sábado, 1 de janeiro de 2011

BRINDANDO A CHEGADA DO ANO NOVO



Fim de ano são sempre as mesmas coisas: família reunida e alguns amigos para compartilhar o início de um novo ciclo.

Na verdade, não estava curtindo nada do que se encontrava ao meu redor: pessoas comendo como se o mundo fosse acabar naquele instante e enchendo os seus copos de várias bebidas.

Estava tudo muito monótono e aquela hipocrisia que parece não ter fim.

Só mesmo o ano que se encerava.

À meia noite, como de costume a queima de fogos, até que enfim algo para abrilhantar, colorir e iluminar o início de tudo!

No mais não estava gostando nada do que estava acontecendo.

Nenhuma outra novidade no ar.

Após os fogos de artifícios, achei por bem me recolher, estava tudo tão chato. E sem que alguém notasse, retornei para meu apartamento, já que a confraternização acontecia na parte inferior da residência.

De banho tomado fui direto para a cama, instante depois fui despertada, pois me avisavam que havia alguém me procurando.

Pedi por gentileza, que me esperasse até me vestir.

Quando finalmente desci, era Fernando, um ex-namoradinho, melhor, namoradão.

Ao recebê-lo, evidenciei que a noite ainda não teria acabado.

Ele me pediu desculpas, por ter aparecido sem me avisar. E gentilmente lhe disse que salvara a minha noite.

Conversamos um pouco, servi-lhe vinho e ofereci algumas iguarias.

Porém, Fernando é igual a mim, se alimenta somente do que lhe for necessário e do que faz bem à saúde. Por isso, que apesar da sua idade está sempre em boa forma.

Em um dado momento, quando percebi que a maioria das pessoas já haviam se recolhido e que outras haviam ido embora, o convidei para conversarmos mais intimamente em meu apartamento.

Para a data, estava tudo muito silencioso.

Impossível não ouvir a respiração ofegante de nós dois com o tesão se esvaindo em nossos poros.



Em um ímpeto de ousadia, deixei à mostra minha buceta afastando a calcinha.

Fernando entendeu o meu recado.



Suas mãos começaram a me cariciar tocando os meus seios e com a calcinha ainda afastada eu me tocava.

Ter essa visão, da mulher se tocando para ele era tudo!

Inevitáveis foram nossos toques, nossas mãos se digladiavam em nossos corpos.



Não demorou muito, para que Fernando colocasse o seu cacete em minha boca. Ele adorava em nosso namoro quando eu lhe fazia isso.

Transar com Fernando, sem algum compromisso, era tudo o que desejava: fazer sexo por sexo com ele.

Quando transávamos em outros lugares nossas transas eram explosivas, mas em minha casa teríamos que ter certo receio. A adrenalina era muita e também não teríamos muito tempo para nos curtirmos.

Ele sabia exatamente como eu gostava de transar, passava o seu cacete em minha pele para me dar mais vontade de tê-lo dentro de mim.



Nosso ponto de apoio, naquela ocasião era o sofá. E o medo de sermos descobertos? O meu frisson era tanto que deixei de lado essa possibilidade.

Não resisti retirei a calcinha e com seu cacete fora da calça, preencheu toda a minha bucetinha.

Nosso momento era silencioso, mas cada um sabia o que o outro desejava.

Fernando me fez gozar alucinadamente... Meu gozo molhou a parte frontal de sua vestimenta.

Não demorou muito para que ficasse nu. E me colocando de lado sobre sofá, enterrou o pau em meu cuzinho.

Nada melhor começar o ano metendo com quem sabe fazer!

Fernando bombou meu rabinho com vontade, sabendo que gosto de uma pegada forte.

As suas estocadas eram viris e precisas como se relembrasse cada posição, cada momento que passamos juntos.



Nós dois gozamos simultaneamente, brindando a chegado de mais um novo ano... Sem avisos... Já conhecíamos o ritmo de cada um.

Nada melhor do que uma recompensa por começar o ano entediada, do que gozar deliciosamente com quem se deseja, mesmo que não haja algum compromisso afetivo.

Sexo por sexo, sexo casual... Adoro isso!

E que possam surgir outras oportunidades nesse mesmo embalo ou até melhores!!!

E o que ano novo que se inicia comece com muitos e prolongados gozos.

É o meu lado masculino falando mais alto do que eu!

Ainda não estávamos satisfeitos, queríamos mais... Entretanto, a melhor opção era que de saíssemos dali.

E refeitos, partirmos para uma festinha particular em um lugar mais reservado.



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