segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Ano novo: Brindando com o espumante no cu




Certo dia, sem muita coisa para fazer e, navegando por uma grande rede social, deparei-me com um perfil muito interessante no qual me chamou a atenção.

Sou fascinada por homens negros... Por belos homens negros!

A sua página observando e lendo atentamente: Hugo este é o nome do belo exemplar de homem negro.

Em sua foto, ele se mostrar grande e forte.

Não hesitei nenhum segundo em lhe enviar o convite... No mesmo dia me adicionara e, na tarde seguinte, convidara-me para uma conversa.

O seu bate-papo super agradável e inteligente...

No entanto, o frisson de meu corpo falava mais alto e, aos poucos a nossa conversa foi se recheando de tesão.

Ao menos por minha parte. E, foi inevitável não demonstrar!

Sobre as nossas vidas e cotidianos falávamos... Um ao outro buscávamos nos conhecer... De tudo um pouco o que cabia naquele momento.

Uma ansiedade comedida pairava no ar. A internet, às vezes, travando... Números de telefones trocados... Até que ele me ligou.

A voz ao telefone combinava bem com a imagem que tinha dele: Forte... Voz de negão mesmo!

Outro dia, novamente no bate-papo da rede social, a nossa conversa fluía naturalmente...

Conversávamos sobre preferências sexuais... Posições variadas... As preferidas e a arte da literatura erótica.

O nosso assunto predileto: Sexo no estilo filme pornô de pegada, bem ao nosso estilo.
Podia senti-lo bem mente aberta, apesar da idade (vinte sete anos), entendia perfeitamente o que desejava lhe dizer, diferente de muitas pessoas que conheço.

Após alguns dias, Hugo veio me fazer uma visita de surpresa, enviando uma mensagem no celular, no dia de Natal.

Quando o vi pessoalmente em minha frente, não sabia muito o quê fazer e, nem o que falar... Sem saber onde colocar as mãos. As minhas queriam desbravar novos caminhos.

Porém, na rua não poderia fazer nada além do que trocar algumas palavras.

Hugo mostrava-se muito educado e gentil. E, também havia uma situação que não estava em nosso controle. O estado de tensão, principalmente o meu era nítido. Porém, foi válido para um primeiro contato pessoal.

Assim continuamos... Mensagens pelo celular trocadas e também pela rede social. Aonde tudo começara.

- Nossa! Que negão é esse? – Indagava-me sozinha.

O mundo girava ao nosso favor.

O destino armava um novo complô.

À véspera da entrada do ano novo, Hugo me ligou...

Ao contar-lhe que me achava sozinha em casa, uma raridade, não pensou duas vezes...

Pouco mais de meia hora, enviou-me uma mensagem que dizia que, aguardava-me em meu portão.

Ao meu corpo torturava com toda aquela expectativa de começar o ano novo bem, na companhia de tão viril negro.

Ao recebê-lo, Hugo era o mesmo homem que encontrara dias atrás. Mas as suas atitudes demonstravam que ele queria mais do que palavras.

Após cumprimentá-lo, convidei-o logo em seguida para subir, já que moro dois andares à cima.

Quando nos encontrávamos em minha sala, Hugo mostrou a sua verdadeira intenção e, esta era a que realmente desejava vinda por parte dele.

No som, um rock n’ roll inebriava mais os meus sentidos...

As suas mãos foram tão logo tateando a minha pele clara. Os nossos contrastes se davam em altura e porte físico, o que alimenta a nossa libido.

E ávido retirou a minha blusa que revelaram os meus seios grandes em um sutiã vermelho...

Segui o meu instinto, em nosso primeiro contato visual, não pude fazer nada mais além do que conversar, no entanto, dessa vez as minhas mãos e boca foram parar exatamente aonde tanto desejavam: Em seu cacete grande e grosso.


Hugo não fez alguma propaganda enganosa quanto ao tamanho do seu atributo longo e de espessura poderosa que, deixa toda e qualquer mulher excitada!

Antes era apenas imaginar que, já me deixava molhada e, agora então, podendo vê-lo e senti-lo... O meu corpo estremece.

Degustando-o com tamanha gula que, Hugo se surpreendia com a minha performance...
O meu tesão era tamanho que quase o engolia totalmente.

Não demorou para que retirasse toda a minha roupa e também a sua, encaixando-me com ele de pé, em seu quadril, fincando o seu cacete na buceta lubrificada.

Hugo me usava para fazer levantamento de peso e também usava desta tática para me preencher de prazer.

O nosso tesão era tamanho que, mesmo antes de gozar, sentia o meu próprio líquido escorrendo entre as coxas.

Ele colocou-me sobre o sofá e, de quatro começou a chupar a buceta e a enfiar o dedo em meu cu.

O seu pedaço de carne teso percorria entre o meu clitóris e o meu rêgo. O que me fazia inundar em um mundo de sensações.

Os seus movimentos eram intensos e precisos e, alimentavam ainda mais o meu tesão.
Hugo traduzia em ações o que me falara antes em nossas conversas pela internet e telefone.

A língua percorria a extensão de meus buracos inferiores... A buceta lubrificava mais e mais e o cu piscava na ansiedade por ser tocado novamente o que, não demorou para ser realizado.

- Isso! Fode o meu cu... Fode a buceta! – Repetia para ele.

