quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

ENCONTRO REPLETOS DE GEMIDOS E ÊXTASE - 2ª PARTE



Pela manhã, confirmamos o nosso encontro e pensávamos:

- Como seria?

- Será que a mesma química aconteceria como nos e-mails e pelo telefone?

Em fim, uma produzida mais caprichada no visual e fui ao seu encontro.

Chegamos ao local que combinamos quase juntos e ele me reconheceu de primeira, vindo ao meu encontro e nos cumprimentamos, como se já nos conhecêssemos há bastante tempo.

A mesma química de dias anteriores aconteceu mutuamente entre nós dois.

A sua boca foi logo envolvendo os meus lábios em um beijo quente e ousado.

Aos poucos fui perdendo a timidez que de vez em quando me acompanha e Sávio me deixava completamente à vontade.

Ele realmente era tudo o que me contou e mais um pouco! E frisou que era uma pessoa super controlada de seus atos, até o dia em que me descobriu por acaso. E que não estava se reconhecendo!

Ainda dentro do carro, suas mãos percorriam minhas coxas, como estava chovendo, vesti uma calça bem colada ao corpo para marcar os contornos de minhas pernas.

O tesão eclodia em nossos corpos, juntando a fome com a vontade de comer, entre comentários de outras conversas paramos em um motel.

Sávio super atencioso...



Enfim, ao entrarmos em nosso quarto, ele beijava minha boca como se o mundo fosse à última coisa que quisesse fazer.

Entre carícias começou a me despir e eu fazia o mesmo com ele.

- Trouxe camisinha? – perguntei.

- Sim. Isso é essencial! – disse ele.

- Também trouxe. – falei sorrindo o que fui retribuída com outro.

Sobre a cama, sua respiração ofegante demonstrava que estava desejando tudo o que acontecia e o melhor que poderia vir acontecer: Suguei o seu mastro com demasia, com uma fome louca e ele se servindo de minha bucetinha encharcada, como no outro dia ao telefone.

Formando um delicioso sessenta e nove, rebolava deliciosamente em seu sua boca, com sua língua tesa em meu grelo, o que me fez gozar prazerosamente.

Pedi para que ele me penetrasse, colocando-me de quatro em frente ao espelho e assim pudéssemos ver nossas reações.

Sávio socava... Estocava com força... Penetrava com intensidade em minha alma. Sentia o atrito de seu corpo.


- É assim que você gosta safadinha? – perguntava ele.

Mas ao invés de responder eu gemia...

E quando tornava a perguntar:

- Vai... É assim mesmo! Fode gostoso. Mete todinho dentro de mim.

O suor escorria em nossos corpos, deixando pingos caírem sobre o lençol.

Mudamos de posição, ele me colocando como se fora um frango assado, estocava a minha buceta:

- Eu quero o seu cuzinho... Você vai me dar? – queria saber.

- Vou pensar... –respondi.

- Você disse que me daria! – retrucou ele.

- Só com uma condição. – disse-lhe.

- Só se você deixar ele todo abertinho. – respondi.



- Então vou deixar ele arrombado. Da maneira que você desejar! – disse ele.

- se for assim eu dou! – respondi.

E ele se concentrando para não gozar logo, mas eu o fiz outra vez: gozei com ele me socando, soltando todas as minhas amarras.

Cessamos um pouco com as nossas estripulias e ficamos conversando mais uns instantes para recuperar o nosso fôlego. Mesmo com o ar condicionado ligado, estávamos banhados pelo suor.

Mãos pra lá... Deslizando em nossos corpos...

- Toda branquinha... Toda gostosinha... – ele me dizia com o tesão estampado em seu olhar.

Não demorou muito tempo para que o clima voltasse a esquentar, quando reiterou o seu pedido:

- Você me dá o seu cuzinho? Você disse que me daria... – disse ele.

- Pedindo desse jeito... Hum... Deixa-me pensar... Não tenho como resistir. – disse fazendo um clima de suspense.


Então, ele me colocou de ladinho, como se fôssemos ficar de conchinha e aos poucos ele foi me invadindo. Porém, o meu cuzinho apertadinho ofereceu um pouco de sua resistência.

O desejo de Sávio era-me ver rebolando sentada com a sua rola dentro de meu cuzinho, quando fui sentando aos poucos, ela foi se encaixando devagar, com ele brincando em meu clitóris teso, que a dor foi dando espaço a sua sensação maravilhosa.

A sua delícia de pica toda dentro do meu rabinho me proporcionava um prazer indescritível, rebolava com tamanha intensidade, quando gozei outra vez em seu mastro, dessa vez caindo quase desfalecida por cima de seu corpo, dando-lhe um beijo e sorrimos. Podia notar no olhar de Sávio todo o prazer que estava sentindo.

Não me contendo, desvairada em meu tesão, enchi minha boca com o seu cacete ainda em riste, massageando e sugando... Quando o seu gozo veio veemente.

- Nossa que delícia de homem ao gozar!

Ele foi logo abrindo os lábios em um largo sorriso.

O suor continuava escorrendo em nossos corpos, tamanha a nossa satisfação por estarmos juntos.


Com todo aquele calor, a melhor pedida para restaurar as nossas energias era uma ducha deliciosa, o que fizemos repleto de carícias e carinhos.

Ao retornarmos ao quarto iniciamos outra sessão de gemidos e gozos.

E não tantos satisfeitos assim, porque se pudéssemos não iríamos embora nunca!

Porém, este com certeza apenas foi o primeiro encontro de muitos que ainda virão!

Como Sávio mesmo me disse:

- Sou adulto e você também é. E sabemos o que desejamos!

Se cada encontro nosso, for repleto de gemidos e gozos como no primeiro, vou desejar tê-los sempre!

E sei que, Sávio foi mais do que uma surpresa.

Foi tudo tão perfeito, que chego a pender entre a realidade e a ficção. Achando que tudo não se passara de um sonho.

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