terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 7ª PARTE


Desde aquela noite em que Jussara descobrira que seu marido era bissexual, o seu comportamento com ele não mudara em nada.

Pelo contrário, enquanto cuidava nos afazeres de casa, pensava em uma maneira para tirar proveito de toda a situação. Pois passara a entender que, para que ele pudesse evoluir na cama, teria que haver outro homem.

Certa vez, os dois no jantar:

- Amor, li um assunto em uma revista que me deixou curiosa... – disse ela.

- Fale logo, deve estar querendo comprar algum aparelho eletrodoméstico de cozinha daqueles que falam que vai te ajudar e depois acaba dando mais trabalho. – falou Carlos a interrompendo.

- Não querido... Não é isso! Trata-se de ménage á trois? – disse ela sendo objetiva.

Carlos se engasgou com a bebida e quis saber que danado de raios era aquilo.

- Mas querido... Nenhum amigo te explicou do que se trata? – perguntou ela.

- Não perco tempo com bobagens! – disse ele dissimulado.

- Poxa querido, fiquei curiosa e com vontade de fazer... – disse ela sendo sarcástica.

- Fazer o quê? E que danado é isso? – perguntou ele.

Jussara lhe explicou então o que era...

- Mas nem pensar! Só de imaginar outro homem me tocando! – disse ele exaurido.

- Podemos fazer com uma mulher! – sugeriu Jussara.

- Já disse que não! Você é minha esposa! Não poderia vê-la se agarrando com outra mulher! – disse ele quase aos berros.

Jussara não comentou, mas nada sobre o assunto.

No dia seguinte, Vicente disse que haveria uma festa na mesma boate em que tiveram da outra vez. Mesmo sendo em um final de semana, Jussara disse que iria com ele.

Mas preferiu marcar que ele a buscasse na casa de sua mãe.

- Não trará nenhum problema para você? – quis saber Vicente.

- Obrigada por perguntar! Contei tudo da outra noite para ela. E se minha mãe já era cúmplice em minhas aventuras sexuais, agora então nem se fala! – respondeu Jussara.

A festa foi realizada no sábado. E como sempre, Carlos não colocou nenhuma objeção na ida da esposa para a casa da mãe.

- Eu posso ser a esposa, mas é ele quem se diverte e sozinho. Ainda bem que Vicente apareceu em minha vida para me ensinar como posso ser livre... – pensou ela enquanto se arrumava na casa da mãe.

Ouviu o som da campainha. Finalmente Vicente chegara e em suas mãos o pequeno pedaço de papel com o endereço anotado.

Jussara saiu toda produzida... E nas mãos de Vicente a máscara!


Ao entrarem na boate e caminhando um pouco para sentirem o clima da noite, encontraram-se com Karen, dizendo que estava com saudade.

As duas conversavam animadamente, e Vicente também participava da conversa, pois os assuntos eram sexuais e fetichistas.

Karen percebia que Vicente lhe dava com Jussara de uma forma mais natural, percebendo que a amiga invertera o jogo. E que os dois também formavam um belo casal.

Muitos homens que freqüentavam o local eram bissexuais, mas Vicente nunca sentira atração por outro homem, mesmo sendo muito amigo de Alberto.

Os três observavam a conduta de outros freqüentadores, vários casais e algumas mulheres sozinhas ou acompanhadas curtiam a noite.

E resolveram fazer outro tour pela boate, por sugestão de Jussara. Ela sabia o que queria!

Quando retornaram para onde estavam...

- Bingo! – disse ela.

- O que você está arquitetando nesta cabecinha? – perguntou Vicente.

- Veja quem está ali! – disse ela.

- Quem antes suspeitava e que agora temos a certeza! – respondeu ele.

- Faça com que Alberto e o seu convidado fiquem conosco! – disse Jussara.

- Tudo bem, Jussara! – disse Vicente.

- Jussara não! Lembre-se Wall! – a retrucou.

Vicente foi ao encontro do amigo e convido-os para ficarem com eles, se não se importassem.

Jorge, o amigo de Alberto disse que não queria incomodar e seria melhor não!

- Mas não será incomodo algum! – disse Vicente.

E Alberto achou melhor, por enquanto, ficarem juntos e observarem a evolução da noite.

Nesse momento, Wall pediu licença para ir ao banheiro e Karen a acompanhou.

E lá, Wall contou a amiga, mesmo Jorge usando a máscara sabia quem ele era e que também tinha o maior tesão por ele. Mas nunca lhe dera atenção pelo fato dele ser gay.

Karen achou o máximo. E as duas combinaram de fazer os dois transarem sem saber quem era quem. Porém, o fato que ela desconhecia era de que, Jussara e Carlos na verdade eram marido e mulher.

