sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ninfomaníaca: huuummm...que delícia de Paulão



Miúca...este era o nome daquela garota de apenas vinte anos... e devassa por natureza.

Os homens para ela não tinham tanta importância a não ser na hora da transa. Adorava exercer seu lado ninfomaníaco de ser.

Pobres homens... Miúca sugava até a sua última gota de esperma contido em seus sacos escrotais.

Ela torturava a fim de ter sua fúria...sua fome e sede de sexo saciados. Precisava como se fora uma droga letal, mas que lhe dava a vida.

Rosto de anjo e um corpo que chamava a atenção dos homens, não era uma tarefa árdua e nem difícil de enreda-los em suas teias.

Na hora do acasalamento, Miúca deixava cair a sua máscara: de repente a doce menina sofria uma metamorfose: transformava-se em uma mulher fatal e ninfomaníaca.

Sua performance crescia, sentia-se a própria atriz pornô de um filme mais sem categoria que já havia assistido.

Pobre Paulão, este foi uma de suas vítimas!

Paulão era um cara da noite. Lindo e mulherengo, sua fama corria entre os melhores points da cidade.

Diferente dos outros carinhas, Paulão nunca sequer, nem ao menos uma vez, tinha olhado para ela.

Miúca conhecia muito bem a fama dele!

Paulão não era o seu nome de batismo. Na verdade, chamava-se Frederico. Esse foi apenas um vulgo que as mulheres que saíram com ele lhe deram, para enaltecer o atributo físico que se encontrava no meio de suas pernas.

Mesmo adormecido, Paulão se mostrava grande e imponente!

Miúca meteu em sua cabecinha, que transaria de qualquer maneira com ele.

Muitas mulheres lhe disseram que já tiveram sua chance com ele, porém quando viam o tamanho de seu mastro reluzente em tamanha excitação. Desistiam deixando-o puto da vida.

Ela nada dizia, apenas observava. Em suas feições demonstrava a frieza. Em sua mente pervertida, tramava uma maneira de chegar até ele. E não seria difícil, por ser decidida a ter o que deseja: um brinquedinho...ou melhor um brinquedão.

Outro dia, em uma boate, Miúca encontrou Paulão em um bar bebendo uma cerveja. Disfarçando, lhe deu um esbarrão de propósito.

Como ela esbarrou nele, pediu desculpas e para a sua sorte, havia um lugar vago ao seu lado. E não sendo boba nem nada, conversando com ele, fez com que se interessasse por ela.

O que mais queria era conferir mesmo, tudo aquilo que ouvia dele e que as outras lhe falavam.

Sem algum rodeio, Miúca propôs para que saíssem logo dali. Justificando que não gostava de ficar tanto tempo na boate devido ao barulho.

Paulão perguntou para onde poderiam ir. E ela não se fez de rogada: quero um quarto de motel. Lá só haverá os nossos barulhos.

Ele pagou a conta e saíram abraçados. Miúca tinha as nádegas acariciadas por ele.

- Você é mesmo danadinha! –disse ele com um sorriso cínico.

-Mas é você quem ainda não viu nada! – a retrucou ela.

Ao chegarem no quarto, a primeira coisa que ela fez, foi abaixar a sua calça e colocar o sexo dele para fora.

-Uau! Bem que me disseram... –disse ela espantada.

-O que garota? – disse ele sem entender nada.

Miúca não lhe deu maiores explicações, quem ficou maior mesmo foi o seu membro, que crescia mais e mais a cada sugada de Miúca, que se deliciava com ele.

Paulão fazia jus ao seu apelido.

Miúca circulava a língua pela glande. Naquele momento ele não queria saber mais de nada.

Entre sugadas e lambidas, Miúca dizia:

-Já imaginou esse cacete entre meus seios?
-Já imaginou essa vara em minha bucetinha?
-Já imaginou essa tora arrombando o meu cuzinho?

-Você está brincando comigo garota? – perguntou Paulão.

- Nunca falei mais tão sério em minha vida... Eu quero ser rasgada pela tua vara... –disse ela.

Ela fazia caras e bocas...

-Vai... bate com teu falo em minha cara... quero uma surra dele... vai caralho! –dizia ela com todo seu teatro.

Paulão sem pensar duas vezes, começou a alisar o seu mastro no rosto dela.

-Eu disse para bater e com força! – o intimou.

Paulão, sem nenhuma pena... entrou no joguinho dela e começou a bater em seu rosto deixando a pele clara vermelha.

-Isso seu cachorro! É assim que eu gosto! Continua filho da puta! Faz isso pela tua cachorra! – insistia ela.

-Garota...garota... você está me surpreendendo! – disse ele.

- Xinga-me! – pediu ela.

- Toma sua cadela! É disso que você gosta! Vai puta! Leva uma surra de rola do teu macho! Eu sei que é disso que vocês gostam! – disse Paulão.

-Isso! Vai me excita... – gemeu baixinho Miúca.

Fez um outro boquete em Paulão, ele era tão grande que acostumada a engolir os outros homens, dessa vez ficara apenas na metade.