- Puta! – Xingava-me então.

- Esfola o meu rabo com os dedos... Amo dedos atolados em meu cu! – Dizia-lhe.

- Você é cachorra mesmo! – Continuava ele sem cessar com as suas ações.

A língua continuava fremente na buceta e, Hugo colocava um a um de seus dedos alargando o meu rabo.

A dor se enraizava por cada poro de minha pele o que, fazia-me gemer de tanto prazer.
Amo toda essa miscelânea que o sexo anal me trás...

- Vem! Senta na minha piroca! – Disse Hugo sentando-se.

Levantei-me rapidamente e de pé sobre o sofá, fui encaixando o meu rabo no cacete em riste.

Na maioria das vezes, nesta posição fico de costas para o parceiro, porém, dessa vez, fiz ao contrário, olhando bem nos olhos dele para que pudéssemos presenciar a reação um do outro.

Aos poucos, agora o seu grande pedaço de carne foi se alojando em meu cu, quando este totalmente acomodado, dei início aos meus movimentos quicando em seu sexo... Rebolava gostoso para que pudesse sentir toda a invasão... Ou será a minha?


O cacete de Hugo sentia todo dentro de meu rabo...

Ele me observava admirado com a minha expressão de satisfação e de tesão. Já que, não reclamava nenhum pouco de dor e, ao comentário, pedia mais!

Então, Hugo segurou em meus quadris para que eu cessasse e, começou a socar a enorme pica em meu rabo.

O frenesi aumentava a cada batida... Os seios roçando em seu tórax... A buceta resvalando em sua pele.

A satisfação era nítida e garantida.

Os meus gritos abafava com mordidas em meus lábios e por lambidas no peito de Hugo. Não poderia chamar a atenção dos vizinhos... Mas que aquilo tudo estava delicioso eu sei que estava.

Hugo usufruía de cada sensação de meu corpo... De meu cu apertando a sua tora. Ele mordia os bicos de meus seios e também apertáva-os. A sua mão percorria o meu corpo até alcançar o clitóris e o bolinava.

Encontráva-nos plenamente pervertidos...

Ensandecidos pelas nuances do sexo!

Em ritmo frenético, arranhando-lhe as costas, gozei mordendo com mais intensidade a sua ferramenta.

Embora lânguida... Colocou-me de quatro e se apossou novamente do meu buraco aberto que, não ofereceu alguma resistência.

Os seus solavancos eram repletos de explosão. Não havia lugar para a saciedade, buscava alcançar o âmago de seu prazer.

O cacete fincado em meu rabo fazia crescente o tesão, o que me fazia rebolar diante de toda a sua fúria anal!

A química de Hugo encaixando-se perfeitamente com a minha.

Os nossos corpos entraram em um combate onde saberíamos que nós dois sairíamos vencedores.

Possuía com toda satisfação do mundo o tronco atolado em meu cu!

- Isso! Fode-me! – Dizia a ele.

- Puta! Safada! – Ele falava desferindo tapas em minha bunda.

- Faça-me sentir dor! De suas mãos em meu corpo e de seu cacete no meu buraco anal... – Falava-lhe entre gemidos e sussurros.

Hugo possuía na alma a mesma adrenalina que a minha...

Ele enfiava com força seus dedos na buceta o que, dava-me uma dupla sensação de prazer.

- Continua me fodendo... Tortura-me com o teu cacete... - Pedia.

Hugo fazia o que lhe pedia.

Também me xingava...

Não havia o menor respeito e consideração por mim... E quem queria?

Neste momento, deu-se início aos fogos de artifícios...

Sabíamos que começava um ano novo memorável.

Hugo me presenteou com outro gozo enquanto, a sala era iluminada pela chegada do novo ano.

O meu corpo explodiu em uma sensação estonteante em um gozo que fez meu corpo estremer ao rítmo de Hugo... E mesmo assim, continuou as suas investidas... Ele de encontro ao meu anal.

Ele acelerando mais as suas socadas, senti as veias de seu cacete latejarem e jorrarem seu líquido inundando o meu cu por completo.

Ao sentir que todas as gotas foram expelidas, Hugo retirou o cacete de meu rabo, arregaçando-o ainda mais com os dedos indicadores e, apreciando o estrago que havia feito.

- Você é pequena... Mas um tanto quanto guerreira... – Comentou ele.

- Hum... Creio que tirou a prova dos nove! – Respondi em tom de brincadeira.

- Esse seu cu é uma delícia. – Elogiou ele.

- Adoro cacete de negão avantajado! - Sorri falando.

- Mas é só o começo. – Foi à vez dele de brincar.

- Hoje é primeiro de janeiro... Haverão outras comemorações. – Comentei.

- E se virão! – Exclamou Hugo.

- Hum... – Fiz para ele.

- Então, vira esse cu rosado para mim! – Ele falou dando-me uma tapa na bunda.

Empinei o meu bumbum que ainda escorria porra, para ser invadido outra vez pelo poderoso cacete de Hugo.

A nossa comemoração de entrada do ano novo de 2.014, foi marcada por muito gozo e ao invés de champagne o meu cu foi invadido por seu leite quente e viscoso, também nos demais buracos.

Homem negro é tudo de bom...

E mais alguma coisa!

- Fode o meu cu... Fode negão!

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