As duas vieram fazendo o maior teatro do banheiro. E Vicente já a conhecia muito bem para compreender o que estava se passando.

Nessa noite não existiram carícias entre as duas enquanto estavam sozinhas, deixaram para consumir o tesão na frente de todos e com mais volúpia. E a intenção era provocar Jorge, mesmo sabendo que se tratava de Carlos: o seu marido.

Para lhe provocar ainda mais, Wall se sentou no colo da amiga, e esta começou a acariciá-la por baixo do vestido. E iniciou a retirada de sua calcinha, e logo em seguida afagando-lhe os seios.

O olhar de Wall era todo na direção de Jorge, mesmo sendo a esposa perfeita, ele não a reconhecia, pois ela se transformava quando estava longe dele. E ali naquela noite não eram o mesmo casal, aquele que posa de perfeito perante da sociedade.


Karen excitava cada vez mais Wall e que dando um beijo em Vicente o convidada para a festa das duas.

Vicente começou a acariciar a sua buceta... Sua língua descia pelo canal já molhado...

Wall queria mais... E beijou Jorge de um jeito diferente para que ele não a percebesse.

Jorge e Alberto se olharam, como se Jorge lhe pedisse permissão e Alberto então concordou.

Wall colocou-se entre os dois e começou a sugá-los... Segurando os cacetes, ela intercalava os seus lábios entre eles. Enquanto sua buceta era devorada por Karen. Alberto apenas assistia o showzinho dos quatro amigos, punhetando-se!



Ela se deliciava com toda a situação que criara, queria transar com o marido em um ménage masculino, no entanto, a sua experiência estava indo mais além. Os ventos sopraram com tanta intensidade que Karen acrescentava um ingrediente a mais e sobre o olhar atento de Alberto, o amante do marido consentindo o permitido.

Wall não queria apenas o que o marido lhe oferecia, somente o básico na cama. Ela queria ter ali com ele, o primeiro anal dos dois tendo o amante, aliás, todos como testemunhas. Pois não estavam somente os cinco eles ali naquele recinto, os presentes desejavam prazer, mesmo que só observando outros casais gozarem.

Wall tinha o seu cuzinho invadido pelo marido e chupava o cacete de Vicente e ambos revezavam na posição.

Somente Vicente e Jussara sabiam o que realmente significava tudo o que estava acontecendo, eles estarem ali transando. Pois somente eles faziam compreender que, Vicente estava enrabando com a “permissão” do vizinho e colega de trabalho a esposa sem que ele soubesse quem era. Na verdade, Wall fora apresentada como mulher de Vicente.



Ela rebolava com o cacete de Vicente fincado em sue rabinho e sugava o mastro do marido, Karen acariciava suas partes íntimas, causando assim um frisson maior em seu corpo. Suas carnes batiam de encontro ao corpo de Vicente, causando o atrito inimaginável.

Os cabelos esvoaçavam com os seus movimentos provocativos...

Wall dirigiu Jorge, para que ele ficasse deitado, e pediu para que Vicente invadisse o seu rabinho.



Tudo poderia ser maravilhoso, e poder realizar uma DP com Carlos e sua esposa mesmo que ele não soubesse, era uma sensação maravilhosa.

Neste momento, Vicente queria saber o que se passava em sua mente, já que sabia quem ele era e como o encararia quando se encontrassem na rua ou em seu ambiente de trabalho.

Vicente quis varrer essas perguntas de sua cabeça, e Jussara sabia o que estava fazendo e sabia que podia confiar nela.


Vicente quis varrer essas perguntas de sua cabeça, e Jussara sabia o que estava fazendo e sabia que podia confiar nela.

Inevitável fora para ela não gozar inúmeras vezes, com Vicente e Jorge, que na verdade era Carlos o seu marido, e tendo a cumplicidade de Karen.

Alberto não quis participar da festa que os quatro faziam... Preferiu ficar observando.

Achando que Vicente e Carlos poderiam ser conhecer, por morarem próximos.

Mesmo Carlos estando escondido atrás de uma máscara, achou por bem evitar qualquer contato dos dois.

Wall ficou com o seu corpo todo esporrado pela violência do tesão dos dois homens que se prontificaram a estar a seu bel prazer.


Depois de estarem por aquele momento saciados, Wall e Karen deram um showzinho à parte para os amigos e os demais freqüentadores do local.

E Jorge não percebeu que acabara, mesmo que sem saber realizar a fantasia da esposa.

Ao deixarem o lugar, Vicente e Jussara no táxi, comentavam o que tinha ocorrido.

Ele quis deixá-la na casa de sua mãe, mas ela por bem achou melhor ir direto para a casa dele.

2 comentários:

Anônimo disse...

q emoção... e excitação

Piment29 disse...

Adoro seus contos ... Já tive uma experiência assim e posso dizer ... SENSACIONAL !!!