quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Do padre: A puta particular



Uma boa oportunidade...

Quando aparece não podemos desperdiçá-la.

E, quando nos deparamos com uma excelente, é aí que devemos agarrá-la com unhas e dentes!

Mas o que não poderia imaginar é que essa decisão, a de seguir em frente mudaria a minha vida. E, de que também viveria à margem da sociedade. Não que eu cometesse algum crime. Mas perante aos olhares alheios, não seria nada ética a escolha que fiz.

Arrependimento? Nenhum!

Faria tudo outra vez...

***

Há algum tempo atrás, na antiga cidade em que residia, na paróquia da comunidade chegou um jovem padre recém ordenado. E este veio adquirir experiência para assumir logo outra depois.

O padre Vladmir é o verdadeiro exemplar da perfeição de homem... A sua timidez perante ao assédio das mulheres o deixava ainda mais bonito. Com isso, toda a classe feminina ficou empolvorosa. Até aquelas que nunca haviam ido à igreja, passaram a ser figurinhas fáceis por lá.

Até que ele se saía muito bem até alguém passar o limite do bom senso.

Confesso que, não era uma participante assídua das missas, mesmo após a chegada dele.
Havia algo em sua figura que me incomodava... O tesão que fazia explodir em meu corpo. Não era fácil estar no meio da celebração e sentir o meu sexo molhado, desejando o seu toque... Imaginando as suas mãos tateando o meu corpo... Bolinando a buceta.

Quantas mulheres também não estariam em tal situação?

Quando não ia à missa, lutando contra vontade de estar lá, ficava trancada em meu quarto me tocando... Desejando a presença do padre Vladmir.

Até que um episódio fez tudo mudar...

O padre Vladmir saía uma vez por semana da casa paroquial acompanhando o padre Venceslau (pároco da comunidade) para visitarem os doentes.

Em certa ocasião, o pároco não pôde acompanhar os demais. No entanto, os voluntários não apareceram. Como havia algumas visitas agendadas passadas pela secretária, o padre Vladmir decidiu ir sozinho. Como já era bastante conhecido não viu problema algum.

Já na última visita, ao ficar em dúvida com a numeração do endereço o qual procurava, ele bateu no portão da casa onde residia. E para a doce surpresa da tarde ser melhor naquele dia, fui agraciada com a exuberância de sua beleza à minha frente.

Devido ao calor, após cumprimentá-lo, convidei-o para tomar uma água ou um suco, o que desejasse. Por um instante, pensei que o convite seria recusado. Porém, o aceitou e ainda frisou recordar da minha pessoa em algumas missas celebradas por ele. E neste momento foi a sua vez de me convidadr a participar de alguma pastoral. Respondi que pensaria com carinho.

Como a televisão na sala encontrava-se ligada, ao retornar da cozinha notei que a sua atenção estava voltada para a cena, o que não deixou perceber a minha presença. Na imagem, um casal se beijava.

Ao apoiar a bandeja na mesa de centro, o atrito fez com que despertasse um pouco sem jeito, pedindo-me desculpas com a face ruborizada.

- Não há problema! É comum casais se beijarem! - Respondi sorrindo.

- Não diga mais nada... - Pediu ele suavamente.

Foi então que percebi a reação que a tal imagem lhe provocara, o padre Vladmir estava excitado!

Em segundos, olhando-nos fixamente, como um filme relembrei as imagens nas celebrações, das vezes que me toquei pensando e chamando o seu nome. Agora ele se encontrava comigo.. Ereto...

Ao meu rosto acariciando... Os seus lábios foram se aproximando dos meus...
Ainda não acreditava no que estava se realizando, o padre Vladmir comigo... Sozinhos... Não respirei e deixei que me tocasse, quando a sua língua penetrou fervorosamente em minha boca.

Podia sentir o seu corpo se aquecendo conforme a dança de seu pequeno pedaço de carne teso.

Como um padre poderia agir daquela forma? Sendo um homem tão atraente e bonito, vivendo sob a tutela de uma batina?

A sua pele morena... Os olhos castanhos claros tão penetrantes quanto a sua língua... Cabelos lisos que lhe davam um charme à mais.

