quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Quero leite - 1ª parte






Em uma noite dessas em que, não se tem nada para fazer... Peguei-me alta madrugada com o maior frisson danada, um tesão queimando igual à brasa entre as pernas. Possuía nas mãos grande dilema: tocaria uma siririca ou...

Então, o que fiz?

Após um delicioso banho, vesti somente o vestido vermelho e bem provocante... Nos pés uma sandália preta para contrastar com a única peça de roupa que me cobria o corpo e com a minha pele branca.


Parei na primeira esquina, próximo ao prédio onde moro e fiz sinal para o primeiro táxi que, não parou e logo em seguida fiz sinal para outro que fez questão de parar quando mostrei a boceta depilada.

Ao entrar no carro, ordenei que parasse no primeiro motel que encontrasse...

O motorista compreendeu o que realmente desejava e, estacionou o carro em uma rua pouco movimentada e escura, foi colocando o cacete para fora e tão logo quanto ele, fui metendo a boca em sua tora reluzente.

Como me deliciei naquele pau desconhecido e que ofereceu sua porra grossa e quente enchendo a minha boca e lambuzando o rosto.

Com os lábios ainda molhados por seu leite, disse que o motel ainda estava de pé.

Não demorou muito para que avistasse um letreiro luminoso e este me deixou na recepção. E fiz o de praxe: pedi um quarto.

Creio que a recepcionista estava me achando uma louca, por estar vestida daquela maneira, sozinha e com o rosto lambuzado de porra.

Já em meu quarto, entretanto solitária, fiz o pedido de uma bebida.

A campainha soou estridente e urgente como estava ali naquela noite. E, ao abrir a porta totalmente despida, deparei-me com o garçom. Era um sujeito um tanto quanto franzino e de pele clara. Não sei se estava naquele emprego há muito tempo, já que ao me ver ficou vermelho e também sem jeito. Não demorou para colocar o pedido sobre a mesa, quando lhe dei o bote: Abrindo o seu cinto e fui colocando o membro mole para fora. Ele pedia pelo amor de Deus para que não fizesse aquilo, pois tinha medo de perder o emprego.

- Você está aqui para me servir! Então o faça! – Disse em tom de ordem.

Ajoelhei à sua frente e o abocanhei embora flácido, dava sinal de estar ficando excitado. Assim como também revelava os seus gemidos. Às vezes, quando olhava, via-o mordendo os lábios e tornava a fechar os olhos. E quando fazia menção de gozar, dava-lhe pequenas mordidas no saco. Puxei-o para dentro do quarto e tranquei a porta, levando-o para a hidromassagem, deixando-o totalmente nu.

Dentro da água arregacei a boceta p para que a chupasse.

O garçom sabia me servir direitinho... O som da sua língua fazia com que inebriasse todo o ambiente.
Ao me lamber... Ao me sugar... Ao me foder com a língua na boceta, metia o dedo no meu cuzinho. E, por fim, fiz com que me penetrasse com atora na vulva molhadinha, fazendo-me gozar feito uma puta!

Nunca imaginei transar nesta situação: Primeiro o boquete no taxista e após o garçom no motel.
O garçom fodeu tanto a minha boceta, mas pedi que gozasse em meus seios. Ele me deixou completamente banhada e fiz de seu leite o meu sabonete líquido.

Na boca possuía o sabor de dois homens, porém, não estava satisfeita e pedi que me enviasse outro colega seu de trabalho.

Não demorou muito para que o porteiro invadisse o meu quarto, pois ressaltei que era só entrar e se direcionar a hidromassagem.

O porteiro era um senhor robusto, de meia-idade e de cor parda.
No meu intimo pensava apenas viver aquela fantasia...

Ao meu ver foi tirando a roupa e se punhetando. Mas parecia que iria tirar a barriga da miséria. E já com a pica dura veio querendo invadir a boceta, porém, fiz questão de chupá-lo.

O cacete dele não era lá essas coisas, mas dava para quebrar um galho.

Depois do boquete feito, servi-lhe a boceta, no entanto pedi para gozar em meu rosto, misturando o leite dele com o do garçom e pedi ao sair que chamasse outro colega.

Naquela altura do campeonato, havia um burburinho entre os funcionários do motel...

E dessa vez, veio o segurança. Aquele homem negro e parrudo para quando houvesse uma emergência, colocar as coisas nos eixos. E naquele momento, era a minha boceta que estava arrumando encrenca.

Quando o vi entrar no recinto da banheira, tudo em meu corpo estremeceu... A boceta ficou de um jeito como se não estivera fodido naquela noite.

Olhei-o tão fixamente, com o corpo e cabelos molhados, com cheiro de porra de outros homens misturados ao meu perfume.

- Que homem era aquele?

