segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 4ª PARTE



O relacionamento sexual de Jussara e Carlos já não era os dos melhores.

Devido à criação rígida de sua família, Jussara foi condicionada a namorar, noivar e casar.

Os filhos tentaram um tempo por eles, mas já que não aconteceu... Tudo bem.

Com o tempo Carlos foi ficando distante e nem ao menos lhe reclamava quando dizia dormir na casa da mãe.

Mas o que ele fazia quando não estava em casa?

No último final de semana tinha se encontrado por acaso com Vicente passando na rua em que residia, marcando de saírem naquela quinta-feira.

Havia preparado tudo, principalmente a mentira para o marido.

Nesta noite, Vicente chegou com um táxi para buscá-la.

Achou estranho Alberto não ter parecido. De uma forma ou de outra já tinha se acostumado com ele.

No trajeto, Vicente se manteve discreto e levando consigo um pequeno pacote.

Jussara levara na bolsa, a roupa que usaria. Pois não poderia sair como se fora para uma festa.

O táxi deixou-os em frente uma boate, e Jussara saiu mascarada para não ter como ninguém a reconhecê-la, se fosse o caso de haver alguém conhecido por lá.

Vicente encontrou muitos amigos e colegas de farra. E pediu para que uma delas acompanhasse Wall ao banheiro para que pudesse se trocar.

Jussara já se habituara ao jeito dele e não achava tão ruim ser ordenada por ele. Já que com o marido, fazia sempre as suas vontades. Por isso, seu casamento caíra na rotina.

Ao se arrumar, karen e ela ficaram conversando, e esta quis saber se Wall freqüentava estes tipos de festas. E não compreendia muito Vicente, pois ele nunca a tocara.

Ela contou a experiência da casa de swing, foi o ponto de partida para as duas se entregarem aos desejos que a noite incitava.

Karen foi se aproximando do rosto de Wall, as duas se olharam fixamente, quando Karen agachou até os seus lábios alcançarem a altura da buceta de sua buceta, que sentiu sua língua penetrar-lhe.

Wall gemia baixinho, sentindo os toques da nova amiga até suas pernas tremerem em um gozo frenético. Ela retribuiu as boas vindas, fazendo o mesmo.

Ao encontrarem Vicente, que reclamou da demora, apenas riram olhando uma para a outra.

A boate estava repleta de pessoas bonitas, bem trajadas e Jussara notara que não era somente ela quem usava máscara.

Por coincidência ou não, encontraram com Alberto e ele estava acompanhado por dois homens que também mantinham suas identidades por trás de máscaras.

Jussara e Vicente perceberam que um deles falava pouco e quando dizia algo fazia um esforço tremendo, como se quisesse modificar a sua voz.

Era compreensivo, já que na festa ninguém era de ninguém. Porém, tinha muitas pessoas que iriam somente para observar mesmo, incluindo casais.

Alberto não ficara muito tempo por perto.

Karen percebeu o desejo nos olhos de Jussara por Vicente, entre uma bebida e outra não custava nada iniciar a festa com eles.

No meio da conversa Karen e Vicente se olharam, eles entendiam muito bem o que estavam fazendo e ele lhe fez um sinal com o dedo para que ela avançasse o sinal com Jussara.

Os seios de Jussara foram tocados delicadamente pelas mãos da nova amiga, em seguida Jussara invadiu com língua a sua boca.

Vicente ao lado delas, observava os seus movimentos, passeando a mão por cima de sua calça, era o seu pau dando sinais de que naquela noite tudo poderia acontecer. Não estava sendo o detentor de tanto controle, pois com o passar dos dias Jussara encima mais o seu corpo de tesão.

Karen já havia saído outras vezes com Vicente e o conhecia muito bem para saber as suas reações.

As duas ao se beijarem, Karen ao mesmo tempo introduzia os seus dedos dentro da buceta de Jussara. No início, ela se sentiu um pouco constrangida, tinham muitas pessoas ao redor, algumas até transando e outras não.

Os olhares alheios viam de todas as direções. Jussara não se importava mais, queria apenas usufruir o que Vicente poderia lhe oferecer.

Vicente se sentia incomodado, por ela não lhe dar atenção como era antes. Realmente Jussara aprendia rápido e ele estava lhe dando mais corda do que poderia puxar depois.

Ao visualizar perder espaço, ele não pensou duas vezes, pegou-a pelo braço e fez com ela o chupasse...

Há quanto tempo ela queria uma oportunidade como aquela e não dispensou nada: possuir o prazer de um homem e uma mulher ao mesmo tempo.

Com a boca envolvida no cacete de Vicente, Karen acariciava a sua buceta, sugava-a com vontade, arrancando-lhe gemidos sufocados.

- Sendo uma esposa infiel e fazendo-lhe trair o marido de outras maneiras, agora chegou a minha vez de fazer o otário de corno. – disse Vicente.

Jussara já não se importava mais com nada.

Muitas pessoas que não estavam transando se aproximaram para ver a performance do trio.

Jussara sentia o prazer que Vicente finalmente lhe proporcionava e era tão intenso como ela imaginara.

De quatro, Vicente introduzia a sua vara na buceta, enquanto Karen lambia o seu cuzinho.

Depois era Vicente que metia em seu rabinho e Jussara sugava a buceta de Karen, introduzindo em seu rabinho um dispositivo anal.

Jussara se realizara de várias maneiras... Gozando muito e fazendo Karen e Vicente gozarem com ela.

Nunca imaginara se exibir tão sem pudor para tantas pessoas.

Continuaram curtindo a noite e Vicente estava mais aberto para ela, conversando mais relaxado, também pudera! Depois de tanto gozarem.

Os dois passearam pela casa, vendo outros casais. E numa determinada ala, encontram-se novamente com Alberto e seus convidados. Mas novamente não quis saber o motivo porque não ficaram juntos, como da outra vez.

Novamente o dia estava quase amanhecendo e todos principalmente ela teria que ir embora.

Seus desejos estavam à flor da pele, agora então depois de ter transado com Vicente, ele se tornaria mais seu amigo, pois amante já era!

Antes de deixarem a boate, Jussara foi novamente trocar a roupa na companhia de Karen, que selaram a noite com mais uma rapidinha!

Vicente a deixou no local de costume, onde ela esperaria o marido sair para o trabalho para poder retornar para casa.

Não passava pela cabeça, qual reação Carlos, o marido teria, caso desconfiasse de algo.

Balançou a cabeça num gesto negativo e disse:

-Não quero nem imaginar!

Um comentário:

Piment29 disse...

Sua imaginação me faz viajar na minha ... Meu corpo sente o desejo e o prazer ... São sensações que quero ter ....