Ele simplesmente me seduzia com a sua beleza e atitude de macho.

Os seus dedos soltaram os meus cabelos que estavam presos em um cóqui em cima da cabeça por uma caneta, devido ao calor.

Aos poucos, os mesmos dedos foram dedilhando os contornos de meu corpo branco, fazendo com que o meu vestido caísse ao chão, revelando os seios tesos.

Quando toquei o sexo dele que se mostrava duro... Rijo... Não me importei com a sua condição de padre. Quem se encontrava comigo era o homem Vladmir louco para descobrir os prazeres da carne.

Ajoelhei aos seus pés... Adorando-o... Demonstrando toda a minha devoção, por seu cacete... Libertando o grande pedaço de carne em riste que se mostrava imponente... Saboreando-o... Passeando a língua molhada em sua extensão.

Sentia a energia de sua vibração... Acariciava tendo a consciência do meu papel naquela cena... Os sussurros vindos de meus lábios enalteciam mais a nossa libido... Ele me fazia compreender sem qualquer palavra ou indagação de que eu seria a sua eleita para desempenhar a personagem de puta que se esconderia embaixo de sua batina.

E da mesma maneira que se encontrava, apenas com o cacete para fora, apoiada no sofá, ele me penetrou a buceta por trás.

As suas estocadas eram firmes e no ritmo de sua respiração, entregava-me aos seus açoites.

Apenas imaginava arranhar todo o seu corpo... Deixar marcado nele as minhas digitais. Ao mesmo tempo em que ele me tocava com os dedos em meu clítoris sentindo todo o grau de minha lubrificação.

Dessa maneira o padre Vladmir me fez gozar... E no igual frêmito o seu corpo exsurdou toda a buceta que ficou preenchida com o seu leite celestial.

Ao tentar nos recompor, outra vez ajoelhei e me deliciei com o resquício de seu gozo, deixando o desejo de insaciedade com gosto de quero mais!

Nós dois sabíamos o que havia acontecido. Apenas uma transa casual... Onde o tesão se revelou.

- Como havia dito antes, você precisa se tornar mais assídua na igreja. - Comentou ele.

- Tudo bem! Mas sei que não ficará aqui por muito tempo! - Complementei.

- É verdade! - Disse ele. - Mas a paróquia que vou assumir na verdade fica em outra cidade. - Continuou ele.

- Ficarei com saudades! - Disse-lhe.

- Poderá me visitar. Mas, para isso, terá que ficar mais próxima à mim. - Explicou ele sorrindo.

- Compreendo o que deseja. Será um segredo nosso! - Respondi.

- Sei que você é uma garota inteligente! - Brincou o padre Vladmir finalmente tomando o suco que lhe ofereci.

- Quem diria com essa cara de anjo! - Foi a minha vez de retribuir a brincadeira.

- Bom... A minha vontade era de poder ficar mais um pouco, mas preciso ir. E sabe onde me encontrar para se confessar! - Disse ele se despedindo.

- Nossa! Tenho tantos pecados... - Brinquei novamente.

- Até em breve! - Respondeu ele se retirando.

- Benção padre! - Pedi à ele.

Ao sair, fechei logo o portão, sentindo a calcinha molhada por seu gozo... Cheiro de macho... Do padre Vladmir.

Quem diria, o padre Vladmir recém ordenado... Recém chegado em nossa paróquia... Cara de santo... Só a cara, porque embaixo daquela batina, esconde-se um macho voraz louco para copular com uma de suas ovelhas.

Dizem que as almas procuram e encontram as suas afins... Vai ver que foi isso o que aconteceu...


***

Alguns dias se passaram quando fui participar da missa dominical. E, li no mural que haveria uma reunião do grupo jovem na qual o padre Vladmir participaria, logo após a celebração da missa. Como não querendo nada, fiz algumas perguntas às pessoas que se encontravam no local e fui convidada à participar.

No início da missa, os padres entram pela porta principal, passando pelo corredor centarl e, sabendo desse detalhe posicionei-me bem na ponta de um deles, quando anunciaram o início e a entrada dos padres.

