de presente.

Só ouvia o barulho de embalagens sendo abertas...

Levemente passou em minha boca para que eu sentisse o perfume e o sabor.

- Abra a boca e chupe com delicadeza! – Pediu ele.

- Hum que delicia! – Comentei.

O sabor do chocolate invadiu o meu paladar...

Com movimentos suaves, ele fazia com o chocolate o que havia feito antes com o cacete em minha boca... Fazendo-o entrar e sair.

Dessa maneira foi derretendo e o que restou pude saborear diretamente em seu grosso cacete.

Os meus olhos continuaram vendados.

Ainda de quatro, com ele à minha frente se deliciando em minha boca.

A buceta pulsava de tanto tesão e o cu piscava.

Ao rodear o meu corpo, ele tomou posse de outro chocolate e, ao abri-lo, lambuzou a buceta e ali começou a degustá-lo.

Gemia copiosamente... Rebolava engolindo a sua língua com a buceta e de acordo com os meus movimentos a ponta tocava a entrada de eu anel.

Também o ajudava enfiando o dedo em meu rabo.

O meu negão adora me presenciar enfiando os dedos em meu cu... Que pisca ansioso0 para levar tora.

Nada enxergava...

Isso fazia com que as sensações fossem multiplicadas por dezenas... Por centenas... Por milésimas vezes.

Uma de suas mãos puxou-me os cabelos e a outra desferindo um golpe certeiro em minha bunda que deixou a pele ardida.

O dedo indicador foi forçando sem qualquer resquício de cuidado o cu.

Assim sussurrava para que o meu negão me desse mais... Que fizesse a puta mais feliz daquele dia.

- Está gostando, não é minha coelha branca? – Quis saber ele.

- Você sabe que sim! Adoro fuder contigo! – Respondi – Mas agora... Fode o meu cu! Empurra a sua barra em meu rabo! – Pedi.

- Então, quer que o meu chocolate no teu cu? – Perguntou ele ironizando.

- Quero comê-la todinha! Com a minha bunda! – Respondi rebolando e fazendo a boca anal piscar.

O meu negão ajeitou a sua guloseima na entradinha. Até que então, começou a empurrá-la de encontro ao meu cu... Que assim foi engolindo centímetro por centímetro.

Com a fome que estava por aquele enorme chocolate, comeria outro pela mesma entrada.
Ah... Como rebolava sentindo-o até as bolas em meu rabo.

A cabeça sacudia de um lado para o outro... Esvoaçando os meus cabelos loiros ainda molhados pelo banho.

O negão me batia... Segurava os meus quadris para melhor ficarem os seus golpes... Encaixados perfeitamente em meu cu.

Ele sabe que adoro levar pau no lombo.

Ele sabe que sou adepta a uma boa putaria... E esta sendo fornecida por ele fica melhor ao quadrado.

Conhece-me tanto que, ao mesmo tempo em que socava o meu cu rosado... Também penetrava os dedos na buceta, dando-me a sensação de prazer em dose dupla.

Entregava-me ao prazer.

Jogava-me de cabeça...

Do avião sem pára-quedas, sem o menor medo de me machucar.

Transar... Foder com ele deve ser igual à sensação de estar em uma montanha russa.
Tudo o que sentia, ia se expandindo.

Até que culminou em um gozo crescente.

A minha alma se extasiava...

Com os meus gritos e gemidos se acalmando, ele continuou com seus movimentos. E também não queria parar por aí.

- Enche o meu rabo com teu leite... O leite maltado... – Pedi.

- Quer tomar leite, minha puta? – Quis saber ele.

- Quero! Sirva quentinho! – Respondi.

- Pode deixar que vou abastecê-la! – Concordou.

Então, continuou a me estocar...

A socar em meu cu...

Havia momentos em que pedia para parar e, era eu quem o fodia jogando a bunda de encontro ao seu corpo.

Quando estamos no motel, adoro protagonizar e assistir esta cena ao mesmo tempo através do espelho, com meu negão parado com as mãos apoiadas em seu quadril para lhe dar maior estabilidade, enquanto soco o cu na direção a sua barra de ferro, demonstrando prazer nas expressões de seu rosto.

- Continua! Isso minha puta! – Dizia ele.

- Estou lhe fodendo com o rabo! Toma isso caralho! – Respondia.

Continuei com firmeza o meu rebolado. Com estocadas firmes... Até que senti as veias de seu cacete latejarem em meu canal anal.

Foi o momento de ele partir com tudo para cima de mim com toda a sua fúria e inundar o meu cu com seu leite quente e denso. E sentindo-o depositar ali até a última gota.

Não há prazer melhor do mundo do que proporcioná-lo a outra pessoa.

O seu orgasmo foi tão imensurável que se enraizou ao meu... Mesclando os dois em um único.

Os meus sentidos foram se perdendo...

As pernas trêmulas de prazer...

O seu liquido escorrendo entre as minhas pernas.

Até que ao retirar o cacete ainda teso de dentro de meu cu, o meu negão da cor de chocolate ficou admirando o buraco ali remanescente.

Não se contendo enfiou os dedos para alargá-lo mais.

Caímos mergulhados nos gozo que havíamos vivenciado juntos.

Quando ele tirou a venda de meus olhos e eu pude ter a certeza de que tudo o que acontecia era real.

E não cessamos por aí a comemoração de nosso domingo pascoal.

Adoro fuder com o meu negão e desfrutar com ele datas comemorativas.

Pois elas sempre se tornam fonte de inspiração para as nossas fantasias sexuais.

Mas atentando para um grande detalhe, a Páscoa comemoro sempre! Pois há chocolate para o ano inteiro.

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