quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Na pressão do negão – 1ª parte (Gozando no celular)




A tarde estava sem graça...
Nada para fazer...
Apenas um filme rolando na televisão.

***

Até que a música no celular começou a tocar.

- Quem será? – Perguntei.

Número desconhecido!

Mesmo assim aceitei a ligação.

- Quem seria afinal de contas? – Frisei a pergunta.


***

- Alô! – Ouvi a outra voz ao atender.

(Bem familiar, imaginei).

- Com quem deseja falar? – Perguntei.

- Com a minha loira gostosa! – Respondeu Afonso.

- Sim! Sou eu! – Respondi.

- Liguei para confirmas o número postado em meu e-mail! – Disse ele.

- Sou eu delícia! A sua branca! – Falei.

- Delícia digo eu! – Falou ele com a voz excitada.

- Tudo bem com você? – Perguntei a ele.

- Sim! E você com esse cuzinho delicioso? – Quis saber ele.

- Estou bem! Mas ele está carente de você! – Respondi em um tom mais baixo.

- já estou duro, só de ouvir a tua voz! – respondeu ele.

- Estou sozinha aqui em casa... Deitada sobre o sofá! – Comentei.

- Esse era o momento de estar com você! – Falou ele

- E você não sabe onde minha outra mão está! – Confessei.

- Posso imaginar... – Disse Afonso.

- Na minha boceta! – Falei.

- Passa o dedo no grelinho! - Pediu ele.

- Já estou passando... – Respondi.

- Delicia!  Continuava... Um dedo no grelinho e põe o outro no cuzinho! – Pediu Afonso. – Geme para mim! – O completou.

Ele ouvia meus gemidos do outro lado da linha...

- Nossa que delicia!  Não vejo a hora de comer o seu cuzinho! – Disse-me entusiasmado.

- Você quer gozar no meu cu outra vez? – Perguntei o provocando.

- Claro!  Chego a sonhar com meu negão atolado nele! – Respondeu ele.

- É? Meu cu está muito ansioso... Piscando... Estou louca de tesão! Preciso te encontrar! – falei gemendo e excitada com ele.

- Vai! Geme delícia! – Pediu Afonso.

Gemia para o meu negão ouvir.

- Fode o meu cu!  Você vai fodê-lo? – O instigava.

- Todinho! Até as bolas! – Respondia provocando ainda mais o meu tesão.

- Eu quero! – Dizia gemendo e, não parando de me masturbar com ele a me falar putarias.

- Minha safada! – Dizia Afonso.

- A sua voz me excita e nesse estado febril que estou... – Falava sussurrando.

O tesão ficava cada vez mais evidente devido o quanto e como me tocava.

Afonso me instigava do outro lado, até que gozei para o meu negão.

- Hum... Você continua a mesma cachorra de sempre! – Disse-me.

- Sou sim! – respondi com o corpo lânguido.

- Quero tê-la novamente... Entre quatro paredes... De quatro... De presente... Para socar bastante a minha rola no teu rabo quente! – Dizia Afonso.

- É só marcar que eu... Preciso sentir tuas estocadas na pressão em meu cuzinho e na boceta! - Falei.

Neste mesmo telefonema, Afonso marcou o nosso desejado encontro, ou melhor, reencontro.

Mas aí já é um novo conto!


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