Com a expectativa de vê-lo novamente, fez com que a buceta ficasse logo molhada.

O padre Vladmir adentrou no recinto, caminhando ao lado direito do páraco Venceslau. Ao passar por mim, não me olhou, porém, senti a sua respiração... Não da igual maneira que desejava sentir.

A missa inteira, fiquei o observando e, ao final, os padres deixaram o altar e se dirigiram a entrada da igreja para cumprimentarem os paroquianos e, assim ter a certeza de quem foi ou não à missa. Ao cumprimentá-los não deixei que percebessem o meu grau de intimidade com o recém ordenado padre.

***

O coordenador do grupo jovem pediu para que os participantes se dirigissem ao teatro e aguardassem junto com ele o padre Vladmir para darem o início a reunião.

Um pouco acanhada e, apesar de conhecer algumas pessoas, preferi me sentar na última fileira.

Em minha atual situação, não poderia chamar a atenção de que quer que fosse. Embora não sabendo o que poderia acontecer entre o padre Vladmir e eu. Se o que aconteceu conosco, foi apenas uma peça do destino.

Enquanto aguardava junto com os demais, meus pensamentos divagavam nas lembranças dos momentos daquela tarde em minha casa.

Alguns jovems conversavam entre si e, achei por bem ficar quieta.

Não demorou muito para que o padre Vladmir chegasse. Ao cumprimentar a todos e pedir desculpas por sua demora, em um momento senti o seu olhar fixo em meu rosto.

A palavra foi cedida para o coordenador que relatou a pauta do encontro e, assim a reunião transcorreu como de costume. Na parte final, pergunatarm se haviam visitantes de outras paróquias ou pessoas que estavam participando pela primeira vez... Aliviada respirei quando percebi que não era a única a levantar a mão e nos convidaram para irmos à frente. Foi realizada uma pequena oração e agradecimento nos dando as boas vindas. O padre Vladmir comentou que em uma de suas visitas aos doentes pelo bairro que, encontrou-me por acaso e, que também fez o convite para participar de uma pastoral que se encaixasse em meu perfil. E ficou feliz por seu convite ter sido aceito.

As pessoas ali o enxergavam como padre, porém, eu lia o que ele dizia entre as entrelinhas... Quando outra pessoa diz algo, mas na verdade desejando falar outra coisa.

Quando a reunião enfim se encerrou, a maioria dos jovens acharam por bem ficar no teatro conversando mais um pouco e, ao sair o padre Vladmir me acompanhou.

Não destingui se era apenas uma coincidência normal ou se, ele provocara a ocasião.
Sem alterar o tom de sua voz, comentou sobre a minha participação na reunião e, que a igreja precisa cada vez mais de jovens enganjados na causa da igreja e dos menos favorecidos.

Algumas pessoas que passavam ao nosso lado o cumprimentavam e ele, às vezes, era interrompido por alguém lhe pedindo a benção.

Em um momento, afastados das demais pessoas, cessou os seus passos lentos...

- Quanto tempo não se confessa? - Quis saber ele.

- Já tem um tempo! - Respondi.

- Venha aqui na secretaria durante a semana e marque a sua confissão para a próxima quinta-feira. - Disse ele rapidamente, abençoando-me logo em seguida.

- Muito obrigada pela atenção! Boa noite! - Agradeci percebendo o momento para deixá-lo.

No caminho de casa fui relembrando cada passo deste instante que cheguei à igreja até o momento de me afastar do padre Vladmir no pátio para que não pudesse levantar qualquer tipo de suspeita.

Muitos me julgariam de maneira errada. E, se fosse nos tempos da inquisição me jogariam na fogueira.


***

Na terça-feira, quando chegava da faculdade, notei o movimento na secretaria da igreja e, relembrei o convite para a confissão. Mesmo na quinta-feira sendo um dia cheio, não pensei duas vezes e, fui agendar a confissão, frisando que teria um tempo despinível naquele dia devido a outros compromissos com os estudos e a faculdade. A senhora que passava dos cinquenta anos, compreendeu-me.

- Você pode vir pela manhã? - Quis saber ela.

