quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Na pressão do negão – 2ª parte (ao vivo)




Mesmo a pouco mais de um ano sem vê-lo, Afonso continuava a fazer parte dos meus sonhos sexuais.

A minha vontade... O meu desejo em revê-lo fazia com que tivesse vários sonhos eróticos com ele.

Aquele negão, já quase cinquentão em plena forma sexual, excitava-me só em relembrar o seu membro teso em meus orifícios: Boceta, boca e cu!

Quando ele fode o meu cu, quanto mais soca, mais eu peço para ser fodida.

Não suportando mais a ausência dele em meu corpo, devido aos contratempos cotidianos. Após alguns contatos via telefone celular e e-mail, finalmente marcamos um encontro.

Não sabia como iria encontrá-lo, mas o meu tesão por este homem é tanto que, nada mais me importa.

No dia anterior da data marcada, estava escolhendo um conjunto de calcinha e sutiã para usar no dia, quando o celular tocou, corri para pegá-lo, pois o aparelho se encontrava na sala.

Ao atender era a doce voz que tanto me excitava: O meu negão, logo a boceta ficou molhada. Ele confirmava o nosso encontro.

Na hora marcada, estava lá a sua espera e, com um enorme medo de que não aparecesse. Será que seria o primeiro furo da minha vida?

Esperei por quase meia hora, já quase desistindo, quando finalmente ele chegou.

Olha que estava mais bonito do que nunca!

Falamos um pouco com o outro e, partimos logo para um lugar mais reservado.

Não foi o motel de costume, dirigimos para outro mais próximo.

O tempo não estava ao nosso favor, pois tanto ele como eu tínhamos outros compromissos.

Quando nos encontrávamos no elevador, as suas mãos passeavam sobre o meu corpo. Um arrepio percorreu a pele, florescendo o tesão.

Rapidamente encontramos o nosso quarto de número 212, bem aconchegante, com tudo o que precisávamos: Uma cama grande e acolhedora para o nosso deleite carnal.

Afonso não demorou nada para me deixar nua. E também se despiu.

Ao espalhar o meu corpo nu e branco em cima da cama, ele veio se deliciar com o prato principal: O meu rabo que tanto ama.

A sua língua passeava rodeando a fenda anal, proporcionando o êxtase.

Os meus gemidos ecoavam pelo quarto e, empinava ainda mais o meu bumbum.

Afonso não quis perder um segundo sequer e, apossando-se de uma camisinha, vestiu no seu pau lustroso e adentrou o meu cu.

- Fode o meu cu! Fode! – Pedia a ele.

- Delícia ouvir você dizendo isso! Pedindo para te foder! – Ressaltava ele.

- Estava com saudade desse negão atolado no meu rabo! – Enfatizava.

- Estava com saudade? – Perguntou ele.

- Claro que sim! Fode o meu rabo! – Pedi gemendo.

Afonso continuava as suas investidas, tocava-me e também segurava as suas bolas.

-Esse cu, é delicioso!  Estou quase gozando! – Disse ele.

- Não goza agora não! Quero me acabar nessa tora! – Avisei a ele.

Com a pressão que meu cu exercia sobre ele, Afonso trocou a camisinha e se enfiou na boceta. Ainda de quatro, a posição de presente que ele mais gosta.

- Que delicia minha branca! Meu pau negro entrando todinho nessa boceta branca! – Dizia ele.

- vai negão! Fode essa boceta! Fode! Fode! Fode com pressão! – Pedia exaltada.

Afonso atendia aos meus pedidos de socar com força até as bolas.

A fricção do seu corpo ao meu, fez-me gozar aos gritos.

O silêncio era quebrado por nossas nuances.

Se o mundo acabasse ali naquele momento, morreria feliz.

Afonso tirou o seu pau de dentro da boceta e rasgou outra vez o rabo com a sua tora.

- vai negão! Fode o meu cu!   Fode... Fode... Fode... Fode na pressão! - Dizia a ele.

A cada palavra fode que eu entoava, Afonso me estocava com mais força cravando a sua britadeira.

Era de uma boa fodida que estava precisando... De sentir um macho com toda a sua veemência.

Apoiava-me na cama, empurrando o meu bumbum de encontro a ele. Tudo fazia sentido com tudo o que ele estava vivendo naquele momento. Era a própria pitonisa se alimentando do néctar mais fino e precioso de sua cadeia alimentar: Sexo!

A cada solavanco que recebia de Afonso ao meu corpo, minha alma se enchia de volúpia e prazer com a libido tinindo.

- Fode o meu cu! Fode... Caralho! Pega esse cu! – Gritava para Afonso.

- Você quer leite no teu cuzinho? Quer? – Perguntou ele.

- Quero! Quero o meu rabo cheio de leite! Fode o meu cu! - Pedia ensandecida.

- Você quer? Eu te dou! – Disse-me Afonso.

Após varias outras estocadas, as veias penianas começaram a se dilatar e a jorrar leite em meu cu.

