sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Gozos excepcionais – II (O mundo se acabando)




Humberto, este é meu personagem...

É muito fácil falar sobre ele.

A mim para tal magia acontecer... De vários orgasmos, múltiplos e infindáveis, tem que haver os seguintes fatores: Tesão + química + liberdade = realização.

E transar...

Foder com Humberto é assim!

Infelizmente existem homens que são egoístas.

Eles na hora do sexo pensam somente no prazer próprio. Acham-se os machões e, o pior que, as mulheres estão ali para simplesmente servi-los.

Humberto é totalmente o oposto!

Ele ama ver uma mulher, fincada em sua barra de ferro!

Liberta de qualquer pudor...

Repleta de desejos...

Quebrando tabus!

Ensandecida pelo tesão que deixa horas depois o corpo lânguido.

Fico aqui perdida... Mergulhada nas horas de êxtase de seu corpo.

Quantas loucuras capazes de serem cometidas?

O exibicionismo...

O voyeurismo...

Uma rapidinha em um local público.

Enfim, a cumplicidade mútua.

É simplesmente de enlouquecer o seu porte de homem forte e viril.

Em meus devaneios insanos, visualizo-me como uma boneca de pano em seus braços, permitindo-o fazer o que quisesse comigo.

Com ele foder...

Literalmente é o mundo se acabando!

A sua tora rasgando a boceta, na primeira quase não suportando.

O tesão aflorando um a um... Os centímetros adentrando... Deixando o sexo molhado... Plenamente encharcado.

A cada solavanco o pequeno anela piscando.


Os gemidos misturados aos movimentos acrobáticos.
Enquanto era estocada por ele, ao mesmo tempo me perguntando:

- Será que este homem existe ou é apenas uma fantasia minha?

Esta indagação não ficava apenas em minha cabeça, ela era expressada veementemente por meus lábios.

Humberto, respondia-me com franqueza:

- Existo sim! De carne, osso e caralho!

- Então, deixe-me aproveitar! – Respondia sorrindo.

Com ele sentado sobre o sofá, saltitava sobre a sua enorme rola.

Divertia-me!

Seduzia-o!

Não existia entre nós o Dom ou a Submissa e, ainda o Submisso e a Domme.

Os nossos papéis se complementavam.

Os nossos espíritos de liberdade nos conduziam na mais perfeita sintonia entre dois corpos libertos de qualquer tipo de frescura.

Isto não existia!

O que reinava era apenas o compromisso de nos doar prazer ao extremo no que há de maior que o significado real pode explicar.

O tesão...

O prazer...

Transcendo a excitação!

A alma exercia a leveza a que muitos desejam e nem todos conseguem alcançar.
O âmago era o ponto comum.

A meta que mesmo não combinado antes, os nossos olhares se encontravam ali.

Resplandecia a lascívia em nossa volta, feito uma aura envolta em nuances lilás.
Sentia-me personificada na própria meretriz.

A mais devassa...

A mais rameira de todas!

Porém, com um toque de lirismo no ar.

O contraste de pele presente, o tom negro com o branco.

A mistura ideal: O café com leite bem brasileiro.

Inevitáveis...

Os orgasmos...

Os êxtases...

Os gozos...

Clímax...

Em gemidos sufocados pelas mordidas nos lábios...

Em sussurros inaudíveis...

Complacentes com o desejo de querer mais.

Revigorando a luxúria!

Trazendo a cor vermelha do doce pecado, envolvendo-nos em lençóis finos e delicados, na transparência do igual tesão.

Fico aqui relembrando... Memorizando... Querendo saber se ainda me desejas.

Após a realização da nossa primeira vez, pensei que fosse apenas uma curiosidade feminina.

Mas quando vieram a segunda, a terceira... Tive a plena certeza de ser tesão de verdade.
Aquele que entorpece os sentidos...

Que embriaga no furor.

No desejo avassalador!

Tenho a plena certeza de querer.

E tecer sonhos em minhas noites emergindo na essência de teu tamanho feito exclusivo sob medida.

O que sinto é que, tens o desejo implacável esperando uma... Nem que seja breve oportunidade de expelir o abundante licor em meu sexo molhado. Arrancando de mim o máximo que puder... Desfrutando do meu lado mais pervertido e devasso.


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