- Sim! - Respondi.

- Pode ser as oito horas? O padre Vladmir poderá lhe confessar neste horário, já que o nosso páraco terá que realizar um exame. Não se preocupe... Não é nada demais. É só rotina mesmo! - Completou ela quase não parando de falar.

- Tudo bem! - Respondi

Foi então que compreendi o que ele queria na verdade me falar no último domingo.
Ao agradecer me despedi e comecei a contar as horas para a chegada do momento de minha confissão.

***

De quarta para a quinta-feira não consegui dormir direito devido a minha grande ansiedade.

À igreja cheguei com dez minutos de antecedência e, cinco depois deles, o padre Vladmir desceu da casa paroquial. Ele sabia que me esperaria ou seria eu à sua espera, como aconteceu para a confissão.

Ele veio sereno, com toda a sua calma e paciência, preparado psicológicamente para estar em algum momento, comigo e sua secretaria.

Ao cumprimentarmos pediu para que não fôssemos incomodados, já que estaria em um horário de confissão. Apesar da sacretária ter consciência, não era demais relembrar já que sempre há alguém que não gosta de esperar.

Por um momento, pensei que nos acomodaríamos em algum dos primeiros bancos da entrada da igreja. Porém, ele me direcionou a um que se alguém entrasse por acaso, não nos veríamos. Embora naquele horário o movimento ser o menor possível, o padre Vladmir achou por bem se precaver, já que a sua intenção não era a confissão em si, pois estava compartilhando do mesmo pecado comigo.

A sós, as suas mãos começaram a percorrer o meu corpo, no mesmo instante em que dava início ao ritual da confissão. Os meus lábios o respondia, demonstrando em minha voz a sensação que ele me despertava.

- Quero te levar em um lugar, embora nunca tenha ido antes! - Disse ele.

- Onde? - Perguntei.

- No motel! - Falou ele num sussurro quase inaudível.

- Mas como? - Tornei a perguntar.

- Quero o número do seu celular! Farei uma surpresa... Pego você no último horário da sua aula... - Completou ele.

- Você tem noção do que está falando? - Perguntei surpresa.

- Claro que sim! Mas disse que será surpresa! - Complementou.

No momento da confissão, ele não trajava a batina e visualizando o volume entre as suas pernas, não pensei duas vezes e, colocando-o para fora e, sem demora o abocanhei, sentindo as suas veias se expandirem entre os meus lábios.

Foi uma sensação mais contida com relação à primeira vez em minha casa.

Após a confissão, fui direto para a faculdade e, por volta das quatorze horas, enquanto saía o celular tocou.

- Oi! - Disse ao celular.

- Olá! Estou aqui do outro lado da rua estacionado! - Falou ele piscando os faróis em um carro preto com os vidros escuros.

- Não acredito! - Respondi em tom baixo.

- Duvida? - Brincou abaixando pouco um dos vidros.

Foi quando tive a certeza de que era ele.

Ao me aproximar abriu a porta para que entrasse rapidamente.

Ainda não acreditava no que estava vivenciando. O padre Vladmir em um carro pronto para me levar a um quarto de motel.

- Não disse para você que saberia como fazer? - Indagou ele.

- Agora acredito! E, agora então serei lançada na fogueira... - Brinquei.

- Mas com certeza está amando todo esse clima de perigo. - Afirmou ele.

Não compreendia ao certo... Ele parecia ler a minha alma.

- Não quero decepcioná-lo... Então, vamos! - Falei sorrindo, sentindo a buceta molhada.

Como se adivinhasse, os seus dedos percorreram a extensão entre as minhas coxas e afastando a calcinha, penetraram na zona proibida para um padre, o que me fez soltar um gemido.

Ao retirar os dedos, ele os levou a boca chupando-os, logo em seguida dando partida no carro.

Com a maior desenvoltura, na condição de padre dele, pediu o melhor quarto.

Não havia mais ninguém ali que pudesse nos importunar, éramos nós dois entre as quatro paredes do quarto de motel.

