sábado, 4 de julho de 2009

Sequestro na porta do trabalho II




Em mais um final de expediente, Jayne se preparava para ir embora, quando o telefone tocou...

- Espero que não seja nenhum pedido de última hora! – imaginou ela.

-Olá, senhorita! – disse a outra pessoa.
-Boa noite! – disse Jayne.
-Estou esperando por você... – disse ele.

Jayne, reconheceu a pessoa...

-Henrique! –disse ela.
-Quero seqüestra-la novamente. Você deixa? – quis saber ele.
-Mas sou eu quem cobro o resgate! – disse Jayne rindo.
-Tudo o que a senhorita desejar! – falou ele concordando.

Jayne, logo se apressou...

Realmente, encontrou-o no mesmo lugar.

-Preparada para mais uma aventura, menina? – perguntou ele beijando- a.

Continuaram a conversa, mas Henrique queria leva-la em um lugar especial.

Jayne ficou deslumbrada com a beleza do local, porém a sua atenção estava voltada para Henrique.

Henrique, abraçou-a com desejo, acariciando o seu corpo e beijando-a com imenso tesão. Ficaram sentindo suas línguas por longos momentos.

Ainda seminus, envolvidos em carícias... Henrique colocou-a em seu colo deliciando-se em ardente beijo.

Afastando sua calcinha penetrou em sua vulva molhada de desejo, socando-a cadenciadamente. Levantou-se com Jayne encaixada em seu corpo, apoiando-se com ela na parede, continuou estocando... a cada movimento, aumentava mais a volúpia de seu tesão.
Jayne, estava enlouquecida!

De repente, Henrique a solta e vai para o banho...

-Você sabe provocar uma mulher! – disse ela sorrindo.
-Então venha! – disse ele chamado-a e fazendo um sinal com o dedo.

Rapidamente, Jayne tirou a única peça de roupa que cobria o seu corpo e foi em direção ao seu brinquedo desejado!

Henrique beijou-a mais intensamente, penetrando em sua vulva. Jayne, podia sentir os seus espaços preenchidos!

Virando-a continuou movimentando em sua buceta tocando-lhe uma siririca.

Jayne, rebolava com o cacete dentro de si...

-Ai! Vou gozar! – falou ela.
-Goza! Vai! – disse Henrique.

Jayne gemia e gritava com a intensidade das estocadas de Henrique e não pode mais segurar...gozou...

Henrique,vendo-a em seu momento de êxtase, também gozou e selaram o momento com um longo beijo.

Jayne, entre carícias, percebera que o mastro de Henrique estava ainda em riste...

Avidamente, começou a punhetá-lo e pos-se a lambe-lo... deslizava a sua língua tesa, quente e molhada. Depois passou a suga-lo de tal maneira que não demorou muito para aquele membro ficar babado em sua boca.

Ele com as mãos em seus cabelos delirava com as carícias de sua seqüestrada, gemendo e quase sem fôlego.

Jayne, olhava em seu rosto e podia notar a satisfação!


Jayne, sentia-o gotejar e latejar... de repente, o gozo veio tão forte inundando a sua boca, fazendo engoli-lo todinho!

-Hum... delícia! Menina gulosa! – disse Henrique.
-Delicioso é você! – disse Jayne levantando-se e abraçando-se a ele.

Aconhegaram-se na cama e por alguns minutos ficaram conversando.

Jayne, deslizando pelo seu peito... alcançou o seu cacete e lambeu as suas bolas... Henrique soltou um leve gemido de prazer.

Assim ela continuou o seu carinho...

Ele não mais agüentando, pulou em cima dela e fincou de uma só vez o mastro em sua buceta!

Claro, que ela adorou!

Henrique, segurando-lhe as pernas metia com voluptuosidade na xaninha encharcada!

Jayne extasiada...gemia... tocando-se...

Henrique aumentava o seu ritmo contagiante. Não tinha como ela resistir aos seus encantos!

Seus corpos pingando de suor... escorrendo pelas linhas de suas peles... inebriava mais a essência de prazer!

Molhados... gozaram outra vez, caindo extenuados e ofegantes sobre a cama.

Refeitos...

Jayne, colocou-se de quatro, provocando Henrique, rebolando provocativa e chamando a sua atenção.

Logo ele entendeu qual era a sua intenção:

Levantou-se e começou a mordiscar o seu bumbum, dando leves lambidas... escorregando a língua em sua vulva molhada e no seu orifício que latejava...

-Quero ser enrabada! – dizia Jayne.
-O quê? Não ouvi! Repete novamente! – disse Henrique rindo.
-Não faça de desentendido! Eu sei que ouviu! Come o meu cuzinho! – disse ela sorrindo e rebolando.
-Seu desejo é uma ordem! – disse Henrique.

Com a cabeça do pau em seu cuzinho, Jayne começou a rebolar.

Henrique sentia ser engolido por um túnel quente e apertado, deixando o seu cacete mais teso...

Jayne, rebolava e tocava um siririca, fazendo Henrique entrar em transe.

Já todo metido, Henrique começou a socar naquele rabinho gostoso.

Ela ficou ensandecida com todo o volume dentro de seu rabinho e rebolava cada vez mais gemendo e gritando.

- Deita-se... – pediu ela.

Henrique, sem indagar, fez o que ela pediu, com o seu mastro apontado para o teto.

Jayne, veio por cima e encaixou-o em seu rabinho e foi deslizando...até entrar todinho....

- Você é maluquinha! – disse Henrique.
- E você adora as minhas sandices! - falou ela.

Jayne, começou a cavalgar com todo o cacete de Henrique fincado em sua cuzinho. Subindo e descendo feito uma amazona. Ao mesmo tempo tocava uma siririca e provava do próprio mel.

Henrique,estava enlouquecido, sendo golpeado pelo rabinho de Jayne,

Ela estava vidrada de tanto tesão, com fome daquele cacete...que latejava e pulsava dentro de si e entregando-se ao gozo!

Sentiu o seu cuzinho receber o jato de gozo, inundando-o todinho.

Extenuados e amolecidos desabaram ofegantes em meio aos risos.

Isso era uma das coisas que Jayne achava bonito nele!

Demonstrava a sensação de entrega e de prazer!

Com ele o seu corpo pedia sempre mais e o dele também! Quanto mais um possuía o outro... mais se queria. Insaciáveis se tornavam!

Jayne, teve novamente a vulva golpeada pelo membro de Henrique, que a desejava sempre mais como se o mundo fora acabar naquele momento!

Em seguida, montou em seu rabinho...quanto mais ele enrabava...tinha a impressão de que era a primeira vez!

Henrique, montado galopou em seu bumbum... fazendo-os gozar outra vez...

Jayne, já não mais sentia as suas pernas de tão trêmulas. Estava em uma outra dimensão levada pelos braços de Henrique. E ele também, se sentia bem ao seu lado!

Após mais um longo banho juntos, infelizmente chegou a hora da prisioneira ser libertada. O seu algoz teve o seu pagamento... e ambos estavam satisfeitos com mais uma aventura cheia de brincadeiras. Podiam sentir em seus olhares!

A conversa no caminho de volta fluiu bem e recheadas de planos para uma nova aventura...

Henrique deixou-a próxima a sua casa... despedindo-se entre beijos e risos...

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