- Caralho! Puta que pariu! Delícia... Gostoso! – Sussurrei.

Completamente em êxtase, joguei-me sobre a cama.

Encolhida vi Afonso se afastar para a camisinha descartar.

Observava cada movimento seu com cara de quem havia ganhado sozinha na mega-sena acumulada.
No ângulo que me encontrava, dava para visualizar Afonso tomando banho.

Não perdi nenhum detalhe de seu corpo... Cada contorno e, também claro, o seu bumbum de negão avantajado.

O meu corpo continuava num frisson sem tamanho e, minha alma em êxtase.

Nunca imaginei que, depois de tanto tempo estaria com Afonso outra vez. E o melhor que, nada mudara entre nós dois, continuava da mesma maneira... Do mesmo ponto onde havíamos parado!

Após a nossa loucura, acalmamo-nos com uma boa conversa para ao menos colocar um pouco os assuntos em dia.

Mas não demorou muito para que nos entregássemos ao nosso estado de perversão.

Afonso novamente degustava o meu cu rosado, batendo em minhas nádegas.

A dor que me provocava, instigava-me a querer mais! O meu rabo piscava!

- Fode a buceta! Mete na minha boceta... – Pedia-lhe aos gritos.

Afonso trocou a camisinha e se meteu em minha boceta.

- Adoro quando você me pede, para socar na sua boceta! - Disse ele excitado.

- Vai! Fode! Fode essa boceta bem gostoso! – Falei.

- Ai... Delicia! Não é a toa que venho de tão longe para te comer! – Disse ele bem alto.

Extravasei tudo com Afonso... Gritava... Sussurrava... Pedia para me foder... Puxar os meus cabelos... Literalmente uma loucura.

Sentia a sua piroca entrar com pressão... Injetando sexo em minha boceta.


Continuava de quatro, era a sua cachorra branca com o negão atracado em meu corpo.

Aos gritos gozei pedindo mais!

Afonso ainda não satisfeito, ele introduziu a sua barra de ferro em meu cu. Ele adora foder o rabo que me pertence. E o mordia com a boca de trás.

- Soca! Mete com força! Na pressão do negão! - Disse isso agarrada na borda da cama com ele me sacudindo. Os meus cabelos esvoaçavam para os lados e para frente.

Afonso simplesmente cessava e arremetia de encontro com força em meu cu.

Há quanto tempo esperava por este momento?

Estava me realizando com ele novamente em um quarto de motel. Toda atmosfera e clima estavam ao nosso favor.

Toda a luxúria... Toda a libido nos impulsionava para que fosse diferente das outras vezes... E foi!

Com o passar dos últimos meses, apenas as trocas de poucos telefonemas e mensagens por e-mails, mas no fundo descobri que ainda possuímos o mesmo pensamento e que, ainda compartilhamos do mesmo tesão mútuo. Essa é a nossa essência.

Afonso me estocava!

- Fode! Fode o meu rabo! Arrombe-o! Arregace-o! – Pedia exasperada.

- Minha branca gostosa! – Dizia ele sem parar com os movimentos.

- Mexe!  Pega essa boceta! – Dizia repetidamente.

Afonso parava dentro de meu cu e, ficava brincando com a boceta.

- Delícia! Gostoso! Pega! Esfregue! Aperte esta boceta! – Dizia entre gemidos e sussurros.

As minhas palavras alimentavam o nosso tesão.

Até que senti correntes elétricas a percorrer o meu corpo, minha boceta e meu cu a morder os dedos e a pica de Afonso.

- Vai! Soca meu rabo! – Ordenei-o.

Afonso estocava com veemência o meu cu. Já podia sentir as pregas ardendo, mas pedia que não cessasse.

Ele também gemia... Sussurrava até que depois de tanto socar o meu cu...

O seu cacete começou a comprimir o meu canal anal.

Demonstrando em um grito o seu prazer por gozar em meu rabo.

Porém, queria que não parasse por aí.

- Não tira! Deixe-o dentro de mim! – Pedi.

- Afonso mexia com um pouco de calma e, agora deitada com ele sobre o meu corpo tocava uma siririca.

- Hum! Que delícia! – Dizia ele.

- Delícia... – Respondi.

- Gostosa com todas as letras! – O retificou.

- Fode! Soca meu rabo! Soca... Soca... – Falava aos gritos.

Afonso continuava a me estocar outra vez... E gozei outra vez na pressão do negão.

Ao lado um do outro, ficamos sorrindo coma melhor sensação do mundo impregnada em meu corpo... Em nossos corpos!

Já refeitos... Infelizmente, ele me comunicou que já era a hora de irmos embora.

Mas apesar das poucas horas que ficamos naquele quarto de motel, valeu tudo!

O tempo esperado...

Os dias de desencontros...

Afonso estava igual ao momento que o deixei pela penúltima vez.

O negão com a mesma pressão de sempre!

Claro!

Adoro a pressão do negão!!!


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