Os nossos instintos seguindo, arranquei primeiro a sua roupa para que finalmente pudesse visualizar todo o seu corpo. Podia-se notar que o padre Vladmir é adepto à exercícios físicos.

O que era só imaginação se materializava à minha frente.

Em seguida, ele me despiu...

Estávamos entregues a atmosfera que nos envolvia.

Toquei o sexo dele... Teso... Inflamado...

Porém, ele acariciando os meus seios, percorreu com a língua até atingir a carne úmida... Ao me sentar na cama escanacarei as pernas para que atingisse em cheio o centro do desejo.

O padre Vladmir... Melhor, Vladmir me lambia e enfiava os dedos na buceta, fazendo-me gemer... O meu corpo se contorcia respondendo às suas carícias.

Sem que cessasse os seus movimentos, escorreguei o corpo para o centro da cama para que pudesse formar um sessenta e nove, comigo por baixo dele... Ele socava o membro em riste na minha boca, emanando dele as primeiras gotas de seu prazer.

As suas carícias me faziam gemer e causava-me tanto frisson.

Vladmir ergueu-se e, tornou a enfiar o cacete em minha boca.

Mais e mais desejava daquele homem proibido... Mais e mais desejava tê-lo enterrado em meus orifícios.

Percebendo o seu tempo, coloquei-me de quatro, ele sentindo a entrada da buceta com os dedos, penetrou com força... O que me fez gritar.

- Não páre! Continue... Nossa! Que delícia! - Pedia.

Vladmir continuava a me fuder...

Vladmir continuava a me estocar...

Nada mais fazia sentido a não ser a nossa maneira de desfrutar de doces momentos juntos.

- Para um padre até que você leva jeito para fuder! - Comentei.

- É? Se começando estou assim... Quero ver você me segurar depois! - Brincou ele.

- Segurar-te? Já que está preso entre as minhas cocas! - Respondi.

- É verdade! Brincou novamente.

- Fode-me seu padre! Estou louca para receber a sua unção! - Pedia a ele.

- Já sei como será... Muito leite na buceta! - Disse ele.

- Isso! Vladmir! Pequei... Açoite-me! - Implorei.

Vladmir compreendia a brincadeira e continuava as arremetidas em meu corpo.

Como eu gritava... Os meus cabelos balançavam conforme os seus movimentos.

- Puxe os meus cabelos! - Pedia.

Ele enrolou minhas longas madeixas em uma das mãos.

- Padre! Confesso... Pequei... Pequei bastante! Bata-me... - Implorava.

- Pecou? O que andou fazendo? - Quis saber ele desferindo uma tapa em minha bunda.

- Eu tenho pensado muito em sexo... Eu tenho feito sexo... Com um homem comprometido... - Respondi sussurrando.

- Casado? - Perguntou ele me interrompendo.

- Não! Ele não pode casar! - Respondi.

- Qual é o problema dele? - Tornou a perguntar.

- Ele é comprometido com a igreja! - Respondi em tom baixo.

- Um padre? - Indagou ele.

- Sim! Ele é um padre! - Respondi com veemência.

- Então, você é uma puta! - Disse ele.

- Sim! Sou uma puta! - Gritei.

- Você é uma puta que desencaminha os homens! - Falou ele.

- Não senhor! Foi ele quem me fez cair em tentação e, não resisti... Pequei! - Falei recebendo as suas estocadas.

- Ai que gostoso! Vai receber agora a sua penitência! - Disse ele rápido.

- Vou mesmo? - Quis saber.

- Para todo pecado com arrependimento há a sua penitência! - Ressaltou o padre.

- Mas não me arrependo... Quero fuder muito com ele ainda! - Supliquei.

- Então toma minha puta! - Disse o padre com o tesão aflorado em sua voz.

O gozo penetrou o meu corpo feito uma fogueira da inquisição. No entanto, Vladmir continuou a me açoitar até que as veias de seu cacete começaram a latejar e a encher a buceta com o seu leite viscoço.

