sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Fissura por sexo (exibicionismo, tara e anal)




Têm dias que não dá para resistir a uma ótima transa... Dá uma fissura danada de sair e distribuir tudo o que tenho por direito.

- Ah! Como dá!

Ainda mais quando estou naqueles dias de ciclo menstrual, parece que a vontade triplica no mínimo.

À tarde liguei para o celular de Fernando e quis saber o que estava fazendo... Ou se tinha alguma disponibilidade.

Claro que estava com toda dosagem de maldade possível.

Ele veio com uma conversa mole dizendo que precisava dormir e descansar devido ter passado a madrugada e a manhã trabalhando... Falando-me que poderia ir, mas que também lhe deixasse dormir, frisando que poderia assistir algo na televisão.

Assim fui...

Fernando, mora próximo a uma movimentada avenida, tendo visão da mesma pela janela.

Como tenho entrada garantida, entrei direto e o encontrei deitado totalmente sonolento.

Ao passar alguns minutos, Fernando despertou aos poucos com a minha presença e ficamos conversando.

Para mexer com a sua libido, fiquei me insinuando e tirando parte da roupa fazendo poses eróticas por cima dele insinuando o ato sexual. E para não perder o costume troquei o canal para filmes de adultos, ou melhor, um quentíssimo filme pornô.

Deitados lado a lado, fiquei brincando com os meus pés em seu talo... Sentia o seu corpo quente entre meus dedos e simulava uma penetração, o que o fazia inflamado. Porém, o cansaço que ainda se fazia presente nele. Entretanto, o meu desejo era gozar e, claro, fazê-lo gozar também!

Aos poucos fui ganhando terreno e vencendo a resistência que se fazia presente.

Fui à cozinha tomar um pouco de água e, ao retornar ao quarto Fernando se encontrava despido.

Danadinho ele! Entregou o ouro todinho à mim!

Óbvio que aproveitei para me despir e montar em cima de seu tronco. E então, comecei a me esfregar em sua tora sentindo a quentura penetrar em mim.

Eu queria era muito mais... E também esfregava a cabeça de seu pau em meu buraquinho.

Sentia a delícia de meus movimentos.

Não demorou muito para que Fernando invertesse o jogo e se colocasse sobre mim.

Ele vendo a boceta inchada e molhadinha de tesão, meteu o cacete em minha racha, rasgando-a todinha.

O atrito de seu corpo sobre o meu era nítido, a grossura resvalando em minha pele úmida.

Para alimentar mais a reação, ao mesmo tempo me tocava... Acariciando o clitóris teso... Inflamado.

A sensação que tinha era de querer sair de meu corpo... De querer gritar... Expandir todo o desejo que arrepiava a pele clara e quente pelo tesão aflorando cada vez mais.

Não totalmente deitada, podia observar o seu movimento de entrar e sair e, ao mesmo tempo me acariciando.

Podia notar a sua satisfação que, apalpava e apertava os meus seios. Em dado momento eu também os apertava-os.

A penetração em meu corpo transcendia... Era tão intensa e que arregaçando minhas nádegas com a mão desocupada, meu dedo indicador invadiu o meu cuzinho.

Quanta delícia para serem usufruídas juntos...

Fernando estocava a boceta e eu metia o dedo no meu rabinho.

- Adoro!!!!

A cada segundo ficava mais perto o momento de esvair em gozo. E de vez em quando cessava minhas carícias para poder desfrutar mais.

No momento exato... Deixei o meu orgasmo tomar posse de meu corpo, liberando uma energia para que pudesse relaxar.

No entanto, não parei aí, queria... Necessitava de outra foda com ênfase, delirante e explosiva.

Fernando compreendia isso e, puxando-me fez com que eu ficasse de presente (de quatro)... Parecia adivinhar o meu desejo e penetrou fundo o meu cuzinho, socando-me... Estocando-me...

- O sexo anal estava perfeito!

Ordenava com veemência...

- Soca! Soca! Soca!

Não eram mais necessárias as palavras para saber o que Fernando sentia... Notava com nitidez o que seu corpo me dizia.

Ficamos longos minutos assim, com ele estocando e sentindo todas as minhas paredes anais... Rebolando como se lesse em braile as veias de seu cacete.

Quanto mais ele batia as suas bolas em minha carne, muito mais eu queria...

Estava sendo deliciosos ser enrabada outra vez por ele.

Fernando se entregava aos movimentos sinuosos de meu rebolado. O que fazia com que o suor escorresse por nossas peles... Alguns fios de cabelos começaram a grudar em meu corpo e outros soltos balançavam o seu cacheado loiro no ar obedecendo a um ritmo firme e cadenciado com ele encaixado em meu rabinho.

A minha mão solta correu até a buceta e sentia um prazer duplo.

E com todo prazer do mundo, tive o cacete de Fernando pulsando, friccionando o meu cuzinho.

Para complementar, mordia o seu cacete apertando-o com força.

Fernando encheu o meu cu com toda a sua porra, inundando e fazendo escorrer o resquício... Extasiado ainda ficou alguns minutos dentro de meu orifício molhado de gozo e luxúria.

Continuei me masturbando com o cacete dele atolado... Até que meu corpo estremeceu... Convulsionando de êxtase.

Desfilei o meu corpo nu pela casa, despreocupada com as janelas abertas. Afinal de contas, com aquele calor e aquela transa... Nada melhor do que apimentar não somente o clima como também o ambiente do puro exalar de sexo!

O meu rabinho todo exposto, aberto para quem quisesse ver, como se tivesse alguma maneira de acontecer.

E quando ando assim, nua pela casa, parece que sou observada.

Toda mulher gosta de se sentir assim: Despida... Exposta... Exibida por seu macho como um troféu.

Esta sessão de exibicionismo alimenta a nossa libido.

- Sei que Fernando compreende isso!

E é dessa maneira que nossas transas ficarão mais calientes!

Um comentário:

Leandro Jozé disse...

Muito bom! Que coisa mais gostosa de ler...! Uma verdadeira delícia de texto