domingo, 26 de julho de 2009

Passeio no Parque da Cidade


Simone era a menina mais legal de sua turma de amigos... se alguém precisasse de ajuda estava pronta a amparar um ser desesperado.

Muito bonita, mostrava-se independente como mulher.

Com vinte anos, não ficava deslumbrada com o assédio que tinha dos garotos, levava na brincadeira, isso fazia com que tornassem seus amigos.

E por isso, mantinha longe os homens que quisessem ter algo com ela.

Outro dia, os amigos marcaram uma caminhada no Parque da Cidade e assim fazerem trilha. Antes Simone pensou, que fosse fogo de palha.

Porém, ao chegar no local marcado, encontrou somente César com sua mochila nas costas e perguntando sobre os amigos.

Não gostou da resposta que ouviu, pois Rodrigo e Rogério que são irmãos, tiveram um imprevisto na família e as meninas desistiram pelo fato da preguiça.

Simone ficou chateada pois ninguém teve a idéia de avisa-la.

César vendo a decepção da amiga, sugeriu que fossem os dois e aproveitariam o domingo juntos.

Como iria mesmo, Simone concordou com a idéia e os dois seguiram para o ponto de ônibus.

Ao chegarem, eufórica com a beleza deslumbrante da natureza, os olhos seguiam pelo Parque, vislumbrando-se com todo o colorido do local.

- Só agora percebo quanto tempo perdi em não vir aqui! – comentou Simone.

- Já visitei esse Parque algumas vezes, mas nada de tão especial assim. – disse César.

- Como pode não ser especial? Um lugar desses cheio de verde, cheirinho de ar puro em plena cidade grande! – disse Simone.

- Verdade! Tens toda razão! - concordou César.

Passaram o tempo todo caminhando. E entre uma conversa e outra descobriam a real beleza que o lugar escondia.

Paravam apenas um pouco para retomar o fôlego e se hidratarem, apesar do clima ameno, não estavam acostumados.

Em punho suas máquinas fotográficas, para registrarem cada descoberta ali revelada.

Não acostumada ainda com tantas novidades e o esforço que fazia, Simone sentiu um mal estar, fazendo César preocupado.

- Calma, vai passar! É só uma queda de pressão! – disse Simone.


- Como não? Estamos nós dois nessa parte da mata. E o pronto socorro está um pouco distante! – disse César.

- Preciso molhar um pouco o rosto e a nuca! – disse ela ofegante.

César com cuidado ajudou a amiga a se aproximar da cachoeira que ficava logo ali próximo.

Mesmo com Simone daquela maneira, não deixou de observar os movimentos de suas mãos em concha, levando a água sobre o rosto e deixando-a cair, fazendo molhar a blusa que revelavam os seios em uma respiração profunda.

Simone não percebeu o olhar diferente dele...

- O que foi? Algum problema? – quis saber ela.

- Não...não...não... – respondeu ele um pouco sem jeito.
- Nunca te vi assim! – disse Simone sorrindo.

- Sabe o que é? – perguntou ele.

- Responda logo, César! – disse ela jogando água sobre ele.

- Nunca havia observado como você é tão linda! – respondeu César.

- Mas eu sou linda! – disse ela levantando-se e girando em seu próprio eixo.

Ainda um pouco tonta, Simone caiu e César correu para ampará-la.

- Não como as outras! Sua beleza é diferente e estando sozinhos neste lugar eu pude perceber! – disse ele quase a beijando.

- Deixa de ser bobo, César! – disse ela sussurrando querendo se desvencilhar.

- Se as outras moças e rapazes estivessem aqui, não teríamos esses momentos prazerosos. – disse ele tocando de leve o seu cabelo molhado.

Simone olhou fixamente em seu olhar, quando César a beijou.

Ela não conseguia compreender o que estava se passando entre os dois, mas rendeu-se ao carinho dele.

Por entre beijos e amassos ficaram sem a preocupação de serem flagrados.

César tocava os seios tesos por baixo da blusa, enquanto ela acariciava suas costas e apertava o seu bumbum.

Toda aquela loucura repentina entre os dois, os deixavam loucos...mais do que excitados.