A sua satisfação era tamanha, deixou o seu corpo cair ao lado do meu, senti cada movimento da sua respiração... Contemplava-o com toda a sua pureza envolvida na beleza.
Por que haveria de ser de tal maneira? Um padre? Mas os meus pensamentos não se prenderam neste detalhe. O mais importante era vivenciar todas as oportunidades que teríamos para estarmos juntos. E o seu olhar em minha direção, sabia exatamente o que pensava naquele instante.

- Você é tão especial! - Disse ele levantando parte de seu corpo e acariciando os meus cabelos.

- Você que é incrível! - Respondi ficando vermelha.

- Só queria que tivéssemos nos conhecido antes... - Comentou ele.

- Não tem do que se lamentar! Estou aqui porque quero... Tenho tesão por você! Sei de sua ordenação... Não se esqueça de que ainda estamos sob o efeito da novidade! - Expliquei.

- Sim! É verdade! Mas desde o momento em que no altar, eu a vi em uma celebração, senti que seria importante em minha vida! - Retificou ele.

- Não sabia que além de padre era médiun! - Brinquei para quebrar aquele clima sério.

- Engraçadinha... - Ele disse sorrindo.

- Não quero cobrar nada à você... Como disse, ainda estamos sob o efeito das novidades. E que tal vivermos um dia de cada vez? - Fiz-lhe a proposta.

- Tens razão! Sempre tenho o costume de levar as coisas muito à sério! - Comentou ele.

- Já havia percebido! - Comentei puxando-o pela mão e levando-o para o banho.

A hidromassagem já estava preparada. E fiz daquela tarde única e especial.

Vladmir sentía-se completamente à vontade comigo. Sem qualquer resquício de timidez ou ponta de arrependimento, não pensávamos no dia de amanhã. Se quiséssemos continuar com as nossas aventuras, teríamos que possuir todo o cuidado do mundo.

Ele era todo atenção comigo, afinal das contas era a primeira vez que se encontrava em um quarto de motel. E queria desfrutar ao máximo.

Não cessávamso com as nossas carícias... Os toques de suas mãos fizeram o mue corpo se incendiar. Não demorou muito para que me penetrasse... E tê-lo novamente dentro de mim.
Como havia dito antes, desejava fazer daquela tarde com Vladmir única e especial. E com ele desejava mais do que tudo e quebrar os tabus.

De volta ao quarto, como não saberia a sua reação, fiz com que se deitasse, deixando o cacete apontado para o teto e, livre para que fizesse dele o que desejasse...
Massageando as pontas dos dedos dos pés, continuei a massagem intercalando com a boca... A ponta molhada da língua percorrendo a extensão de seus pés... Panturrilhas... Entre as suas coxas... Dando-lhe novas sensações, até alcançar o objetivo tão desejado: O membro duro... A ferramenta erm ponto de bala, ao ponto de explodir e me embriagar de êxtase, entre os meus lábios. Porém, este era apenas o aperitivo daquilo que estava por vir e o abocanhava com vontade, olhando fixamente para os seus olhos.

Em um impulso levantei girando o meu corpo e, descendo devagar fui encaixando a ponta de seu cacete na entrada do meu rabo...

Naquele instante o meu intuito era de que ele sentisse e visualizasse a cena: O pau rijo sumindo no pequeno orifício apertado, grande em poder.

Os seus sussurros... Leves gemidos... A sua respiração ofegante... As nuances de Vladmir ascendiam a minha libido... Quando senti-o dentro do meu cu.

- Você é louca! - Comentou ele entusiasmado.

- Louca para fuder o cu no cacete do padre! - Continuei rindo.

Vladmir se viu segurando-me pelos quadris e, neste mesmo instante comecei a bater a bunda de encontro ao seu corpo.

- Minha nossa... Que delícia! - Disse ele.

- Fode o meu cu! - Pedia.

Vladmir começou a me socar e intercalava os movimentos com ele que, puxava os meus cabelos e me dava tapas.

- Puta que pariu! Caralho! - Xingava-o.

- Não sabia que gostava tanto! - Exclamou ele.

- Adoro dar o cu! Dizem que é pecado! - Comentei.

- Verdade! - Concordou Vladmir.

- Eu quero continuar cometendo este pecado! - Gritei.

- Então... - Disse ele levantando o seu corpo e fazendo pressão em meu rabo.