- Nossa! Que homem grande... E tem mulher que sente medo de uma maravilha dessa no rabinho... - disse ela.

Paulão colocou-a na ponta da cama, e começou a lamber o seu clitóris.

- Huuuummm...que delícia de língua. Desse jeito você me mata de tesão! Faz da maneira que eu gosto! Mete logo esse dedo no meu rabinho, filho da puta! – pedia ela ofegante acariciando os seios.

Os movimentos da língua de Paulão eram sincronizados com os dos dedos. Miúca estremecia de tesão, quando gemeu de uma forma mais alta, denunciando o seu gozo!

-Já gozou não é sua vadia! – afirmou Paulão.
-Eu quero mais! Venha... detona essa sua pica em minha bucetinha meladinha... – disse ela.

Miúca fez com que ele se deitasse e subiu na torre encaixando-a em sua bucetinha... fazia movimentos de gangorra .... subindo e descendo...seus olhos mantinham-se fechados, mas por alguns momentos ela os abria revelando o desejo contido em seu olhar.

Paulão segurando em suas mãos, também fazia movimentos inversos para uma maior penetração.

Quando sentiu o seu pedaço de carne latejar dentro de si, Miúca liberou mais uma vez o seu gozo, explodindo com o de Paulão.

No frenesi de corpos suados, os dois amantes se abraçaram sorrindo no momento de êxtase.

Respirações ainda ofegantes... Miúca começou a esfregar os seus seios no paulão dele a fim de faze-lo acordar novamente...

- Eu sei que demora um pouquinho... enquanto isso eu brinco com ele.

O brinquedão estava entre seus seios e tocava-o de leve com a língua quente e áspera. Aquilo causava uma sensação maravilhosa em Paulão, que logo estava em ponto de bala novamente....

Agora de pé, sentindo o perfume de homem... da pele suada... Miúca deslizava as suas mãos em seu tórax, abaixando até alcançar o seu mastro gigantesco novamente com a boca...

-Nossa! É Mesmo uma delícia... grande, grosso e perfeito para o meu rabinho. – sussurrava ela.

-Você gostou mesmo? – quis saber ele.

-Adorei! E quero ele todinho dentro do meu rabinho... – disse ela, olhando com uma cara de gulosa para ele.

Miúca neste momento, encostou-se na parece de costas para ele... empinando o seu bumbum de tão branco mostrava as veiazinhas...

-Vai...bate...quero tapinhas...- dizia ela.

-Então gosta mesmo de apanhar... – falou Paulão.

Recebendo tapinhas em seu bumbum, Miúca rebolava se tocando... para receber Paulão em seu rabinho.

Ele tentou a primeira vez, porém, o pequeno orifício apresentou uma pequena resistência.

Agora, de quatro no chão, Paulão se encaixou em seu rabinho, e ela tocava uma siririca para ficar mais receptiva...

- Ai... delícia... que gostoso... vai... isso mesmo... devagarinho... você é muito grande e grosso... uma delícia... – dizia ela.

-Está gostoso mesmo? – quis saber ele.

-Caralho!!! O que é isso? Seu vadio! Você está arrombando o meu cuzinho... Não pára...continua arrombando o meu cofrinho... dou-te o meu segredo... Vai, caralho!!! – dizia ela.

No instante da penetração, em um dado momento, a pressão foi tanta, que de ajoelhada, Miúca se deitou no chão...

Depois de socado até o talo...

-Menina... não ficou com medo...- comentou ele.

Miúca apenas sorriu, como se recebera um brinde, mas o melhor ainda estava por vir.

- Estou sentindo todinho aqui dentro do meu rabinho... soca com vontade... vai Paulão gostoso! – dizia ela.

-Isso garota! – falou ele.

- Delícia... gostoso... mete... soca...arromba... rasga... - dizia ela mais alto ou sussurrando.

Ela pos-se de quatro novamente, empinando mais o bumbum... rebolando em comemoração ao seu feito. Pois soubera que outras não haviam agüentado o Paulão.

Falando palavras desconexas, xingamentos... aquilo fazia enlouquecer a performance dele, pois encaixado perfeitamente em seu rabinho, ele bombava mais e mais forte. Miúca podia sentir ele batendo em suas paredes intestinais.

Ela estava cada vez mais louca e ensandecida com Paulão, era a própria cadela no cio e com um cachorrão agarrado em seu rabinho.

A adrenalina ia nas alturas... uma sensação maravilhosa de realização.

O gozo veio simultâneo para coroar o momento, o falo grande latejando em seu rabinho, inundando com a porra quente... o que mais Miúca poderia querer: simplesmente outras sessões de prazer, de lascívia na carne. Seu sobrenome era luxúria.

A noite foi pequena para os dois.

Paulão acordou somente no horário do almoço, de tão exausto que estava.

Já Miúca ficou se deliciando com os prazeres do motel.

As noites durante a balada, Miúca sempre circulava com ele. Porém, quando queria se deliciar com outros sabores, ela dava sempre o seu jeitinho de fêmea no cio.

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