sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

CONVERSAS SACANAS (A LOIRINHA E O NEGÃO) - III


Aquela conversa toda pelo e-mail durante dias não poderia dar em outra do que senão em um encontro.

Em uma ligação durante à tarde, o negão marcou com a loirinha para se encontrarem no dia seguinte, em um bairro bastante movimentado para que não houvesse algum problema para ela.

A loirinha confirmou prontamente.

Por um contratempo ela não pode abrir a sua caixa de e-mails durante a noite, e no dia seguinte pela manhã, quando abriu para verificar, havia um do negão desejando a confirmação.

Como ele dissera que ligaria não se preocupou.

As horas se passaram e nada dele ligar e por via das dúvidas, ela resolveu ir assim mesmo.

Estava no local marcado com um vestido preto e uma sandália de salto alto.

Ficou ali em pé, esperando por ele e nem sabia se ele iria ou não!

Como estava no horário, resolveu então dar uma tolerância de meia hora, se caso ele não aparecesse iria embora sem muitos questionamentos.

Olhara no relógio parecia que estava ali à uma hora, mas se passaram apenas cinco minutos.

Algumas pessoas passavam e notavam a sua presença...

Quando finalmente quase vinte minutos, ela avistara o negão.

Ficou meio na dúvida se seria ele ou não e ficou observando as suas reações, quando finalmente resolveu se aproximar.

O único risco seria receber um não. E aonde se encontrava não corria algum risco, já que o local era bem policiado.

E finalmente acertara em cheio...

O negão se apresentou lhe causando uma boa impressão.

Os dois caminhavam conversando animadamente, e a Loirinha não entendia, porque algumas pessoas os observavam.

Será que eles nunca viram um casal inter-racial?

Esse lance de preconceito não está com nada! Já era para ter sido banido não só em nossa sociedade, mas como em um todo. Sem o menor questionamento!

A loirinha e o negão, não se incomodavam com os olhares alheios.

E após se acomodarem no pátio de um mini shopping, os dois conversavam mais à vontade.

O clima foi ficando tão relaxado que fora impossível, não tocarem no assunto dos e-mails e cada um falou de seus gostos, não somente os sexuais, mas também em um todo.

O clima de descontração foi dando margem à excitação... Os dois sabiam o que desejavam.

Até o momento em que ambos fizeram um convite para irem a outro local bem mais tranqüilo.

O destino: um motel que ficava dali a alguns minutos de carro.

Instantes depois que entraram no quarto...

- Que tal uma banho? – sugeriu a loirinha.

- Isso que eu ia te falar. – disse o negão.

Ambos tiraram suas próprias vestimentas.

- Você é toda gostosinha... Branquinha... – dizia o negão.

A loirinha nada dizia apenas se exibia.

Embaixo da ducha de água fria, o clima foi se aquecendo.

O negão pegou de vez a loirinha, envolvendo-a em seus braços.

Primeiro ele sugou com voracidade um de seus seios, como se quisesse arrancá-lo.

Virando-a, agachou abrindo as suas nádegas, penetrando a língua em sua buceta...

- Sua putona gostosa... Safada... – dizia o negão puxando os seus cabelos.

- Vai delícia... Fode-me toda... Arreganha o meu rabinho... – pedia a loirinha.

- Você gosta que eu te foda? – perguntou o negão - Não responda com a boca, demonstre com o corpo. – disse o negão puxando seus cabelos.

Suas grandes mãos também faziam atrito em sua bunda, a cada tapa que a loirinha recebia, era um estalo que se ouvia e ela o xingava.

A cena era digna de um verdadeiro filme pornô.

A loirinha sentia prazer, seus gemidos foram ficando mais intenso, assim como as carícias da língua do negão em sua buceta rosada.

Ele percorria até o orifício de seu cuzinho...

As carícias e os tapas não paravam.

A loirinha sentia a língua deslizar quente em seu corpo, penetrando o minúsculo orifício...

A loirinha gemia... Encostada a parede, gritava com o negão ajoelhado e invadindo a sua buceta com a língua. Seu cuzinho também fora agraciado.

A loirinha gozou com veemência... Derramando todo o seu suco na língua dele.

O negão queria mais...

Batia com seu cacete em sua bunda, deixando marcas vermelhas...

A loirinha se excitava com tudo o que ele fazia.

Não reclamava e pedia mais...

- Vamos para o quarto... – a sugeriu.

- Você só vai fazer o que eu mandar. – disse ele.

Assim ele continuou com suas investidas no banheiro.

Após um longo tempo, de a loirinha ser torturada, ele resolveu que iriam para o quarto.

Um pouco de conversa...

- O negão para ter mão e língua. – dizia ela

A loirinha pediu pau, queria o cacete metido em sua bucetinha e em seu cuzinho.

Chupava o negão, sugando a sua cabeça com força, como se chupasse um pirulito.

Quando totalmente em riste, ele invadiu o seu anelzinho, alargando o orifício que parecia imaculado.

A loirinha se satisfazia com a tora do negão fincada em seu cuzinho. Para ela era uma festa com direito a plumas e confetes.

Cavalgou majestosa sobre o dorso do garanhão...

E foi somente a primeira sessão de muitos gozos com a tromba dele...

Pois teve todos os seus pedidos atendidos!

As conversas sacanas entre a loirinha e o negão, só poderia acabar em muita diversão!

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