A sua imagem me hipnotizou... Pensei que estivesse embevecida de tanto tesão. Ele não agiu como o porteiro que foi logo se despindo avidamente, ele simplesmente ficou parado a me observar, quando me levantei para ver se ele tomasse alguma atitude.

Porém, permaneceu imóvel e ao me retirar da banheira e a caminhar em sua direção, não entendia... Ele nada fazia.

Sentia-me a própria caçadora ao ver a sua presa ali coagida sem esboçar nenhuma reação.

Os pingos de água escorriam em minha pele e ao rodear o seu corpo também o cheirava sentindo a sua respiração ofegante, tentando adivinhar o próximo passo que daria... Se me convidaria para retirar ou se me atacaria...

Não permiti que ele tomasse a iniciativa, pois ainda não sabia qual era e ao tentar           tocar o seu tórax, ele me segurou pelo punho com força. O que fez o meu corpo girar, o que me fez roçar o bumbum em seu cacete.

Neste momento pude constatar o tamanho de seu volume.

O que era aquele membro?

O meu cuzinho ficou louco de tesão para sentir aquela rola dentro dele.

Para obter êxito, esfreguei-me com a bunda exercendo mais força.

- Você é um negão muito gostoso! Vem foder comigo! – Fiz o convite.

A sua respiração tornou-se ofegante.

Com a mão que estava livre, fiquei apertando o seu volume entre as pernas.

- Você vai deixar passar esta oportunidade? Ou vai... – Perguntei a ele com uma voz manhosa.
O segurança rodopiou outra vê o meu corpo e fez com que ajoelhasse e em seguida desferiu uma tapa em meu rosto.

- Isso! Bate! – falei.

Ele se abaixou um pouco, segurou com firmeza meus cabelos entre a mão e tirou o seu membro já melado da calça e me serviu com o seu cacete grande, grosso e cheio de veias. O que para mim era um manjar dos deuses.

Ele não demonstrava reação alguma, apenas continuava segurando firme a cabeça e me forçando de encontro ao seu corpo. O que me fazia engasgar... Por alguns segundos perdia a respiração.
O negão se mantinha firme, ereto e nada de gozar!

Perdi a noção do tempo em que o chupava e, a minha própria saliva escorria entre meus lábios.
No momento em que consegui me desvencilhar da posição que me encontrava, apoiei-me na cama exibindo a boceta molhada pelo tesão que o homem até então um estranho me proporcionava.

Ele de uma só vez, cravou a sua estaca em meu corpo, começando a me socar com força.

Os seus movimentos eram precisos e minha boceta sugava cada centímetro daquela delicia.

- Fode! Isso mesmo! Fode o meu rabo! – Exigia aos gritos.

O negão sem o menor pingo de bom senso rasgou as pregas de meu cuzinho branco, deixando-o ardido, mas pedia que não parasse.

- Quero leite! Jorra leite no meu rabo! – pedia a ele.

Sem que esperasse, o quarto foi invadido pelo gerente que, não se fez de rogado ao flagrar o segurança do motel fodendo meu rabo, não esperou nem ao menos a noção de ereção, foi se e metendo o seu pau branco em minha boca.

O gerente era mais ou menos novo, aparentando uns trinta e poucos anos.

Quando o seu cacete se encontrava em ponto de bala, foi se enfiando em baixo do meu corpo, invadindo a boceta.

Possuía dois homens me socando...

Recebia ali naquele quarto de motel uma dupla penetração. E não era de homens que haviam ido comigo e sim do segurança e do gerente, depois de ter dado para o garçom, para o porteiro e antes disso ter praticado um boquete no taxista.

Não sei o que o gerente foi fazer em meu quarto, tenho a leve impressão de ter ido chamar o segurança devido a sua demora, mas foder comigo não era o que desejava, mas assistindo o seu subordinado fodendo o meu rabo, não perdeu a oportunidade.

Os dois homens me rasgavam empurrando-me um de encontro ao corpo do outro...

Os meus orgasmos eram constantes repletos de gritos e gemidos.

Eram mais e mais solavancos de encontro ao mim, quando senti o gerente expelir seu gozo em minha boceta. Porém, o segurança continuava firme em sua empreitada.

O gerente ficou embaixo do meu corpo, mordendo meus seios até ficarem vermelhos.

Não demorou para que o segurança exsudasse o meu cu com seu leite me lambuzando.
O gerente deixou o quarto às pressas após se recompor.

O segurança sem dizer uma só palavra, vestiu-se e me empurrou sobre a cama, deixando-me sozinha novamente.

O dia havia amanhecido, quando pedi a conta do quarto. E depois de ter pagado, caminhei pelos corredores assim como na minha chegada.

E ao deixar a recepção, um homem me puxou para dentro de um carro com vidros escuros, não deixando ver o seu rosto.

Em seguida, apaguei com o lenço embevecido de clorofórmio em meu rosto.

Simplesmente, não vi mais nada.

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