- Aprendeu direitinho heim! Fode-me com força, porra! - Dizia-lhe.

De quatro me posicionei outra vez e, com o meu buraco mais aberto, ele com uma só estocada invadiu outra vez o meu cu. Dessa maneira a sua posição era privilegiada... Pela primeira vez... Ele comia um cu... O meu cu!

Com ele me puxando pelos cabelos, batendo-me e me chamando de sua puta, comigo me tocando... Gozei feito uma cachorra em meio a tentação no inferno.

E quando ele exerceu maior força, puxando-me pelos quadris para lhe dar maior firmeza, senti o seu cacete se expandir dentro de meu buraco anal e injetando todo o seu leite, fazendo o excesso escorrer pelas laterais.

Ao mesmo tempo quase faltando o ar, caímos sobre a cama... Um sorrindo para o outro...
- O que foi isso? - Quis saber ele.

- Tesão! É isso o que acontece com duas pessoas que se desejam! - Respondi.

- Foi o que senti quando a vi pela primeira vez, enquanto estava no altar! - Explicou ele.

- Sério? - Perguntei.

- Sim! - Respondeu ele.

Neste momento ele deu margem para lhe contar sobre a minha assiduidade nas missas... O que sentia quando o via ... Até mesmo no altar. Enquanto muitas mulheres se engalfinhavam por um lugar na primeira fileira dos bancos, eu me afastava por receio e, relatei o que acontecia comigo trancada em meu quarto chamando pelo nome do padre Vladmir... No mínimo achou inusitado e interessante.

- Será que as outras também fazem isso? - Perguntou ele curioso.

- Sei lá! Nenhuma delas te contou em segredo de confissão? - Perguntei à ele.

- Não! Até o momento não! - Respondeu ele rindo.

E juntos caímos na gargalhada.

O nosso encontro foi incrível...

Mas ao saírmos do motel achei melhor pegar um táxi para voltar e ele ainda teria que entregar o carro. Não seria bom sermos vistos juntos e fora da igreja.

***

O padre Vladmir que ao bater em um portão e, por coincidência ser o meu, já havia me observado de longe em uma de suas celebrações. Ocorreu todo aquele clima de sedução e luxúria.

O que seria algo de momento... Um impulso, tornou-se aos poucos um relacionamento sério... Sem imaginar que ele viveria uma vida dupla.

Como havíamos combinado, viveríamos um dia após o outro sem cobranças.

Ele já sabia para qual cidade seria transferido e, antes que todos soubessem e até mesmo com antecedência da sua partida, pedi transferência da faculdade para a mesma cidade.

Nesta duas semanas em que ficamos afastados, o nosso contato foi pelo celular e, era ele quem me ligava.

No início, fiquei no alojamento da faculdade, mas quando finalmente chegou à cidade e passado um pouco a novidade na igreja, ele providenciou uma casa para ficar com a desculpa de ser uma prima. E quando sabia que viria alguma visita de nossa cidade, ele me avisava.

Os meus estudos continuei... E raramente participava da vida da igreja, para não despertar qualquer tipo de comentário. Sob todo efeito, era apenas a prima distante.
O que combinamos...

É isso o que estamos fazendo: Vivendo um dia de cada vez e já dura anos!

Já me formei e trabalho no hospital da cidade. Quem desconfiaria de uma enfermeira?

Pois é...

Transformei-me na puta particular do padre...

Do padre Vladmir.

Mas para a nossa proteção o nome dele aqui usado não é verídico e, sim um pseudônimo.

Como não cito o meu nome, a minha profissão também não é enfermeira.

Se estivermos agindo de maneira nada ética...

Não será aos homens que deveremos responder.

E quando hás um sentimento maior, não existe nada que possa impedir a sua realização.

Penso...

Se pudesse voltar ao tempo e fazer diferente...

Não! faria tudo exatamente igual.

Arrependimento... Nenhum!

Faria tudo novamente...

Do padre (Vladmir):

A puta particular.


Um comentário:

H. Thiesen disse...

Padre, dai-me a vossa benção, por que eu quero pecar!
BJOS
Lena