sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

QUANDO DE FATO ME INICIEI NO SEXO ANAL



Minha iniciação foi até meio contraditória...

Ainda casada, assistia com o meu ex, vídeos eróticos, e sempre procurava ler algo a respeito sobre sexo.

Quando meu ex me trazia revistas, ele era todo visual, ficava contemplando as fotos e ele não tinha paciência de lê-las. E quando tinha um tempinho, ficava lendo revistas pornográficas que trazia.

Assistíamos cenas tórridas de sexo anal, mas para as atrizes parecia ser tão fácil que ele achava que era só chegar e meter. E depois descobri que não era assim. Que além de haver uma preparação, também há as edições de vídeo.

Como ele era meu marido, achava que tinha obrigação de dar o rabo a ele quando quisesse.

Para ele era ótimo, mas para mim que tinha as pregas rasgadas no inicio era um pouco desconfortável.

O tempo foi passando e o nosso relacionamento foi esfriando, quando se deu a separação.

Depois de alguns meses, comecei um relacionamento, porém, não tive vontade da penetração anal.

E depois um novo namoro, o que também não aconteceu.

Entretanto, as coisas ocorrem sem ao menos esperarmos.

Estava focada no trabalho, quando conheci uma pessoa.

A nossa atração foi se dando mutuamente e sem percebermos estávamos envolvidos um com o outro ao menos pelo tesão.

Sempre encontrava com o Guilherme em meu horário do almoço.

Era evidente a química que existia entre nós.

Até que um dia, ele me esperou na porta do trabalho e me sequestrou...

O meu desejo de estar ali com ele era mais forte do que tudo.

E quando finalmente nos encontrávamos em um quarto de motel, parecia que já nos conhecíamos há muito tempo.

Nosso encaixe era perfeito... Nossos movimentos eram sincronizados...

Fazia cacete dele sumir em minha boca.

- Cuidado... Vai se engasgar! – dizia ele.

Mas não estava nem aí... Fazia mágica com a rola dele.

E Guilherme me presenteava com leitinho direto da fonte, para alimentar e me dar mais força para foder.

Quando em nossa primeira fodida:

- Fode o meu cuzinho... – pedi a ele.

Sei que Guilherme foi à loucura com esse meu pedido.

Queria tanto fazer sexo anal com ele, que apaguei de minha mente as experiências passadas.

Expliquei a ele, que algum tempo não fazia, mas naquele momento era o meu maior desejo.

Quando ele começou a invadir o meu buraquinho, podia sentir o seu cacete deslizando. Era uma sensação diferente mais do que tudo que tinha sentido antes.

O mastro entrou com tudo em meu cuzinho...

E dessa maneira, Guilherme me pegava de quatro... De lado... Porém, o que eu mais gostava era de cavalgar em seu quadril com a sua rola metida em meu cuzinho e com ele puxando os meus cabelos.

Ah... Como eu gozava assim com a sua tora me rasgando...

Os lençóis ficavam molhados com o meu gozo...

Meus sussurros mesclados com meus gemidos e gritos...

Dessa maneira tirava todo o gozo de seu cacete até esgotá-lo.

Nossos encontros eram marcados com muita vontade...

Quando não dava para nos encontrarmos à noite, o que fazíamos: Guilherme adiantava seu trabalho para ter à tarde livre e eu inventava uma desculpa qualquer para não ir trabalhar no mesmo período.

Nossas tardes em quartos de motéis era uma loucura total.

Muitas vezes, meu comportamento despojado na hora da relação sexual o deixava um pouco sem jeito. Pois como estávamos ali em plena luz do dia, e por vezes ouvíamos vozes de funcionários, ele me pedia:

- Menos... Querida!

Enquanto, ele tentava conter a criança dentro de mim, que sente que está em um parque de diversão quando está transando, eu fazia com que ele se rendesse a minha volúpia e aos momentos de êxtase. Pois aquilo que tínhamos ali era somente nosso: Um mundo construído com gozo e cheiro de sexo pelo quarto. E ao sairmos dali a realidade era outra.

E para ele eu era a rainha do kama-sutra. Como ele mesmo me intitulou.

Gostava de dar para ele... Amava sentir a sua rola em minha buceta, em meu cuzinho e também quando gozava em minha boca.

O momento mais simples com Guilherme se tornava sublime e tínhamos outra pessoa que formava mais um vértice nesse triangulo: um amigo dele que depois o conheci pessoalmente mais o trio ficou só no virtual. Enquanto Guilherme me sacudia, o amigo dele ficava ouvindo nossas transas pelo viva voz... Era delírio total para os três.

Ficamos alguns meses nessa putaria total, quando infelizmente a empresa em que Guilherme trabalhava o transferiu para outro lugar.

As lembranças de meus sequestros, que não foi apenas um e as tardes que vivenciamos ainda estão impregnadas em meu corpo.

Guilherme me fez descobrir o prazer de um sexo anal bem feito... Com química, com volúpia e recheado de insanidades. O que me fez ser seletiva e bem exigente com relação a outros homens que depois dele eu conheci.

No fim de tudo, considero Guilherme o grande divisor de águas nessa minha fixação por sexo anal.

Já que em toda transa, não deixo de me entregar a este delicioso vício.

2 comentários:

Max, o Sedutor. disse...

Uauuu!!que texto excitante...a metida está divinaaaa!!fq.até de pau duro..uiiii!!belo fds.beijos queridaaa!!

Anônimo disse...

super excitante...