sábado, 16 de novembro de 2019

Insanidade no horário de almoço




Não é a toa que este título começa com insanidade. Pois estava... Encontrava-me... Completamente ensandecida pelo caralho do meu colega.

Pouco antes de meu horário de almoço, um colega de trabalho chegou com aquela conversa mole e demonstrando tesão em suas atitudes... Carícias em minhas costas... Mexendo em meus cabelos encaracolados...

A conversa acontecia descontraída, aonde ele a conduziu ao ponto em que tanto desejava.
A sua libido me contagiou de tal maneira que, não pensei duas vezes: Peguei a chave da sala que se encontrava na gaveta de minha mesa e, partimos para a nossa alcova.

Não tínhamos muito tempo...

E também não poderíamos chamar a atenção dos demais.

Rogério...

É assim que o chamarei aqui, era luxúria pura.

Ao entrarmos na sala um pouco escura, devido estar sem uso no momento, pedi para que se acomodasse sentado na mesa. Dessa maneira apoiando a perna na cadeira, tive a medida certa para alcançar o seu cacete.

Enfim, quando o libertei da calça que, já apertava o meu doce se encontrava duro e robusto feito uma barra de chocolate.

A minha boca salivou com o que os meus olhos presenciavam em pleno ambiente de trabalho.

Não resisti a grande tentação e, caindo de boca o degustava com a maior naturalidade.
A minha língua passeava por sua glande, enquanto isso sentia um desconforto em minha coxa. Porém, a dor era de menos, já que devorar Aquele cacete delicioso era demais.

Não me contentava nem um pouco...

Quanto mais o sugava, mais despertava a minha vontade de possuí-lo entre meus lábios.
Rogério se apoiava segurando na beira da cama para não escorregar e, quando o olhava podia presenciá-lo mordendo os próprios lábios.

E quanto mais o chupava... Mais o seu cacete ia ganhando forma e conteúdo em minhas mãos e boca.

De repente, senti pequenas gotas em minha língua, ainda não era o gozo. Mesmo assim mostrei a ele a boca com o inicio de seu prazer.

- Isso! Continue! – Dizia-me.

Apenas respondi com um sinal de afirmação com a cabeça continuando o que fazia então.
Às vezes, ele contorcia o seu corpo, ajeitando-se na mesa. O lençol fazia com que escorregasse um pouco, mas nada que atrapalhasse.

Continuei degustando o seu cacete da cor de chocolate...  Sabor do prazer... Ansioso pelo êxtase.

Até que...

O inevitável...

O inesperado aconteceu...

Ou será o esperado?

Rogério serviu-me de leite direto da fonte em minha boca.

Depois da sensação de obter o gozo, não há outra melhor do que fazer alguém gozar.

E quando a mulher aceita beber do gozo de um macho, sempre acaba se viciando.

Puta que pariu!

Após tomar tu-di-nho! Passei a língua envolta da boca e sequei-o para deixá-lo da maneira como estava antes.

Ele saiu extasiado da sala e, eu louca para que acontecesse outra vez.

Após este dia, sempre era difícil Rogério e eu nos encontrarmos devido a sua escala.
Da lembrança desde episódio, ficou um grande hematoma em minha coxa.

E quando aconteceu de nos encontrarmos, avisei a ele que o nosso sexo oral havia sido tão intenso que deixou marcas.

Ele não acreditou muito, mas bem que poderia ter feito uma foto de recordação.
Caralho!

O meu docinho é foda!






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