Simone sem pensar duas vezes, arrancou-lhe a blusa dando a liberdade dele fazer o mesmo com ela. E assim o fez: retirou a blusa, revelando o pequeno sutiã.

César apalpava os seios, mordiscava-os, ouvindo os gemidos de Simone, que tinha a vulva espremida por seu falo.

Abrindo o zíper do pequeno short, que a vestia, César bolinava a vagina, procurando o centro de tudo aquilo, querendo descobrir de onde vinha toda aquela umidade...tocando no lugar certo, Simone deu um gemido mais sentido como quem denunciasse onde estava escondido o tesouro.

Ele mexia em seu clitóris, metia os dedos... mas ainda não estavam contentes...

Simone enfiou a mão por dentro da bermuda dele e quase levou um susto, pelo tamanho que se formava por entre as sus pernas. E tomando-o na mão, ajoelhou ali mesmo e começou a sugá-lo com toda força que continha dentro de si. Sendo a vez de César se deliciar com toda aquela sensação.

Lentamente... ela se tocando, levantou-se sem tirar o cacete de sua boca e ofereceu a sua buceta para ele tocar.

Ninguém em sã consciência, poderia imaginar Simone e César naquela cena louca de sexo, pois antes, de um certo modo, viviam como gato e cachorro trocando farpas.

Tudo estava uma delícia: chupando o cacete do amigo com a bunda arrebitada para ele meter-lhe os dedos...

- Maravilha! – dizia ela com a boca cheia.

Não demorou muito, para que ele escorregasse e metesse o dedo molhado em seu anel, isso fez com que ela sentisse um pouco de dor.

- Calma! Daqui a pouco você se acostuma! É somente relaxar e não sentir medo! – disse César.

Simone como resposta, sugou com esmero o seu membro em riste.

César pediu para que ela ficasse de quatro e dessa maneira retribuiu as carícias de Simone, chupando e sugando a sua vulva, introduzindo também a língua em seu pequeno orifício.

O delírio era tanto, que quase Simone gozava e se controlava um pouco para que não acontecesse. Porém, era inevitável: gozou como uma louca na boca do amigo.

Com a buceta de Simone pulsando, César lentamente foi invadindo, causando em seu corpo uma sensação maravilhosa de prazer.

Cadenciando... ia bombando, fazendo com que suas carnes batessem de encontro as de Simone deixando-a vermelha.

Ao mesmo tempo em que era socada, Simone era tocada por César, que dizia que tinha uma amiga deliciosa e não sabia.

Simone rebolava com ele cavalgando em suas ancas.

Jamais imaginou viver uma experiência sexual em meio à natureza.

Com sua voz expressando o tesão, pedia para que |César gozasse,pois desejava sentir o membro dele latejar em sua buceta apertada.

César fez menção que iria gozar e um pouco antes Simone gozou e logo em seguida, ele inundou toda a sua vagina com seu líquido quente e espesso.

Simone caiu sobre a verde grama e César ao seu lado sorria contemplando o céu.

- O que aconteceu entre nós? – perguntou Simone.

- Pra falar a verdade, nem eu mesmo sei! Mas o fato do pessoal não ter vindo, fez com que sentisse a coragem de falar algo. E aconteceu de uma maneira bem diferente do que imaginei! – respondeu César.

- Então quer dizer que... – disse ela sendo interrompida por ele.

- ...que eu sempre amei você! – disse ele.

- E as outras garotas? – quis saber Simone.

- Elas foram um erro! E hoje tenho a plena certeza de quem eu quero ao meu lado. – disse César.

Ao ouvir as palavras de César, ela não teve outra maneira de agir, aproximou o seu rosto ao dele e se beijaram mais serenamente.

Aproveitaram mais um pouco aquele dia sozinhos no Parque, onde fizeram outras loucuras atrás das árvores e pessoas passavam e viam os matos se movimentando.

Ao chegarem no bairro, marcaram outra vez de se encontrar na lanchonete que era o ponto de encontro com os amigos e cada um seguiu para sua casa.

César achou melhor passar na casa de Simone para buscá-la.

Todos perguntaram como havia sido o passeio e ambos fizeram como tinham combinado.

Quando alguém perguntava... eles respondiam:

- Foi tão bom até...

E eles se beijavam para anunciar que estavam namorando.

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