
Sexta-feira, Carla chegou do trabalho, tomou o seu banho e depois foi ligar para o Flávio. Porém percebeu que o seu telefone estava mudo.
Procurou o seu celular, no fundo da bolsa. E percebeu que havia esquecido no trabalho.
- Mas que azar o meu! Agora estou isolada do mundo! – disse ela chateada.
Não gostava de incomodar a vizinha com o telefone. Mas foi necessário pedí-la um favor para ligar e fazer o pedido do conserto da linha telefônica.
Poderia até ligar para Flávio, entretanto, não queria abusar de sua boa vontade. E o conserto tinha um prazo de 24 horas para ser executado.
Agradeceu a vizinha e retornou para casa.
- Estou sozinha! Sem telefone! Sem internet! Sem o celular que eu esqueci no trabalho. – reclamou ela.
Restaram apenas a tv e o dvd para se distrair.
Não se preocupou em levantar cedo! Em pleno sábado, faria o quê? Nem o Flávio, com quem ficava de vez em quando apareceu!
Eram dez e meia da manhã, quando acordou com a campainha tocando.
-Quem será? – perguntou ela.
Olhou pelo olho mágico...viu que era um homem.
Trajava um uniforme de empresa e com um aparelho telefônico na mão...
- Só poderia ser o técnico da telefonia! - pensou ela.
Ainda meio sonolenta, abriu a porta.
-Bom dia! Senhora Carla ? – disse ele.
-Sim! Bom dia! – respondeu ela.
-A senhora solicitou um serviço da operadora de telefonia? – perguntou ele.
-Que pergunta! Meu nome está aí! Então sou eu! – disse ela sorrindo.
-Desculpe, senhora! São as normas da empresa. – disse ele.
-Tudo bem! Pode entrar! – disse Carla.
-Com licença! – falou ele.
Enquanto conversavam para verificar o problema na linha telefônica, Carla não tirava os olhos do técnico, ficou tão à vontade, que até esqueceu dos seus trajes pequenos: um shortinho e uma camiseta bem decotada mostrando a metade de seus seios.
Carla, uma mulher de trinta anos, branca, um metro e setenta, cabelos lisos e castanhos, coxas grossas e seios fartos.
O técnico, começou a observa-la também!
- Então, quer dizer que a senhora, ficou sem telefone? – falou ele brincando.
- É! E para completar ainda esqueci o celular no trabalho. – respondeu Carla.
- Mas agora, está tudo certo! – disse ele, não deixando de reparar mais uma vez em seu corpo quase nu.
Continuaram a conversa...
- E o técnico da telefonia? Tem nome? –perguntou Carla sorrindo.
-Sim! Meu nome é Guilherme! – disse ele rindo.
-Hum... bonito nome! Gostei! Você aceita tomar
Um café? Posso fazer rapidinho! – disse ela o convidando.
-Tudo bem! – disse ele, quando o celular tocou.
Guilherme, atendeu dando uma desculpa de que
ainda não havia solucionado o problema da linha telefônica.
Os dois começaram a rir!
Carla estava ali... conversando com Guilherme.
-Que técnico...que homem! – pensou ela.
Guilherme, aparentava seus trinta e cinco anos,
Tinha a pele morena, olhos castanhos, mais ou menos um metro e setenta, cabelos bem cortados... uma coisa de deixar qualquer mulher louca! E claro, uma simpatia de pessoa.
Estava ali, em sua cozinha, passando o café para os dois, desejando ser passada e amassada nos braços dele!
Guilherme, percebeu a sua respiração ofegante... aproximou e beijou-lhe a boca.
Carla, sequer ofereceu resistência...entregou-se ao beijo de Guilherme!
Ele apalpava seus seios quase nus,libertando-os da pouca roupa que os cobriam e com grande volúpia abocanhou-os... fazendo Carla soltar pequenos gemidos.
Guilherme, ao tirar o minúsculo short deixou-a completamente nua, revelando a sua buceta raspada e molhadinha não conteve o seu tesão!
Colocou-a sentada sob a mesa, abrindo bem as suas pernas, revelando ainda mais aquela fonte de desejo, sugou avidamente a sua buceta, lambeu o seu grelinho. Dava-lhe estocadas com a língua... como se quisesse alcançar o seu útero!
Carla, gemia...contorcia-se...apalpava os seus seios...recebendo as carícias de Guilherme, no meio de suas coxas.
-Ai! Vou gozar! – disse ela.
-Goza! Goza, senhora! Goza na minha cara! –
Disse Guilherme.
- Aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! –disse ela com seu corpo tremulo de êxtase.
Ainda extasiada pelo gozo proporcionado por Guilherme, ela desceu da mesa e começou a punhetar aquele cacete, apontado em sua direção.
Ela mordiscava... lambia...chupava-lhes as bolas e socava em sua boca, engolindo-o todinho!
-Ah! Delícia! – Guilherme gemia.
Carla, deixava ainda mais aquele homem ensandecido quando sugava com maestria aquele mastro em riste. Sentia-o babar em sua boca.
Percebendo que iria gozar, Guilherme colocou-a encostada na mesa, com o bumbum virado para ele...que bolinava a sua vulva sedenta para levar estocadas.
Carla, rebolava sensualmente delírio de Guilherme, ele fincava seus dedos em sua buceta e sugava a sua boca... promovendo uma briga de língua com ela.
Com um tempo, ela sentiu o falo grosso comprido e quente de Guilherme tocar em sua grutinha, sentiu um arrepio percorrendo em seu corpo. Finalmente teve a buceta invadida pelo cacete dele, dando suas socadas, atingindo a parede de seu útero.
Ele socava com mais força... ela adorava rebolar sendo fodida por um pau grande e grosso em sua buceta.
Carla, sentiu o cacete dele latejar em sua vulva, pré- anunciando o seu gozo e tocando uma siririca, os dois gozaram.
Ficaram entre amassos e carícias: bocas sugando, bocas sendo devoradas... seios, vulva, cacete...
Quando Guilherme, estava em riste novamente...
-Senhora, Carla! – disse ele brincando.
-Alô! Meu técnico, em telefonia! – disse ela sorrindo.
-Eu quero comer o seu cuzinho! – disse ele sério.
-Huuuummmmm... – disse ela.
-Você me dar? – perguntou ele.
-Dou sim! Mas com uma condição! – disse ela.
-Qual? – quis saber ele.
-Só se comer todinho! – respondeu ela rindo.
-Então é pra já! – falou ele brincando.
Carla, se pôs de quatro, ali mesmo no chão da cozinha.
Guilherme, pediu licença e pegou uma bandeja de gelo no freezer!
Colocou algumas pedras em uma taça e começou a deslizar na nuca... nas costas dela... fazendo-a ensandecida, até chegar em sua buceta e depois no seu cuzinho.
Guilherme, bolinava os eu reto com com o dedão e depois metia outro, até deixa-lo no ponto de ser deflorado por seu mastro!
Carla, estava ansiosa para sentir todo aquele membro dentro dela. Quando Guilherme, anunciou encostando a sua glande em seu cuzinho... que parecia tão apertadinho...
Guilherme ia enfiando devagar... até que toda a sua cabeça entrou... e foi metendo...até que entrou tudo!
Carla, sentia um pouco de dor, mas conforme o movimento de vai e vem de Guilherme, o seu corpo foi se acostumando com aquela vara enfiada em seu cuzinho.
Aí que Carla, rebolava, gritava, gemia com as estocadas dadas por Guilherme.
Ela jogava o seu cuzinho de encontro com aquele cacete, que lhe provocava arrepios e deixava a sua carne tremula. Ela se tocava... brincando com o seu grelinho e chupava o seu néctar contido entre os dedos!
Carla, gozou... rebolando...gritava enlouquecida... feito uma gata selvagem no cio! Em seguida sentiu o seu cuzinho ser inundado pela porra quente de Guilherme, que gritou ao gozar.
Os dois caíram extenuados de prazer!
Foram tomar um banho, onde as carícias continuaram...
Carla e Guilherme se beijavam embaixo do chuveiro. Quando ela girou em torno do seu corpo, deslizando as mãos em sua costa... e surgindo por trás alisou o seu mastro teso e abocanhou.
Sugava Guilherme, como se fora a primeira vez.
Ela levantou-se, encaixando aquele mastro em sua buceta, dando-lhe uma chave de pernas...Guilherme socava cadenciado dentro daquela mulher.
Carla, gozou mais uma vez derramando o seu néctar sob o mastro de Guilherme... que tirou de uma só vez o seu falo ainda teso de dentro dela.
Ela ajoelhou-se para receber em seu rosto, o seu leitinho quente para iniciar o café da manhã.
Guilherme gozou... derramando todo o seu líquido espesso no rosto de Carla. Fechando com chave de ouro toda aquela loucura de um sábado de manhã.
Enfim... tomaram o café.
Ao se despedirem...
- Se der problema, vou ligar novamente! – disse Carla.
- Qualquer coisa que precisar... pede ligar! – disse Guilherme.
-Pode deixar, que eu ligo! – disse ela.
-Mas este é o nosso serviço! – retificou ele.
-Ok! Tudo bem! – disse ela piscando para ele.